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Cartas Natalinas à Mãe foi um livro que me dividiu, gostei, mas não senti áurea natalina e isso me perturbou, pois era o que eu estava buscando

Saudações Leitores!

Vim falar para vocês minha experiência de leitura lendo Cartas Natalinas à Mãe, do poeta austríaco Rainer Maria Rilke. De antemão quero confessar para vocês que só peguei o volume para ler porque traz a temática natalina, ou seja, não conheço a obra e nem conhecia o poeta até o momento que iniciei a leitura, portanto não tinha nenhuma expectativa. Juro.

Cartas Natalinas à Mãe tem uma proposta singular: trata-se de uma coleção de cartas/correspondência do poeta Rainer Maria Rilke para sua mãe, cartas que escrevia todo o Natal para ela.

Cartas Natalinas à Mãe - Rainer Maria Rilke (resenha)

sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

Fahrenheit 451, Ray Bradbury, São Paulo: Globo de Bolso, 2014, 216 pág.
Tradução: Cid Knipel
COMPRAR: Amazon, Saraiva, Submarino

Saudações Leitores!
Fahrenheit 451 foi lançado originalmente em 1953 e escrito pelo norte-americano Ray Bradbury (falecido em 2012) e se trata de um romance distópico de ficção científica soft, que tem ganhado muito destaque em nossa atual sociedade por fazer-nos refletir sobre diversas situações polêmicas que enfrentamos.

De início Fahrenheit 451 vem apresentar um futuro onde os livros são proibidos e os pensamentos  e opiniões próprios são consideradas antissociais, suprimindo assim qualquer crítica e potencial de mudança de cada ser humano.

Resenha: Fahrenheit 451 - Ray Bradbury

sexta-feira, 14 de abril de 2017

O Castelo de Vidro: Memórias, Jeannette Wall, São Paulo: Globo, 2014, 344 pág.
Traduzido por Alexandre Martins

Saudações Leitores!
O Castelo de Vidro: Memórias cujo título original é The Glass Castle (2005) é uma autobiografia da jornalista e escritora Jeannette Wall, inclusive, este livro ganhou vários prêmios, entre eles o Elle Readers de 2005 e o Alex 2006 da American Library Association. Jeannette já escreveu outros dois livros publicados no Brasil: Cavalos Partidos e A Estrela de Prata.

Não costumo ler muito biografias ou autobiografias, mas vez por outro me jogo numa leitura do tipo, é sempre uma surpresa, apesar de não ser meu tipo de leitura favorito. Em particular, O Castelo de Vidro, é uma autobiografia romanceada que conta a infância e adolescência de Jeannette com pais irresponsáveis e ao mesmo tempo peculiares.

Resenha: O Castelo de Vidro - Jeannette Walls

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Saudações Leitores!
Estou super atrasada com as postagens das resenhas, E Não Sobrou Nenhum foi um livro que li em novembro de 2015 e só estou postando a resenha agora, mas espero que gostem, acho que é um bom livro para ser postado como primeira resenha do ano.


E não Sobrou Nenhum, Agatha Christie, São Paulo: Globo, 2011, 400 pág.
Traduzido por Renato Marques

