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Mostrando postagens com marcador Editora Intrínseca. Mostrar todas as postagens
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Saudações Leitores!
Quando vi a resenha desse livro no blog Ler e Almejar eu praticamente pirei por ele, por dois motivos: 1. Tenho vontade de conhecer Paris e Nova York; 2. Amo livros com ilustrações, desenhos, fotos. Então, aqui embaixo, está minha opinião sobre as páginas deste livro que tive o prazer de conhecer:


Paris Versus Nova York, Vahram Muratyan, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012, 224 pág.

Paris versus New York: a tally of two cities é um livro do designer e artista gráfico Vahram Muratyan, que surgiu a partir de seu blog que teve mais de cinco milhões de visitas em um ano.
O livro é basicamente ilustrações que, de forma amistosa, faz uma comparação entre as duas cidades: Paris x Nova York. Sem dúvida Paris versus Nova York é um livro cheio de clichês e contradições, mas que de forma muito criativa, inteligente e espontânea faz um paralelo do que há entre as duas cidades.
Como um livro de ilustrações, as imagens falam por si e em sua maioria o leitor visual, necessita conhecer um pouco da história, costumes, tradições, pontos turísticos, TV e alimentos das cidades para entender as tiradas engraçada, sutis e inteligentes.
Em resumo, não há muito que falar sobre esse livro, não há palavras, a imagens falam, vale a pena conhecer o trabalho de Vahram Muratyan, quando se chega a última ilustração do livro não restam dúvidas do motivo que levou o blog do autor ser tão visitado, a obra é belíssima. Aprecie.

Camila Márcia

Resenha: Paris Versus Nova York - Vahram Muratyan

domingo, 5 de janeiro de 2014

Saudações Leitores!
Eu fiquei super na dúvida se resenhava ou não esse livro, pois apesar de amar a Saga Crepúsculo, aqui no blog, não tem resenha dos livros, já que quando os li ainda não tinha blog, a única resenha que tem aqui relacionada a Saga é a de A Breve Segunda Vida de Bree Tanner, mas eu me decidi escrever a resenha, já que amei e me encantei por esse Guia, espero que gostem da resenha:


Crepúsculo: Guia Oficial Ilustrado da Série, Stephenie Meyer, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2011, 560 pág.
Traduzido por Débora Isidoro, Lívia de Almeida
Ilustrações de Rebecca Brandley et al.

The Twilight saga: the oficial illustrated guide, título original, trata-se de um guia da Saga Crepúsculo e preciso dizer, antes de tudo, que esse livro tem um trabalho gráfico incrível!
Durante a minha leitura não consegui evitar o sentimento nostálgico e as minhas lembranças de como foi a minha leitura da saga, de todos os sentimentos que me envolveram durante a leitura dos livros. Já faz anos que li e, no entanto, tenho um carinho todo especial por essa Saga, que embora seja muito criticada foi uma das séries mais apaixonantes que já li.
Essa resenha vai ser um pouco sentimental, perceberam? Mas eu me envolvo mesmo com Crepúsculo e, esse guia ilustrado, simplesmente me fez voltar no tempo e recordar dessa leitura que marcou a minha vida e me fez ter febre e anseio por mais e mais livros.

Crepúsculo: Guia Oficial Ilustrado da Série não deve ser lido por alguém que ainda não leu a série porque ficaria meio perdido quando estão sendo apresentados os vampiros, os clãs, os lobisomens e as matilhas de lobos Quileutes, mas é um excelente guia para quem já teve contato com a série, para conhecer mais profundamente todos os personagens marcantes e as características primordiais desse mundo fictício criado por Stephenie Meyer.

