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Saudações Leitores!
Quando foi anunciado o lançamento de O Despertar do Príncipe* fiquei bastante curiosa, porque considero a Colleen uma ótima escritora pesquisadora e e ela é capaz de nos aproximar de uma cultura completamente diferente da nossa de uma forma bem dinâmica. Mas, como tenho uma cisma com as personagens femininas dela eu não pretendia ler esse livro logo, no entanto, a Thay (Guardiã de Bibliotecas) indicou esse livro para mim no Projeto Tá na estante, Não Leu? Seu Amigo Escolheu! portanto, embarquei na leitura e me surpreendi com a experiência, agora venho dividir com vocês.
Ah, se vocês quiserem conferir quais livros e para quem fiz as indicações basta clicar AQUI.

O Despertar do Príncipe – Deuses do Egito – Livro I, Collen Houck, São Paulo: Arqueiro, 2015, 384 pág. Traduzido por Fernanda Abreu

O Despertar do Príncipe (Reawakeened) se trata do primeiro livro da série Deuses do Egito, escrita por Colleen Houck conhecida pelos livro: A Maldição do Tigre, O Resgate do Tigre, A Viagem do Tigre, O Destino do Tigre e A Promessa do Tigre.
Já conhecia a escrita da Colleen Houck e acho a série A Maldição do Tigre muito boa, contudo, ela criou uma série cujo a personagem principal, Kelsey, é uma garota imensamente enjoada, chata e cheia de mimimi. Ou seja, o fato do livro ser narrado em primeira pessoa e por essa personagem me incomodou bastante, tanto que ainda faltam três livros para eu finalizar a série, mas ainda não tive coragem e saco para ler.
O ponto é, Colleen é muito criativa e suas histórias são fascinantes no quesito de nos apresentar a novas culturas, lingas e descrever tão bem esses novos mundos que nos sentimos dentro dele. Sem dúvida a escritora faz o dever de casa pesquisando bastante sobre os lugares e as culturas que ela planeja expor em seus livro. Amo escritores pesquisadores!
O fato é que quando comecei a ler O Despertar do Príncipe fiquei com um pé atrás por conta dos personagens, pois jamais duvidei que a história em si seria boa e bem respaldada, mas os personagens (sobretudo em narrativas em primeira pessoa) tem que cativar. 
Tal foi minha surpresa quando me deparei com Lilliana Young, apelidada de Lilly, pois ela - apesar de jovem e rica - é independente, engraçada, corajosa, determinada e não tem mimimi, ela pode concertar tudo e não precisa que ninguém a defenda porque ela sabe se defender.
Então a narrativa começa quando Lilly se depara com Amon (que é o príncipe do sol) num museu de Nova York e ele acaba por fazer um feitiço que a ligava a ele. Quem é Amon? Amon é um cara lindo, carinhoso, gostoso... pena que ele também é uma múmia que desperta a cada mil anos para realizar uma cerimônia que impede o Deus Seth de dominar o mundo.
Amon precisa despertar seus dois irmãos para realizar a cerimônia e, sobretudo, precisa ir para o Egito, portanto Lilly, que está ligada a Amon, para que este continue vivo (ele meio que precisa sugar as energias de Lilly) acaba tendo que ir com ele para o Egito. Desse modo, o primeiro livro gira em torno do despertar dos príncipes e da realização dessa cerimônia, que não é algo tão simples porque há forças malígnas (do Deus Seth) que tentam impedir o procedimento. O livro, sem dúvida, traz muita aventura.
Como se trata de fantasia, temos que encarar tudo de forma surreal mesmo, até mesmo o comportamento dos personagens (sobretudo isso, pra falar a verdade) e temos que nos acostumar com os poderes, o linguajar, e as coisas mais impossíveis na nossa realidade são completamente possíveis em O Despertar do Príncipe, é apesar de algum estranhamento, dá para perceber que tudo se liga e sai um conjunto perfeito.
Detalhe para o fato de que O Despertar do Príncipe não tem só aventura, mas tem leves e sutis partes fofas e amorosas, porque Lilly começa a se apaixonar por Amon, no entanto ele passa a tentar evitar a aproximação.
Apesar de ter gostado muito do livro tenho que reconhecer que ele foi completamente dedicado a apenas Amon, no entanto, espero que os próximos volumes tragam mais sobre os outros dois irmãos. O próximo livro já tem nome, será O Coração da Esfinge e, pelo final de O Despertar do Príncipe tem tudo para ser tão bom ou até melhor que o primeiro volume da série. Espero que sintam-se atraídos por essa leitura e quero salientar que Colleen Houck amadureceu bastante não só na construção de seus personagens como na própria escrita. Está maravilhosa.


