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Para mim, Dezembro é um mês super especial, pois é o mês do meu Niver, Natal, Ano Novo etc. Em especial esse último mês do ano foi o que mais ganhei livros, claro que não ganhei só livros ganhei outras coisinhas mais, só que o que interessa aqui é os livros! *.* (olhos brilhando) Um pequeno detalhe é que por ter ganho muitos livros o "Chegou pelo Correio" deste mês ficou enorme, mas lá vai....
O primeiro livro que recebi esse mês foi Estrela Píer, da autora parceira do DLL, Kamila Denlescki, que me mandou autografado e com dedicatória, o livro é lindo gente... Adorei. Logo teremos resenha dele aqui no DLL, aguardem!
No mesmo dia em que Estrela Píer chegou, também recebi o livro Dias Contados Vol. II: Contos sobre o fim do mundo, que é uma coletania de contos organizada por Alex Mir, o qual tive o prazer de ganhar de um dos autores dos contos e também amigo: Ricardo Biazotto, aguém muito especial para mim (confira resenha que fiz desse livro AQUI).
Também recebi o minilivro Para Sempre Ana do autor parceiro Sergio Carmach. Aguardem logo teremos resenha!
Mas minhas novidades literárias não acabaram. Ainda neste mês recebi quatro livros da esditora parceira Novo Conceito. A editora me enviou outro livro Julieta Imortal, da Stacey Jay (confira resenha Aqui), que veio acompanhado de uma ecobag linda!
Também recebi o minilivro Para Sempre Ana do autor parceiro Sergio Carmach. Aguardem logo teremos resenha!
Mas minhas novidades literárias não acabaram. Ainda neste mês recebi quatro livros da esditora parceira Novo Conceito. A editora me enviou outro livro Julieta Imortal, da Stacey Jay (confira resenha Aqui), que veio acompanhado de uma ecobag linda!
Também me enviaram o livro O Preço de Uma Lição (Federico Devito e Rogério Mendonça) que, sem sombra de dúvida, tem um acabamento lindo e o kit é muito bonito e vem com uma sacola/bolsa e uma correntinha com um anel:
Enviaram-me também o livro Confissões de um Turista Profissional (Kiko Nogueira), que confesso fiquei surpresa, o livro é pequeno, mas também muito lindo (resenha AQUI):
E me enviaram Um Homem de Sorte, do Nicholas Sparks que tenho que admitir: era o que eu mais desejava. O livro é lindo demais e o kit nem se fala, vem marcador e alguns imãs:
Sabe um livro que você é louca pra ter desde que você leu a primeira sinopse de lançamento dele? Então este é meu caso de 'amor' particular com o livro O Céu Está Em Todo Lugar (Jandy Nelson), entrei em desespero por esse livro e decidi comprá-lo, mas teve uma promo pelo twitter, no próprio perfil do livro @oceuemtodolugar, resolvi participar, afinal não custava nada e, por incrivel que pareça, ganhei o kit.
E, para minha grande surpresa, ganhei da minha mãe no meu aniversário (dia 13) quatro livros do Nicholas Sparks juntos! Dá pra acreditar nisso? Ganhei: O Milagre, Diário de Uma Paixão, A Última Música e Querido John. Sim, gente, minha mãe sabe que sou louquinha por livro e, com certeza, acertou no presente! (#FicaDica: adoro ganhar livros!)
Apesar de eu ter tentado me segurar para não comprar livro não resisti e me dei como presente As Crônicas de Nárnia (C.S.Lewis). Como vi no site da Submarino por um preço acessível e com Frete Grátis, não pensei duas vezes, fazia um tempão que esse livro tava na minha 'estante' dos desejados (no skoob).
E, para minha grande surpresa, ganhei da minha mãe no meu aniversário (dia 13) quatro livros do Nicholas Sparks juntos! Dá pra acreditar nisso? Ganhei: O Milagre, Diário de Uma Paixão, A Última Música e Querido John. Sim, gente, minha mãe sabe que sou louquinha por livro e, com certeza, acertou no presente! (
Apesar de eu ter tentado me segurar para não comprar livro não resisti e me dei como presente As Crônicas de Nárnia (C.S.Lewis). Como vi no site da Submarino por um preço acessível e com Frete Grátis, não pensei duas vezes, fazia um tempão que esse livro tava na minha 'estante' dos desejados (no skoob).
E no Natal ganhei o livro O Futuro da Humanidade (Augusto Cury) da minha Tia Raimundinha que também sabe que sou louca por livros. Também acertou no presente e no meu ponto fraco, gosto muito de Augusto Cury!
Também ganhei 22 marcadores e 2 livretos em um sorteio lá no blog Loucos Por Livros! Cada marcador mais lindo que o outro!!!! Muito obrigada Ana Carolina, adorei!
