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Meus Dias na Livraria Morisaki foi uma boa surpresa e quanto mais penso sobre a história, mas percebo o quanto tem uma propostas reflexiva e de ressaltar que todos conseguimos recomeçar

Saudações Leitores!

Está "pipocando" no Brasil vários romances asiáticos que entraram no chamado de "literatura de cura" ou "literatura de conforto" e muitos desses romances trazem nomes e capas muito parecidas - já adquiri vários para conferir (aguardem opiniões em algum momento). Dito isso, meu pontapé inicial nesse tipo de livro foi com Meus Dias na Livraria Morisaki, escrito pelo japonês Satoshi Yagisawa, inclusive este livro foi ganhador de prêmio (Prêmio Literário Chiyoda) e já foi traduzido para mais de 20 países e adaptado para o cinema.

Meus Dias na Livraria Morisaki - Satoshi Yagisawa (resenha)

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

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A Biblioteca da Meia-Noite fala sobre escolhas, sobre "e se..." e sobre arrependimentos, uma história cheia de reflexões

Saudações Leitores!

Depois de ter lido e ouvido vários comentários a respeito de A Biblioteca da Meia-Noite escrita pelo britânico Matt Haig, debrucei-me para conferir o exemplar e, confesso, as expectativas estavam altas. A propósito, já li e resenhei outro livro de Matt Haig chamado Um Menino Chamado Natal

Outra reflexão que devo fazer é que, eu não estava preparada para ler esse livro, pois não pensei que fosse o mesmo tema de minha leitura anterior - que já foi bem pesada -  e cheia de gatinhos como temas sensíveis sobre suicídio, morte, arrependimentos na vida. Pensei que ia ler um livro pra me emocionar de outra maneira e fiquei bem chocada pela leitura ser bem impactante.

A Biblioteca da Meia-Noite - Matt Haig (resenha)

segunda-feira, 12 de junho de 2023

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As Primeiras Quinze Vidas de Harry August é um livro que fala sobre vida e consequentemente morte, sobre viver muito e se lembrar de muita coisa, ideia essa que não é tão original e que a depender do desenvolvimento pode ou não agradar....

Saudações Leitores!

As Primeiras Quinze Vidas de Harry August é um livro que foi lançado em 2017 e lembro que na época fiquei muito curiosa para ler, porém, somente agora (2023) me debrucei sobre o e-book. O livro foi escrito pela britânica Claire North que é o pseudônimo de Catherine Webb, autora que foi finalista da Carnegie Medal e tem outros livros publicados no BR. Não conhecia a escritora e nem suas obras até então.

As Primeiras Quinze Vidas de Harry August - Claire North (resenha)

segunda-feira, 5 de junho de 2023

Em Casa Para o Natal, Cally Taylor, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013, 350 pág
Traduzido por Bruna Hartstein
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Saudações Leitores!
Em Casa Para o Natal (Home For Christmas, 2011) foi escrito pela inglesa Cally Taylor conhecida autora de chick-lit, em especial por seu famoso livro O Céu Vai Ter que Esperar (2009), mas também por seus thrillers psicológicos: The Accident (2014), A Lie (2015) e The Missing (2016).

Resenha: Em Casa Para o Natal - Cally Taylor

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Saudações Leitores!
Estava na minha casa quando o carteiro bate com um pacote, ao abrir me deparo com o volume divo de Sra. Poe, foi paixão a primeira vista, daí li os comentários a respeito do livro e me apaixonei, Sra. Poe furou a fila de leitura, agora venho falar mais um pouco para vocês, de antemão: livro divo!

>>> Para saber mais sobre o livro, clique AQUI.


Sra. Poe, Lynn Cullen, Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2016, 400 pág.
Traduzido por: Maria de Fátima Oliva do Coutto

Sra. Poe escrito por Lynn  Culler, foi um livro que encantou pela capa aparentemente simples, mas apaixonante, então, foi amor à primeira vista e, de fato, pulou a fila de leituras!

De início, Sra. Poe, começou bem normal, tanto que cheguei a pensar que não valeria a pena ter pulado a fila de leitura, no entanto, depois de algumas páginas peguei gosto e fiquei absolutamente viciada, logo Lynn Cullen criou uma narrativa surpreendente com uma atmosfera gótica e cheia de tensões e mistérios.


Lynn Cullen escolheu a dedo um dos poetas mais misteriosos de sua geração: Edgar Allan Poe e começou a contar sua história de crescimento e decadência, abordando fatos tão pessoais que são suposições ainda levantadas por estudiosos: o Sr. Poe teve ou não um relacionamento com a também poeta Frances Osgood? Poe, traiu ou não sua esposa Virgina Poe (a Sra. Poe)? No livro temos bem determinado sua situação amorosa, e a forma como se desenrola é, definitivamente, envolvente.

Em algumas partes de minha leitura fiquei super encucada com os mistérios envolvendo Poe e a Sra. Poe, as atitudes de Virgínia eram assustadoras e ao mesmo tempo infantis, Frances também me pareceu fraca por se entregar a uma paixão proibida, mas quem vive escrevendo poesia, quer viver uma situação poética.