*Esse livro foi cortesia da Editora Arqueiro, para saber mais sobre eles, clique AQUI.

Resenha: O Despertar do Príncipe (Deuses do Egito, Vol. 1) - Colleen Houck

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Saudações Leitores!
Primeiramente quero agradecer pelo exemplar me enviado pela Editora Arqueiro e, também espero que você: amigo, leitor, seguidor e visitante possa gostar da resenha. Como gostei bastante da leitura de A Maldição do Tigre eu necessitava ler a continuação, enfim consegui ler O Resgate do Tigre \õ/. Um misto de sentimentos me acompanhou durante toda a leitura e vocês podem entender agora com a resenha abaixo.

O Resgate do Tigre, Colleen Houck, São Paulo: Arqueiro, 2012, 432 pág.
Traduzido por Raquel Zampil

O Resgate do Tigre foi publicado originalmente em 2011 com o titulo Tiger’s Quest e trata-se do segundo volume da série A Maldição do Tigre, série que já conta com quatro livros publicados no Brasil: A Maldição do Tigre, O Resgate do Tigre, A Viagem do Tigre e O Destino do Tigre; o quinto livro da série O Sonho do Tigre ainda não tem previsão para seu lançamento. A escritora Colleen Houck já vendeu os direitos para a adaptação cinematográfica para a Paramount e a previsão para o filme do primeiro livro é 2015.
O segundo volume da série, continua de onde parou A Maldição do Tigre e Kells volta para Oregon a fim de fugir do sentimento que nutre por Ren, afinal ela tem uma baixa estima incrível e acha impossível um príncipe indiano lindo e gostoso amá-la. Então, já em Oregon Kelsey começa a cursar a universidade e a fazer coisas normais, entretanto não esquece Ren nem por um segundo, mesmo quando tenta se relacionar com outros rapazes como Li [este rapaz é uma fofura, me encantou].

"Eu havia deixado meu coração na Índia e podia sentir sua ausência em meu peito. Tudo o que restava de mim era uma casca vazia, entorpecida e sem sentido." (p.11)

Devo admitir que O Resgate do Tigre começou bem viciante apesar de não ter muita ação e estar repleto dos mimimis da Kells e, para completar, quando Ren aparece no Oregon para se acertar com Kelsey ele tem uma atitude totalmente inesperada e infantil em relação a Li o que me deixou devastada, pois é triste saber que nem os príncipes indianos são perfeitos.
De qualquer forma as coisas começam a melhorar quando Kishan aparece em Oregon, mas há toda uma reviravolta quando Lokesh aprisiona Ren e Kells fica desesperada. Apesar disso, Kells parte com Kishan em busca da proteção da deusa Durga, para a jornada de buscar o outro objeto mágico que ajudará na destruição da maldição.

"_ Shh. Não fale. Sem palavras de protesto esta noite. Eu lhe prometo, Kelsey, que vou fazer tudo que puder para reunir vocês dois e tentar ser feliz por você, mas isso não significa que será fácil deixar de lado meus sentimentos." (p.205)

Quando a ação começa é eletrizante, apesar de Kells começar com suas dúvidas em relação a Ren e Kishan, pois quando ela está com Ren ele é o amor de sua vida, mas quando está com Kishan sabe que rola uma imensa atração. Particularmente, não sei de que team sou: Kishan ou Ren, ainda nem sei se Kelsey merece algum deles.
Em resumo, apesar de ter gostado bastante de O Resgate do Tigre e ter compreendido o sofrimento de Kells e vários outros pontos, ainda gostei mais de A Maldição do Tigre, o segundo volume, mesmo sendo esclarecedor foi cheio de altos e baixos, mas o que me deixou mais revoltada foi a atitude de Ren no final, estou cheia de suposições e não vejo a hora de ler o próximo volume e saber se o que imagino tem ou não algum fundamento, que venha A Viagem do Tigre.
Camila Márcia

Resenha: O Resgate do Tigre (Vol. 2) - Colleen Houck

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Saudações Leitores!
Primeiramente quero agradecer a Editora Arqueiro por ter me enviado o exemplar para resenha. Também quero dizer que esse livro correspondeu a todas as minhas expectativas e por isso ainda me sinto eufórica, é simplesmente mágico ler um livro que corresponde as expectativas de uma forma singular e que você tem vontade de fazer todos lerem também.