Também recebi um cartão da Novo Conceito muito lindo, supreendi-me quando ele chegou:
Muitos livros vieram para as prateleiras da minha estante. Foi um mês maravilhoso, sem sombra de dúvida, foi o mês do ano que mais ganhei livros. Estou muito feliz! Quero agradecer em especial aos autores parceiros Kamila Denlescki e Sergio Carmach, ao meu querido Ricardo Biazotto, a Editora Novo Conceito, a minha mãe, a minha tia Raimundinha, ao @oceuemtodolugar e a Ana Carolina do blog Loucos Por Livros! Muito obrigada, com certeza, vocês fizeram uma leitora feliz!
Então leitores, o que vocês ganharam ou compraram este mês de Dezembro? Digam-me.
Espero que a estante de vocês tenha ganhado muitos livros novos e que janeiro venham mais...
Também ganhei 22 marcadores e 2 livretos em um sorteio lá no blog Loucos Por Livros! Cada marcador mais lindo que o outro!!!! Muito obrigada Ana Carolina, adorei!
Também recebi um cartão da Novo Conceito muito lindo, supreendi-me quando ele chegou:
Muitos livros vieram para as prateleiras da minha estante. Foi um mês maravilhoso, sem sombra de dúvida, foi o mês do ano que mais ganhei livros. Estou muito feliz! Quero agradecer em especial aos autores parceiros Kamila Denlescki e Sergio Carmach, ao meu querido Ricardo Biazotto, a Editora Novo Conceito, a minha mãe, a minha tia Raimundinha, ao @oceuemtodolugar e a Ana Carolina do blog Loucos Por Livros! Muito obrigada, com certeza, vocês fizeram uma leitora feliz!
Então leitores, o que vocês ganharam ou compraram este mês de Dezembro? Digam-me.
Espero que a estante de vocês tenha ganhado muitos livros novos e que janeiro venham mais...
Feliz 2012
com muitos livros e leituras!
Ps.: O mais incrível é que ontem recebi mais dois livros, no entanto decidi deixar essas duas novas aquisições para o Chegou pelo Correio de janeiro, pois eu já tinha feito esta postagem.
Saudações Leitores!
Esta será minha última resenha de 2011 (uau, fecharei com chave de ouro). Fazia muito tempo que queria ler esse livro e confesso que este ano consegui. Foi um dos livros inesquecíveis de 2011, com certeza! E como faz parte das minhas indicações de leituras de dezembro, espero que tenham lido e quem não leu, confira a resenha, quem sabe desperte o interesse de vocês:
Ensaio Sobre a Cegueira, José Saramago, São Paulo: Companhia das Letras, 2011, 310 pág.
Publicado no ano de 1995, trata-se de uma das obras mais conhecidas do escritor, argumentista, teatrólogo, ensaísta, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português José Saramago. Esta obra é tão conhecida que já sofreu adaptação teatral e cinematográfica. José Saramago nasceu em 16 de novembro de 1922 e faleceu em 18 de junho de 2010 é um escritor contemporâneo e tão conhecido que dispensa apresentação.
O livro se inicia com um homem que ao parar o carro no sinal vermelho acaba ficando cego, uma cegueira branca. A partir daí algumas outras pessoas também ficam com a cegueira branca e o Estado como meio de prevenção da ‘suspeita’ de uma epidemia contagiosa coloca todas as pessoas que adquiriram a cegueira em um manicômio, ou seja, em quarentena. Entretanto, a cegueira branca toma proporções hediondas, onde todas as pessoas adquirem este mal. Neste ínterim, dentro do manicômio, trancafiados e sem poderem sair os cegos, postos em quarentena, vivem em situações degradantes, mas apenas uma mulher (a mulher do médico) consegue sair incólume da cegueira, muito embora vá para o manicômio afirmando que não vê só para ficar ao lado do esposo. "Penso que não cegamos, penso que estamos cegos, Cegos que vêem, Cegos que, vendo, não vêem." (p.310)
Um livro que realmente traz uma história crua mostra a humanidade não tão humana. Pessoas que mesmo diante das piores situações se mostram ruins. Como se a essência do homem não fosse ser bom e sim, ser mal. Como se as pessoas usassem máscaras o tempo todo só pelo fato das outras poderem ver o que fazem criticarem e repudiarem as ações, entretanto, num mundo de cegos, onde ninguém vê o que o outro faz a desumanização do homem é a realidade mais palpável que existe. Quando ninguém pode ver o que você faz você age por instinto, por impulso, não se deixa levar por regras, códigos morais e éticos. “Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos.” (p.262). Em um mundo de cegos tudo é permitido!
Sem sombra de dúvida é inquestionável a magnificência de “Ensaio Sobre a Cegueira”, um livro que merece ser lido, degustado e refletido. No entanto, é importante ressaltar que há cenas muito fortes, que mostram (como disse anteriormente) uma crueza e frieza enorme nos seres humanos. Saramago dissecou a alma humana e não há como questionar: somos aquilo que ele descreveu. Caso vivêssemos a mesma situação não seria de se admirar que as nossas atitudes se assemelhassem com as dos personagens da Obra.