Lynn Cullen sabe manter a atmosfera gótica e os mistérios e suposições até o último ponto, e confesso que a cada página eu ficava apavorada com o que poderia ou não acontecer, durante toda a minha leitura eu fiquei com a impressão de que algo terrível sempre estava próximo de acontecer e que poderia acontecer em qualquer momento. Isso me deixava ainda mais instigada a ler.

O fato é que mergulhei profundamente no livro e só descansei quando virei a última página, simplesmente não conseguia soltá-lo de tão viciante que era o enredo e a forma de narrar. Tem elementos com grande potencial para envolver todos os tipos de leitores.


Resenha: Sra. Poe - Lynn Cullen

sábado, 10 de setembro de 2016

Saudações Leitores!
Já faz algum tempo que li o primeiro livro da trilogia dos Irmãos Wolfe e como O Azarão ficou muito aquém das minhas expectativas criei um certo receio em lei a continuação Bom de Briga, mas após superá-lo li o segundo volume e tive uma feliz surpresa, vem conferir:  

Bom de Briga, Markus Zusak, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013, 208 pág.
Traduzido por Ana Resende

Fighting Ruben Wolfe foi publicado originalmente em 2000, no Brasil tem o título Bom de Briga, e é o segundo livro da trilogia dos Irmãos Wolfe, precedido por O Azarão escrito por Markus Zusak, o autor best-seller de A Menina que Roubava Livros.
Já tem algum tempo que li O Azarão, mas o fato que se deu foi: não gostei do livro, achei de certo bobo, ou melhor, depositei muitas esperanças e me frustrei loucamente, logo eu tinha lido A Menina que Roubava Livros e achei tão genial que achei que essa trilogia seguiria o mesmo nível, embora tivesse sido escrito primeiro, foi aí que me frustrei.

"Sabe, fica fácil se livrar de alguém que a gente simplesmente detesta. O problema é que quando você gosta da pessoa, aí fica difícil de controlar. Com um pouco de simpatia, tudo pode acontecer. É uma combinação mortal." (p.49)

Acho que já vim mais preparada para o que viesse em Bom de Briga, e foi aqui que me surpreendi, porque o livro superou, e muito, minhas expectativas, a narrativa ficou muito mais envolvente, os personagens também chamaram mais atenção e o rumo que a história tomou foi bem mais interessante que o volume 1 da trilogia.
Neste segundo volume, após os acontecimentos do primeiro livro as coisas não andam tão bem para a família Wolfe, e novamente ficamos sabendo das dificuldades encontradas por todos os integrantes da família: o pai está desempregado desde o acidente, a mãe tem dado muito duro nos trabalhos para poder manter a casa, o irmão mais velho está saindo de casa, a irmã está sem rumo após ter sido largada pelo namorado, Rube e Cameron continuam um pouco inconsequentes, mas mais adultos.

"Você não acha engraçado como o tempo parece fazer um monte de coisas? Ele voa, ele diz e, o pior de tudo, ele acaba." (p.94)

Na escola os amigos de Rube e Cam começam a soltar piadas para os dois a respeito do pai desempregando e da irmã que se tornou vadia, Rube não aguenta e quebra a cara da criatura que o provocou. A Fama de Rube se espalha e daí surge uma oportunidade, desse modo a brincadeira (que vimos no livro anterior) dos irmãos Wolfe ficarem lutando com apenas uma luva de boxe no quintal acaba se tornando algo sério.
Perry, um homem que faz apostas em lutas e promove um campeonato de lutas clandestinas propõe que Rube e Cam lutem para ele, pois é uma forma de ganhar dinheiro. De fato os irmãos abraçam essa oportunidade e é a partir daí que eles se veem em conflito também: quando mais lutam mais se tornam conhecidos, ganham dinheiro, não obstante, também perdem suas essências. Desse modo Bom de Briga é um litro intenso que mostra o interior dos irmãos: os medos, anseios, é o livro em que eles tentam se descobrir e até mesmo lutarem contra si mesmos.

"_Não perca o seu coração, Rude.
_Não estou tentando perder, Cam. Estou tentando encontrar." (p.137)

Entre os capítulos, ao invés dos sonhos completamente sem noção de Cameron que tínhamos no primeiro livro, em Bom De Briga temos os diálogos entre Cam e Rube, o que nos proporciona um melhor conhecimento dos personagens. Também pude perceber que este volume focou mais em Rube do quem em Cam, mas, é claro não deixou nenhum integrante Wolfe para trás, porque à medida que a narrativa se aprofundava também sabíamos o que acontecia com os demais integrantes da família.
Para mim, este livro foi fantástico e absolutamente melhor que O Azarão, me fez voltar a apreciar o escrito. O livro que não é volumoso e teve a capacidade de mexer com meus sentimentos! Em algumas horas dá para lê-lo e, sem dúvida alguma, vale a pena a leitura.

"Mas nenhum de nós sabe, porque uma luta não vale nada se você sabe desde o início que vai ganhar. São as lutas no meio disso que põem você à prova. São as que trazem perguntas com elas.
Um lutador pode ser um vencedor, mas isso não faz de um vencedor um lutador." (p.180)

Resenha: Bom de Briga - Markus Zusak

domingo, 5 de julho de 2015

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