Duas partes muito interessantes do guia além das magnificas ilustrações são a entrevista (estilo bate-papo) entre escritoras, onde a Shannon Hale conversa e questiona Stephenie Meyer sobre o universo e os personagens e a inspiração da saga, a outra parte que achei muito interessante foi a do significado das capas e a fotografia de várias capas da saga espalhadas pelo mundo.
De modo geral o livro é lindo, a diagramação perfeita, as folhas foscas, mas não é um livro de se carregar, pois ele é muito pesado, mas se você é fã da saga ou tem curiosidade, vale a pena ler, será uma delícia! No meu caso, quando finalizei a leitura fiquei melancólica e com um desejo imenso de reler a saga, pois desde o ano passado tenho tentado reler e não tenho conseguido.
Você que é fã, precisa ler! Vá, sim, com sede ao pote, pois com certeza matará sua sede.

Camila Márcia

Resenha: Crepúsculo: Guia Oficial Ilustrado da Série - Stephenie Meyer

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Saudações Leitores!
Quem acompanha o blog sabe que faço parte de um Clube do Livro na minha cidade e todos os meses nos reunimos para discutir um determinado livro e, claro, falar de outras leituras que por ventura fizemos. Em suma, o livro desse mês foi Deslembrança e não posso negar que foi uma leitura agradável e que eu já desejava fazer há algum tempo, mas fiquei um pouco decepcionada e vou explicar tudo da resenha, mas antes devo dizer que acho que soltei alguns spoillers, entretanto nada que seja muiiiiiito revelador, se isso é possivel... Confiram e comentem, sim?


Deslembrança. Cat Patrick, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012, 256 pág.
Tradução de Livia de Almeida

Forgotten é o título original de Deslembrança, que apesar de não ser a tradução literal do título original, considero bastante boa, pois o livro não fala de lembrança, mas de previsão do futuro, isto é uma deslembrança? [falarei sobre isso daqui a pouco]. Este é o primeiro livro publicado pela americana Cat Patrick.
A premissa do livro é bem interessante: uma adolescente de 16 anos, chamada London Lane, perde suas lembranças todos os dias às 4:33h da manhã, mas para ter uma vida parcialmente normal ela faz alguns bilhetes com coisas importantes que precisam ser lembradas no dia seguinte e assim vai levando a vida [com uma certa normalidade que até me surpreende]. O problema é que todas as manhãs ela lê basicamente todos os bilhetes acumulados e ainda tem que ir pra escola [que horas essa menina acorda mesmo?].
Ok. É uma ficção. Mas eu acho que até na ficção deve haver uma lógica em tudo. Enfim, continuando: Certo dia, na escola, ela conhece um rapaz chamado Luke Henry, um boy lindo, lindo, lindo, sabe? Romântico, bonito, fofo, bonito, educado, bonito, corajoso, bonito. Tá, pronto, parei. Isso tá ficando confuso...
Então, London, não consegue lembrar do passado, mas consegue saber o que vai acontecer no futuro, saber quem estará na sua vida e o que acontecerá na vida não só dela, mas de todos a sua volta [Deslembrança pode estar associada a duas coisas: a impossibilidade de London se lembrar do passado, e a capacidade dela de prever o futuro, já que não se trata de uma lembrança]. Automaticamente, quando London conhece Luke se apaixona por ele, o problema é que ela não o vê em seu futuro. Mas contra todas as expectativas ela insiste no relacionamento, já que incrivelmente ela consegue se apaixonar por ele TODOS os dias. 