A Maldição do Tigre, Colleen Houck, São Paulo: Arqueiro, 2011, 352 pág.
Traduzido por Raquel Zampil

Tiger’s Curse (2010) no Brasil A Maldição do Tigre foi escrito pela americana Collen Houck e se trata do primeiro livro da série que já conta com outros quatro livros publicados no Brasil: O Resgate do Tigre, A Viagem do Tigre e O Destino do Tigre. O quinto livro da série já tem nome, O Sonho do Tigre, mas não tem previsão para seu lançamento. Ademais, os direitos para a adaptação cinematográfica do primeiro livro já foram comprados pela Paramount com previsão para lançamento em 2015.
Desde o lançamento fiquei bastante curiosa com A Maldição do Tigre, mas a leitura foi sendo adiada por milhares de motivos, entretanto agora que li fico me martirizando sobre o porquê de eu não ter lido antes, o enredo é realmente bom e só no primeiro livro já transpareceu que muitas águas vão rolar.
Logo no principio somos apresentados a Kelsey Hayes uma garota órfã de 17 anos que mora com pais adotivos: Sarah e Michael e que ao procurar um emprego acaba indo trabalhar por algumas semanas no Circo Maurizio cuidando do tigre branco que há lá. Eis que tudo o que é impossível de acontecer acontece: um homem misterioso indiano chamado Anik Kadam aparece no circo e compra o tigre Dhiren – ou melhor, Ren – e pede para que Kelsey acompanhe o tigre até a Índia, já que o tigre está familiarizado com os cuidados dela.

"Aqueles olhos eram hipnóticos. Eles se fixaram em mim, quase como se o tigre estivesse examinando a minha alma." (p.34)

Kelsey que já se sentia enfeitiçada por Ren aceita a proposta e viaja para esse novo país deixando a cidade de Oregon e seus pais adotivos. Na Índia qual a surpresa de Kells ao descobrir que seu tigre Ren é um príncipe indiano maldiçoado a ser um tigre. Então o Sr. Kadam e Ren tentam convencer Kelsey a ajuda-los a quebrar a maldição já que ela é a protegida de Durga, uma deusa indiana, e claro que ajudando Ren, Kelsey também estará ajudando Kishan, irmão de Ren que também foi amaldiçoado e é um tigre negro.

"Durante minhas viagens e pesquisas tentando ajudar Ren e o seu irmão Kishan a quebrar a maldição, tive que me abrir para novas ideias e crenças que eu mesmo jamais havia considerado. Cabe ao seu coração decidir e saber o que é real e o que não é." (p.105)

Ren e Kishan ao serem amaldiçoados ainda podem passar 24 minutos do dia como humanos, mas a maior parte do tempo como tigres e é assim que Kelsey vê seu tigre e o irmão deles como verdadeiras esculturas humanas, são extremamente bonitos e sedutores.

"Sua pergunta me forçou a reconhecer que meu tigre de estimação, com quem eu me sentia totalmente à vontade, era, na verdade, um modelo de masculinidade. Meu coração martelava no peito. Vários pensamentos cruzavam minha mente ao mesmo tempo, mas o predominante era: eu gostaria muito de ser beijada por Ren." (p.169)

Essa maldição aconteceu há 350 anos e é claro que há um motivo para a maldição que vocês saberão quando lerem A Maldição do Tigre, e também há toda uma aventura e uma história cheia de mistérios, segredos e histórias indianas nesse livro. A narrativa é cativante e os personagens e acontecimentos também cativam o leitor. É claro que nesse livro já vão ser criados os team Ren e Kishan e é claro que a Kelsey, que no principio do livro parecia bem madura para sua idade, regride bastante e tem atitudes extremamente revoltantes que dá vontade de dar umas tapas nela, mas, enfim, o que seria de um livro sem a volubilidade de as indecisões da protagonista?
A Maldição do Tigre é um livro que tem muita ação e aventura e uma cultura completamente nova a ser explorada e tudo isso é incrementado com um romance avassalador e lindo que deixa qualquer um com inveja. Sim, vocês que ainda não leram esse livro precisam ler o mais brevemente possível.

Camila Márcia

Resenha: A Maldição do Tigre (A Maldição do Tigre, Vol. 1) - Colleen Houck

sábado, 19 de outubro de 2013

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