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As Crônicas de Nárnia (Volume Único), C.S. Lewis, São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009, 752 pág. 
Crônica 7: A Ultima Batalha (627-737 pág)
Tradução: Paulo Mendes Campos
Ilustração: Pauline Baynes
COMPRAR: Amazon


A Última Batalha. Eis o último livro de As Crônicas de Nárnia e não será nada fácil falar sobre ele, pois estou particularmente e emocionalmente envolvida. Definitivamente, este é meu livro favorito da série, tanto pela história ser incrível, quanto por ela ter me deixado sofrendo, torcendo, angustiada com TODOS os acontecimentos do livro.

Todas as demais Crônicas: O Sobrinho do Mago, O Leão a Feiticeira e o Guarda-Roupa, O Cavalo e Seu Menino, Príncipe Caspian, A Viagem do Peregrino da Alvorada, A Cadeira de Prata, foram crônicas fabulosas, mas em alguns momentos ficavam um pouco monótonas, para logo em seguida arrancarem com os eventos e me deixarem viciadas, mas neste último volume, A Última Batalha, fiquei presa ao livro do começo ao fim.

Resenha: As Crônicas de Nárnia: A Última Batalha (Crônica 7) - C.S. Lewis

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

As Crônicas de Nárnia (Volume Único), C.S. Lewis, São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009, 752 pág. 
Crônica 6: A Cadeira de prata (515-626 pág)
Tradução: Paulo Mendes Campos
Ilustração: Pauline Baynes
COMPRAR: Amazon

Saudações Leitores!
Estou cada vez mais empolgada com As Crônicas de Nárnia, de tal modo não consigo mais parar de ler. Acompanhar a sexta Crônica A Cadeira de Prata, foi muito envolvente. O que mais gosto dessa série é a capacidade de C.S.Lewis surpreender o leitor, pois nenhuma crônica tem começado, se desenvolvido e terminado com padrões semelhantes, todos são uma grande surpresa e aventura do princípio ao fim.

Na realidade, apesar de ser a sexta Crônica na ordem cronológica, A Cadeira de Prata, foi, na verdade, o quarto livro publicado pelo autor. Levando isso em consideração fico ainda mais encantada com a capacidade de criar e complementar as histórias.

Resenha: As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata (Crônica 6) - C.S. Lewis

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

As Crônicas de Nárnia (Volume Único), C.S. Lewis, São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009, 752 pág. 
Crônica 5: A Viagem do Peregrino da Alvorada (397-514 pág)
Tradução: Paulo Mendes Campos
Ilustração: Pauline Baynes
COMPRAR: Amazon

Saudações Leitores!
Estou cada vez mais empolgada com As Crônicas de Nárnia, de tal modo, que assim que terminei a quarta crônica já comecei a leitura do quinto volume: A Viagem do Peregrino da Alvorada.

Vocês podem conferir resenha das Crônicas anteriores:
1. O Sobrinho do Mago
2. O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa
3. O Cavalo e Seu Menino
4. Príncipe Caspian

Resenha: As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada (Crônica 5) - C.S. Lewis

sexta-feira, 29 de junho de 2018

As Crônicas de Nárnia (Volume Único), C.S. Lewis, São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009, 752 pág. 
Crônica 4: Príncipe Caspian (289-396 pág)
Tradução: Paulo Mendes Campos
Ilustração: Pauline Baynes
COMPRAR: Amazon

Saudações Leitores!
Príncipe Caspian é a quarta crônica de As Crônicas de Nárnia, por aqui já tem resenha das precursoras: O Sobrinho do Mago; O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa; e de O Cavalo e Seu Menino.

Apesar de Príncipe Caspian ser a quarta crônica - na ordem cronológica dos acontecimentos - escrita por C.S. Lewis ela traz várias surpresas, na verdade, cada crônica tem evoluído bastante e o mais legal é que nenhum é clichê ou previsível. Ou seja, por mais que eu me prepare para a crônica seguinte sempre vou me surpreender tanto com os acontecimentos, quanto com o surgimento de novos personagens, além de fatos históricos sobre o próprio universo de Nárnia.

Resenha: As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian (Crônica 4) - C.S. Lewis

domingo, 24 de junho de 2018

As Crônicas de Nárnia (Volume Único), C.S. Lewis, São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009, 752 pág. 
Crônica 3: O Cavalo e Seu Menino (187-288 pág)
Tradução: Paulo Mendes Campos
Ilustração: Pauline Baynes
COMPRAR: Amazon

Saudações Leitores!
O Cavalo e Seu Menino é a terceira crônica de As Crônicas de Nárnia, de C.S. Lewis, por aqui já resenhei as duas primeiras: O Sobrinho do Mago e O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa, e logo no início da leitura senti um estranhamento muito grande, pois não seguiu o "padrão" das duas primeiras.