"Eu me lembro do que ainda vai acontecer.
Lembro o futuro, mas esqueço o que já passou." (p.33)
London e Luke eram um casal fofo, sem grandes problemas, brigas e mimimis, nessa parte eu achei o relacionamento deles bem maduro para a idade. Mas não eram um casal perfeito, ambos escondiam segredos. Quem não os esconde?  London vivia rodeada de segredos: sua mãe lhe escondia algo, ela escondia seu problema de Luke, Jamie (sua melhor amiga: um tipo linda e meio piriguete) escondia da escola um relacionamento proibido, o qual London não aceitava. Sabe essa melhor amiga? Ela foi outro ponto que me irritou: elas não pareciam nada melhores amigas, mesmo antes da briga que tiveram. Ops, falei de mais? Não creio.
Todos têm segredos, certo? Mas esses segredos tem uma importância muito grande na história, principalmente quando são revelados, pois finalmente conseguimos ligar os fios soltos da narrativa, mas mesmo após isso a história é vaga demais, não há uma explicação densa sobre fatos e sobre o problema de London. Tudo é muito superficial e isso é irritante, porque o livro tinha tudo para ser perfeito, mas não foi, não para mim.
Desse modo, não posso evitar minha frustração ao perceber que London escrevia bilhetes para si mesma na perspectiva de lembrar coisas. Bilhetes? Bilhetes? É tão vago. Guardar suas lembranças em bilhetes e notas, que a qualquer momento poderiam ser roubadas ou modificadas. Ai não sei, isso não colou. 
"De alguma forma, em meio a tantas emoções conflitantes, o sono segura minha mão e me puxa.
E tudo o que não foi escrito desaparece." (p. 39)
Frustração ainda maior foi a que eu senti pela mãe da garota, ela praticamente é muito conformada e aceita numa boa o problema da filha, não tem aqueles ataques de fúria do tipo: por que isso aconteceu com a minha filha? Ou aquele lado protetor de mãe, na real, eu pensei que London fosse adotada, tamanho o descaso de sua mãe. 
Outro ponto já citado foi Jamie, a melhor amiga, mesmo sabendo do ‘problema/dom’ da amiga preferia não saber do futuro e nem seguir seus conselhos. Putz, qual pessoa, na face dessa terra, sabendo que alguém poderia prever seu futuro não iria querer saber? Não cola, tem algo errado aí.
O final do livro também deixou muito a desejar, ficou muito aberto, já li pela blogosfera algo sobre a autora escrever uma continuação, mas não tenho certeza. Entretanto se tiver uma continuação pensarei duas vezes antes de ler, mas como não sou a Jamie, acho que acabaria lendo pra saber o desenrolar disso tudo.
Ao terminar a leitura só me veio o pensamento: Uma leitura muito fofa, uma história que poderia ser muito atraente, mas por que tão vaga? Faltou algo. Qual foi o propósito desse livro, mesmo? Senti como se a autora tivesse começado a escrever uma história de amor e depois da metade do livro mudou de ideia e começou a colocar um suspense policial que prejudicou um pouco o enredo.
Agora tenho que admitir uma coisa, a capa é uma beleza e passa a mensagem de que no sono as coisas vão ficando fora de foco até serem esquecidas. No mais, classifico a história e a leitura agradáveis e fofas. Uma boa distração para quem não espera demais desse livro.