And Then There Were None (1939) da escritora inglesa Agatha Christie, mais conhecida como Dama do Crime ou Rainha do Crime, cujo título original era O Caso dos Dez Negrinhos, foi reintitulado, porque o antigo nome tinha uma conotação um pouco preconceituosa.
Acredito que esse é um dos livros mais conhecidos da escritora, além do mais ele é considerado uma de suas melhores produções literárias, após a leitura – e até mesmo durante – consegui entender os motivos.
Nessa história temos um grupo de dez pessoas bem diversificadas que foram convidadas a passar uns dias na Ilha do Soldado: Emily Brent, Phillip Lombard, Vera Claythorne, Mr. Blore, Anthony Marston, Dr. Aemstrong, General Macarthur, Juiz Wargrave e o casal Mr. e Mrs. Rogers. Desde o convite que esses personagens receberam se implantou uma aura de mistério e curiosidade, tamanha que todos aceitaram o convite.
É a partir da chegada de todos os personagens na ilha que começa uma sucessão de fatos estranhos e mortes inexplicáveis que fazem uns voltarem-se contra os outros e suspeitarem automaticamente de alguém.
Todo o desenrolar das mortes e a ‘solução’ do caso é imensamente instigante e eletrizante, porque aqui, o mistério não é como vai acontecer a morte – há um poema que diz exatamente a forma de todas as mortes – mas, o mistério é: quem será o próximo a morrer?
Em E não Sobrou Nenhum é imensamente interessante a forma como Agatha Christie elaborou sua narrativa e a criatividade que surpreende o leitor, eu ainda não tinha lido nenhum livro da escritora similar a essa história, para mim foi inusitada, envolvente e completamente diferente. Eu me surpreendi e amei cada página.
Em resumo, só tenho que afirmar que Agatha Christie é a melhor escritora de romances policiais que conheço e é atemporal, é fantástico, mesmo para um livro publicado em 1939 ele faz uma analise incrível do comportamento humano e das ações de uma pessoa patologicamente desequilibrada.

Resenha: E Não Sobrou Nenhum - Agatha Christie

sábado, 2 de janeiro de 2016

Saudações Leitores!
Hoje estou aqui postando uma resenha de um livro bem diferente do que comumente estou acostumada a resenhar, não que eu não goste desse tipo de livro, pelo contrário: gosto, mas é que não costumo comprar esse tipo de livro, então, tive a sorte de ganhá-lo da minha mamãe e pulei toda a lista de leituras e já o li. Com certeza foi uma leitura leve e ao mesmo tempo profunda, cheia de ensinamentos que sempre irei carregar.


Ágape, Padre Marcelo Rossi, São Paulo: Globo, 2010, 128 pág.

Ágape trata-se de um livro com aspectos religiosos escritos pelo Padre Marcelo Mendonça Rossi, popularmente conhecido como Padre Marcelo Rossi.
Um livro que vem, basicamente, expor o amor ágape que se trata de um amor profundo e espiritual em que o exemplo fidedigno é Deus, desse modo Padre Marcelo Rossi se inspira em algumas passagens do Evangelho de São João com as passagens: “A Samaritana”, “A Multiplicação dos Pães”, “Ressurreição de Lázaro”, “Crucificação” entre outras. Ele se utiliza dessas passagens para falar do amor de Deus e expor a intensidade e dedicação desse amor tendo em vista que o verdadeiro amor é doação.
O amor é a coisa mais bela de todas, porque o amor é ação. O amor é cuidado” (p.21)
Ainda nesse livro o autor expõe as passagens do Evangelho sempre fazendo uma leitura atualizada e utilizando exemplos cotidianos para ilustrar o amor do Pai. Padre Marcelo Rossi ainda fundamentado na palavra de Deus – presentes no Evangelho de São João – aconselha e guia o leitor para a reflexão.
“Quando magoamos as pessoas com palavras ou atos impensados, muitas vezes em um momento de raiva, estamos deixando marcas de dor em seus corações e que não mais se dissiparão, mesmo que sejamos perdoados.” (p.59)
Ágape é um livro que apesar do pouco volume, contém ensinamentos profundos. É sempre bom conhecermos mais sobre o amor de Deus. A linguagem que o autor utiliza faz com que consigamos entender a imensidão desse amor, um amor tão profundo que se doa completamente a ponto de dar a vida por cada um de nós.
Para completar a grandiosidade da obra, Pe. Marcelo ainda, ao final de cada capítulo, coloca uma breve oração relacionada ao assunto que foi exposto, as orações são belíssimas e intensas, uma conversa particular com Deus.
Eu simplesmente amei esse livro e tudo o que aprendi com ele. Gostaria que todos pudessem ler, mas sei que nem todo mundo gosta desse tipo de leitura, mas para quem gosta fica aqui a dica. Boa Leitura!

Camila Márcia

Resenha: Ágape - Padre Marcelo Rossi

terça-feira, 4 de setembro de 2012

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