Mais uma vez os personagens da crônica anterior fazem parte desta nova, no entanto, estão em segundo plano, o que não é de todo ruim, pois, esta crônica, supostamente, acontece antes dos personagens de "O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa" voltarem para casa e algo que acontece nesta crônica é citado ligeiramente na anterior. Ou seja, toda a narrativa de O Cavalo e Seu Menino, acontece durante o reinado de Pedro, Lúcia, Edmundo e Susana.

Resenha: As Crônicas de Nárnia: O Cavalo e Seu Menino (Crônica 3) - C.S. Lewis

segunda-feira, 7 de maio de 2018

As Crônicas de Nárnia (Volume Único), C.S. Lewis, São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009, 752 pág. 
Crônica 2: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa (99-186 pág)
Tradução: Paulo Mendes Campos
Ilustração: Pauline Baynes
COMPRAR: Amazon

Saudações Leitores!
Hoje trago a resenha da segunda Crônica de As Crônicas de Nárnia (The Complete Chronicles of Narnia) do escritor britânico C.S. Lewis intitulada O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, quem está acompanhando o Diário de Leitura já deve saber o que senti ao ler este segundo livro, mas  como já falei que faria uma resenha para cada livro vim falar desde.

Confesso que estava um pouco receosa ao começar a ler O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, quem assistiu ao Diário de Leitura, parte 1 e parte 2 deve saber o quanto minhas expectativas estavam elevadas, mas tive o prazer de vê-las sendo correspondidas e até superadas.

Resenha: As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa (Crônica 2) - C.S. Lewis

segunda-feira, 2 de abril de 2018

 As Crônicas de Nárnia (Volume Único), C.S. Lewis, São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009, 752 pág.
Crônica 1: O Sobrinho do Mago (1-98 pág)
Tradução: Paulo Mendes Campos
Ilustração: Pauline Baynes
COMPRAR: Amazon

Saudações Leitores!
Resolvi desmembrar meu volume único de As Crônicas de Nárnia (The Complete Chronicles of Narnia) do escritor britânico Clive Staples Lewis, mas conhecido como C.S. Lewis, para falar sobre cada Crônica separadamente, pois isso também combina com o projeto do Diário de Leitura que estou realizando. Portanto essa resenha vai ser um pouco mais expositiva.

Muito já ouvi falar sobre As Crônicas de Nárnia coisas boas e ruins, alguns acharam chato, outros não conseguiram terminar e abandonaram, outros amaram. Tendo o exemplar em mão há tantos anos, resolvi tirar minhas próprias conclusões e de antemão já digo que a primeira crônica foi muito gostosa de se ler. Amei.

Resenha: As Crônicas de Nárnia: O Sobrinho do Mago (Crônica 1) - C.S. Lewis

segunda-feira, 5 de março de 2018

Saudações Leitores!
Ainda estou apaixonada por essa Graphic Novel Azul é a Cor Mais Quente, pois foi uma surpresa incrível e adorei acompanhar a história Clémentine e Emma, quero dividir com vocês essa experiência...


Sempre que um livro me comove e me deixa com o coração apertadinho acho difícil escrever sobre ele. Já faz alguns dias que li a Graphic Novel Azul é a Cor Mais Quente e tenho me preparado psicologicamente para escrever minha opinião. 

Essa Graphic Novel foi escrita pela francesa Julie Maroh em 2010 com o título original Le Bleu Est Une Couleur Chaude e ganhou uma adaptação cinematográfica em 2013 intitulado La Vie d'Adèle, ambos (livro e filme) ganharam prêmios. 


De maneira geral o livro vem a tratar do relacionamento homossexual entre Clémentine e Emma. Não quero contar minunciosamente o enredo, mas para resumir quero apontar que Clémentine é uma adolescente de 15-16 anos que cursa o colegial e não consegue entender o motivo de não se sentir atraída por garotos, afinal ela, como garota, deveria sentir atração por garotos. 


Há todo um processo que Clém terá que passar até reconhecer que é gay e que está apaixonada por Emma, uma garota espontânea, decidida e cheia de autoestima que conheceu num bar gay. Há todo um processo até as duas se envolverem realmente, pois Emma já tem uma namorada e tem medo de arriscar a estabilidade de sua relação por Clém, afinal a adolescente, no começo, não se sente segura para amar outra mulher.

Azul é a Cor Mais Quente é um livro tão lindo e delicado que chega a doer o coração do leitor, porque tem muita sensibilidade envolvida e você consegue ver de perto o processo, os medos, dúvidas falta de apoio e preconceitos pelos quais Clémentine passou. 