Camila Márcia

Resenha: Deslembrança - Cat Patrick

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Saudações Leitores!
Essa resenha devia ter saído faz tempo, mas só agora consegui postar. Espero que vocês gostem da resenha e digam o que acharam, posso afirmar que o livro é apaixonante: da diagramação à história. Obviamente se você não estiver propício a leitura de romances (sei que as leituras tem que ser feitas no tempo certo) nem pegue nesse livro, pois ele é romance do principio ao fim, mas se você for daquelas pessoas apaixonadas e que curtem mais que tudo livros assim, A Última Carta de Amor é uma leitura imperdível.


A Última Carta de Amor, Jojo Moyes, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012, 384 pág. 
Tradução de Adalgisa Campos da Silva

A Última Carta de Amor me marcou profundamente, não só pelo fato de ter um enredo interessante e uma narrativa cativante, mas principalmente pela constatação de que o amor verdadeiro sobrevive ao tempo. Jojo Moyes, autora do livro, nasceu em Londres em 1969.
No livro somos apresentados a duas histórias que são contadas de formas alternadas e que ao final se cruzam. A narrativa é em terceira pessoa o que possibilita uma melhor desenvoltura no romance, tendo em vista a forma como a história sucede.
"Se tudo o que nos é permitido são horas, minutos, quero ser capaz de gravar cada um deles na memória com perfeita clareza para poder recordá-los em momentos como este, quando minha alma está sombria." (p.99)
A primeira história se inicia em 1960, é a história de Jennifer Stirling, uma linda mulher casada com Laurence um homem rico e bem-sucedido. Em sua história Jennifer sofre um terrível acidente de carro e perde parte de sua memória, quando retorna para casa encontra algumas cartas dirigidas a ela assinadas por “B”, que era seu amante. Jennifer começa a encontrar essas cartas e a lembrar paulatinamente de sua excitante história de amor, uma história de amor que ao que indica pelas cartas que leu que não teve um final feliz.
"Seus olhos se encontraram,, e, naqueles poucos instantes silenciosos, ele lhe disse tudo. Disse que ela era a mulher mais incrível que ele já havia conhecido. Disse que ela assombrava suas horas de vigília, e que cada sentimento, cada experiência que ele tivera na vida até aquela altura tinham sido sem graça e sem importância diante da enormidade daquilo. Disse que a amava." (p. 122)
À medida que conhecemos a história de Jennifer também damos um salto no tempo (uns 40 anos depois) para conhecer a história de Ellie Haworth, uma jornalista que acaba de achar algumas das cartas que “B” enviou para Jenny e surge a iniciativa profissional, mas também pessoal, de descobrir a história por trás das cartas e quem seriam as pessoas apaixonadas, já que era perceptíveis aquelas cartas serem provas de uma traição matrimonial e isso mexe com os sentimentos de Ellie, tendo em vista que ela esta envolvida com um homem casado, John, e ela está cheia de esperança de que ele largue a mulher para ficar com ela.
"Não sou tão forte quanto você. Quando a conheci, achei que você fosse uma coisinha frágil, alguém que eu precisava proteger. Agora percebi que me enganei. Você é a forte de nós dois, a que é capaz de suportar conviver com a possibilidade de um amor como este, e com o fato de que ele jamais nos será permitido." (p.172)
O livro é divido em três partes e em cada uma nos aprofundamos nos personagens: seus intensos sentimentos e conflitos. O quanto o mundo pode dar muitas voltas e aproximar e afastar as pessoas importantes, mas que o mundo e o tempo não podem destruir um amor verdadeiro. Sei que o livro vai tratar de fatos relacionados a traição e isso é um tanto quanto revoltante e inaceitável para a maioria das pessoas, mas é importante frisar que no desenrolar da história percebemos que Jenny não se casou por amor, mas porque em seu tempo as mulheres se casavam com homens que pudesse mantê-las. E por estar casada ao encontrar o amor não pode evitar viver a experiência então traiu.
"Não tenho facilidade de expor meus sentimentos no papel. Não tenho facilidade de expô-los de jeito nenhum. Você trabalha com as palavras, e eu amo todas que você me escreve. Mas não julgue meus sentimentos pelo fato de eu não responder à altura." (p.144)
Só posso dizer que A Última Carta de Amor é um romance lindo e cheio de surpresas, ao ler você se apaixona, fica assustada, se revolta com as pegadinhas do tempo e também fica chateado com alguns personagens e encantado com outros. Vale frisar que a história de Jenny aconteceu em um tempo em que para as mulheres quase nada era permitido e já a de Ellie em que o amor é comumente conhecido apenas nos livros ou em cartas. Ambas as histórias são inesquecíveis.
Mais do que indicado aos apaixonados de plantão. Boa Leitura!

Camila Márcia

Resenha: A Última Carta de Amor - Jojo Moyes

sábado, 18 de agosto de 2012

Saudações Leitores!
Faz algum tempo que li esse livro e já tinha essa resenha guardada, então como esse livro foi minha indicação do mês resolvi postar a resenha dele, espero que gostem e sintam-se motivados a conhecerem a história. Eu achei-a fascinante!


A Hospedeira, Stephenie Meyer, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2009, (tradução de Renato Aguiar), 560 pág.
 
      A Hospedeira (The Host) foi lançado em 6 de maio de 2008, sua autora é Stephenie Meyer, conhecida por ser a criadora da saga Twilight com os livros: Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse, Amanhecer. Meyer já ganhou muitos prêmios por seus livros e é considerada uma das escritoras mais promissoras da atualidade.
      Nesta obra de ficção científica Meyer aborda uma superinvasão alienígena, onde o mundo foi tomado por esses seres vindos de outros planetas, eles são como parasitas, tomam os corpos das pessoas, que se tornam seus hospedeiros, e apagam suas mentes. Neste ínterim, apesar de a maioria das pessoas terem sido capturadas e, conseqüentemente, se tornado hospedeiras, existem paralelamente grupos de seres humanos resistentes, ou seja, que conseguiram fugir e se esconder.
      Entre o grupo de resistentes estava Melanie Stryder, mas ela foi pegue ao tentar escapar da investida dos Buscadores. A alma que foi posta em seu corpo é Peregrina. Toda via Melanie se recusa a deixar-se sucumbir, deixar sua memória ser possuída e Peregrina fica perturbada com esse fato. Como pode uma alma tão experiente como ela não conseguir domar sua hospedeira? Peregrina começa a ter acesso a memória de Melanie, mas não completamente há paredões que lhe impedem de ver. Porém ela sabe da existência de Jamie e Jared e reconhece que Melanie os ama. Peregrina começa a se envolver com essas memórias tão arrebatadoras, assim, ela começa a se importar com os dois, a querer estar perto deles, quer salvá-los e saber se eles estão bem. Melanie desbloqueia suas memórias a fim de que Peregrina as leve onde Jared e Jamie se encontram.
      Após o reencontro a vida de Peregrina não será mais a mesma, todos os resistentes são aversivos aos alienígenas, mas eles decidem deixá-la viva. Conflitos externos com os resistentes e internos com Melanie assolam sobre Peregrina, pois ela também estava apaixonada por Jared e Melanie tinha demasiado ciúme dele: ”Você, também, está apaixonada por ele separadamente de mim. O sentimento é diferente da maneira como eu sinto. Outro. Eu não percebi até ele estar lá conosco, até você ver Jared pela primeira vez. Como isso aconteceu?" (p.130). É dessa forma que o triângulo amoroso com apenas dois corpos se inicia.
      Peregrina acaba se apaixonando por Jared a partir das memórias que Melanie havia lhe fornecido. Sentimentos conflitantes, mas Peg sabia que esse amor era impossível, pois se se concretizasse estaria magoando Melanie: “Eu não me senti segura. Amar Jared fazia eu me sentir menos segura que qualquer outra coisa em que eu pudesse pensar" (p.266).
      Este livro de ficção científica surpreende e para quem gosta deste gênero entremeado por amores e fortes sentimentos esse livro é mais que indicado, pois retrata uma história ímpar não só por tratar-se de fenômenos alienígenas, mas também trabalhar a percepção do ser humano, é o amor humano expelido em palavras, é a devoção, o comportamento e a essência de um sentimento que a espécie humana carrega. Como a própria Stephenie coloca “É um livro de ficção científica que não parece ficção científica – é sobre um triângulo amoroso com apenas dois corpos. O que mais gostei neste livro foi explorar o amor de ângulos tão diferentes. O amor pela comunidade, pelo próprio ‘eu’, pela família -  o amor romântico e o amor platônico.
      Minhas considerações pessoais é que o livro desenvolve uma história surpreendente, e apesar de o começo ser um pouco complexo e assim, nos fazer crer que seria apenas um livro maçante, com a evolução da leitura nos prendemos em cada palavra. Dessa forma, o livro torna-se uma criança e o leitor o bicho-papão que devora cada página com arroubo. Ao findar a leitura um pedido suplicante de quero mais para a continuidade da saga é latente, portanto, vale a pena conferir essa nova versão de dominação alienígena. Boa Leitura!