Uma sacada bacana também da Graphic Novel é que ela começa pelo fim, já meio que sabemos o que acontece com o relacionamento e a vida de Clémentine e Emma, mas não sabemos as causas, motivos e consequências de fato, pois tudo se passa através da leitura que Emma faz dos diários de Clémentine.

Azul é a Cor Mais Quente foi uma Graphic Novel que me envolveu bastante, do tipo que não consegui parar de ler e ao chegar ao fim me emocionar com a profundidade do trabalho. É extremamente gratificante - como leitora - chegar ao fim de um livro com essa sensação de infinito, de que aquela leitura me mudou, mudou a minha forma de ver determinados relacionamentos. Ensinou-me a respeitar mais as diferenças. 


Quando finalizei a leitura eu só conseguia pensar numa pergunta que, para mim, é tão crucial para a existência: Por que existe tanta maldade no mundo se o amor é tão mais bonito? Fica aqui a reflexão e a indicação de uma Graphic Novel que traz em sua essência o amor, o respeito, o poder das decisões e as consequências dos atos. Amar nos torna diferentes, mas nem mesmo o amor faz com que evitemos errar... algumas vezes.

Emma… você tinha me perguntado se eu acreditava no amor eterno. O amor é abstrato demais, e indiscernível. Ele depende de nós, de como nós o percebemos e vivemos. Se nós não existíssemos, ele não existiria. E nós somos tão inconstantes… Então, o amor não pode não o ser também. O amor se inflama, morre, se quebra, nos destroça, se reanima… nos reanima. O amor talvez não seja eterno, mas a nós ele torna eternos… Para além da nossa morte, o amor que nós despertamos continua a seguir o seu caminho. (p. 157)

Resenha: Azul é a Cor Mais Quente - Julie Maroh

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Saudações Leitores!
Duas amigas minha me disseram certa vez que tinham vontade de ler esse livro, procurei no skoob e li a sinopse e me interessei bastante, minha amiga conseguiu o livro e eu o li. O livro é muito fofo (e triste), mas não foi nada daquilo que eu esperava e estou me referindo a tudo: o tamanho do livro é similar (ainda que não seja igual) ao livro de bolso só que com orelhas, a sinopse dá a entender uma coisa e apesar de ser aquilo que está lá, acontece de uma forma diferente. Vocês conseguirão entender o que quero dizer quando lerem a resenha abaixo:
A Vida na Porta da Geladeira, Alice Kuipers, São Paulo: Martins Fontes, 2009, 226 pág.
Traduzido por Rodrigo Neves

A Vida na Porta da Geladeira do original Life on the refrigerator door foi escrito pela londrina Alice Kuipers e trata-se de seu primeiro livro.
Este livro foi uma grande surpresa para mim, pois ao ler a sinopse eu o imaginei diferente: pensei que fosse uma história em prosa, com vários personagens, fatos etc., mas para minha surpresa o livro não é em prosa é em bilhetes e cartas. Por meio destes bilhetes e cartas fixadas na porta da geladeira ficamos a par do relacionamento de Claire e de sua mãe médica que passa mais tempo no trabalho do que em casa.
Claire é uma adolescente e vive os conflitos tão peculiares dessa idade e tem que conviver com a ausência de sua mãe, que vive no trabalho, e de seu pai já que os dois são divorciados. Em meio a essa confusão toda e dias em que mãe e filha mal se veem e que Claire começa e termina um relacionamento e com os problemas com o pai, uma descoberta vai abalar a vida de Claire e sua mãe.
A mãe de Claire descobre que tem câncer e em meio ao tratamento e a leitura de bilhetes ficamos sabendo o quanto todo esse período é complicado para as duas, o quanto elas tem que aprender uma sobre a outra e o quanto elas deveriam ter aproveitado mais o tempo juntas e sido mais sinceras.
Apesar de ter apreciado bastante A Vida na Porta da Geladeira e de gostar de livros com cartas e bilhetes, eu me senti frustrada com esse livro, pois como falei anteriormente imaginava que seria um romance em prosa. E mesmo reconhecendo que fiquei emocionada com a história, os bilhetes em si não chegam a ser emocionantes e dramáticos demais.
A Vida na Porta da Geladeira é um livro envolvente e após o inicio da leitura difícil parar de ler e por ser bilhetes trocados entre Claire e sua mãe a leitura ocorre de maneira tão fluída que em menos de uma hora você consegue terminar a leitura.
Para finalizar, devo dizer que o livro é fofo e a história é linda e ao mesmo tempo triste, mas é sempre bom não ir com muita sede ao pote, melhor ler despretensiosamente e se surpreender com o desenvolvimento do livro. Se você tiver a oportunidade de conhecer o livro, vá em frente.

Camila Márcia

Resenha: A Vida na Porta da Geladeira - Alice Kuipers

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

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