Camila Márcia

Resenha: A Hospedeira - Stephenie Meyer

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Saudações Leitores!
Sempre quis ler este livro porque sou fã da Saga Crepúsculo, mas ainda não tinha tido oportunidade, então quando viajei, entrei numa livraria e focalizei o livro, o preço estava ótimo e acabei comprando. Como o livro é pequeno eu o li em um dia apenas, uma leitura muito agradável e maravilhosa para quem é fã da Saga, atrevo-me até a dizer que é uma leitura essencial para compreender o que os récem-criados sabiam sobre o ataque ao Clã Cullen. A única parte estranha de se ler esse livro é você já conhecer o fim da história, triste também pelo fato de se saber que o fim não é feliz para a Bree, mas seria falta de coerência se esse livro terminasse diferente.


A Breve Segunda Vida de Bree Tanner, Stephenie Meyer, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010, 190 pág.
Tradução de Débora Isidoro

    “A Breve Segunda Vida de Bree Tanner” é um livro de ficção escrito por Stephenie Meyer autora da saga best-sellers Crepúsculo (Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse, Amanhecer) foi publicado em 2010 com o título original “The Short Second Life of Bree Tanner”.
    Neste livro Meyer conta um pouco da história de Eclipse numa versão em que o foco narrativo é o de Bree Tanner uma recém-criada do pequeno “exército” criado por Victoria e comandado por Riley para atacar o clã Cullen e matar Bella. A versão que Bree conta é cheia de mistérios e segredos, pois o “exército” não tem a menor ideia do por que foram criados, ademais, Bree conta fatos mais “dark”, pois o lado em que ela se encontra é de vampiros maus que se deixam levar pela sede, matam pessoas, saqueiam lojas e lutam entre si por causa de sangue.
    Não obstante, a esse caos em que Bree Tanner vive, ela faz de tudo para não chamar atenção dos integrantes de seu bando, pois percebe que para se manter ‘viva’ é necessário ser invisível, é então que conhece Diego que torna-se seu primeiro e único amigo, com que ela se sente a vontade, mas após fazerem descobertas Diego sai para conversar com Riley e não volta mais. Ainda seguindo o esquema de invisibilidade para poder manter sua existência, Bree aproxima-se de Fred que é um vampiro com poderes especiais que acaba por protegê-la.
    Mas chega o dia fatídico que, para quem leu Eclipse sabe que a partir desse dia Bree não existiria mais. O exército de recém-criados vai à caça do clã Cullen e de Bella e é após este confronto que Bree percebe que embora tenha se rendido e os Cullen se propusessem ensiná-la as regras vampíricas nada mudaria seu trágico destino “Eu estava profundamente tocada. Aqueles vampiros eram estranhos, e estavam se arriscando por mim. Eu sabia que não ia adiantar nada, mas mesmo assim...” (p. 189).
   Como sempre Meyer utiliza uma linguagem fluida, narrado em primeira pessoa (por Bree) o livro se torna sedutor e cativante, não é um livro grande e após o principio da leitura dificilmente o leitor conseguirá soltar o exemplar antes de termina-lo.
    Por ser uma “breve segunda vida” o livro também é breve e não é dividido em capítulos, é uma leitura corrida e sem interrupções o que deixa claro a intenção da autora: fazer com que o leitor lesse seu livro em um único folego.
    Indico a leitura, embora tenha que admitir que mesmo para uma versão sob a perspectiva dos vampiros maus, o livro mostra-se bem leve, mas é agradável e considero uma leitura fundamental para quem já leu a série, também aconselho que para aqueles que ainda não leram a série se quiserem ler “A Breve Segunda Vida de Bree Tanner” logo após Eclipse seria muito bom, pois se poderia associar os detalhes com bem mais precisão.

Camila Márcia

Ps.: Faz algum tempo que li a série e quando a li não tinha blog, portanto, não tem resenha dos livros aqui no blog... ainda.

Resenha: A Breve Segunda Vida de Bree Tanner - Stephenie Meyer

domingo, 22 de janeiro de 2012

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