Mesmo tendo gostado muito de “Ensaio Sobre a Cegueira” devo admitir que não é uma leitura fácil, as pontuações livres e a falta de separação entre uma fala e outra e parágrafos muito extensos dificultam muito a compreensão da obra, e por isso há casos em que tive que ler mais de duas vezes certas passagens para entender quem falava. Creio que algumas palavras em português de Portugal também não ajudam muito, mas é muito boa a história, recomendo muito. Como sempre tenho me posicionado favorável a leitura de clássicos não posso deixar de indicar “Ensaio Sobre a Cegueira”. Continuo fiel à concepção de que os clássicos merecem e devem, sim, ser lidos!
PS.: Quero aproveitar a oportunidade – sou uma oportunista, eu sei – para indicar o filme da obra “Ensaio Sobre a Cegueira” (Blindness, em inglês) dirigido pelo brasileiro Fernando Ferreira Meirelles, mas antes eu aconselho lerem o livro primeiro e depois assistirem ao filme. Claro que há muitas cenas que ficaram de fora e muitas partes que não são fieis ao romance, mas é uma das produções de livros mais fieis que eu já assisti, por isso estou indicando, ademais a fotografia do filme também é excelente, passa totalmente a mensagem do livro e os atores nem se falam, são muito, muito bons!
Ensaio Sobre a Cegueira - José Saramago (resenha)
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Saudações Leitores!
Bem, faz algum tempo que li esse livro e fiz esta resenha, mas como dizem, bons livros jamais são esquecidos e esse livro então... Confesso que não tinha interesse em ler esse livro até meu querido amigo Ricardo Biazotto me indicar, e é com tristeza que admito que eu não tinha interesse porque não gostava muito dessa capa eu ficava angustiada só em olhá-la, mas o livro é muito, muito bom... principalmente para quem gosta de romances policiais, com detetives e muito mistério... e por isso esse livro foi uma das minhas indicações de leituras para esse mês...Lá vai a resenha:
Bem, faz algum tempo que li esse livro e fiz esta resenha, mas como dizem, bons livros jamais são esquecidos e esse livro então... Confesso que não tinha interesse em ler esse livro até meu querido amigo Ricardo Biazotto me indicar, e é com tristeza que admito que eu não tinha interesse porque não gostava muito dessa capa eu ficava angustiada só em olhá-la, mas o livro é muito, muito bom... principalmente para quem gosta de romances policiais, com detetives e muito mistério... e por isso esse livro foi uma das minhas indicações de leituras para esse mês...Lá vai a resenha:
Palavras Envenenadas, Maite Carranza, São Paulo: Novo Conceito, 2011, 256 pág. (traduzido por Carla Raqueli Navas Lorenzoni)
Maite Carranza, autora do livro, apesar de não ser muito conhecida no Brasil, é muito conhecida em seu pais de origem, Espanha, já publicou mais de quarenta títulos e ganhou muitos prêmios literários, alguns de seus livros já foram publicados em muitos paises e é uma escritora que vem se consolidando no cenário nacional e internacional. Com a publicação do livro “Palavras Envenenadas”, fica fácil perceber porque a autora consegue sucesso com suas obras.
“Palavras Envenenadas” é um livro cheio de mistério onde a autora desenvolve a história de Bárbara Molina, uma adolescente que está a quatro anos desaparecida. A história se passa em um único dia, entretanto o leitor é bombardeado por flash-back que vão delineando e fundindo o passado com o presente.
O mais incrível nesta obra é que Carranza trabalha os fatos através de quatro ângulos diferentes, isto é, a história de Bárbara Molina é contada por quatro pessoas envolvidas: por Salvador Lozano, futuro ex-subinspetor responsável pelo caso; Nuria Solís, mãe de Bárbara; Eva Carrasco, amiga de Bárbara e pela própria Bárbara Molina, a desaparecida. Assim sendo, essas quatro personagens (narradores) contam suas versões da mesma história e o leitor pode ir juntando as peças do intrincado quebra-cabeça que envolve o misterioso desaparecimento.
Sumariamente, Lozano apresenta alguns fatos, que giram em torno do desaparecimento de Bárbara, sob a perspectiva de um investigador, é mais objetivo e revela as provas ou falta delas. Segundo suas afirmações temos dois principais suspeitos pelo desaparecimento de Bárbara – que todos julgam estar morta, mas a falta do corpo não os deixa ter certeza – que são Martín Borrás, um universitário playboy e Jesús López, um professor mascarado e hipócrita, entretanto não há provas físicas que os denunciem, apenas hipóteses.
Observando o caso sob o ângulo de Nuria Solís, a mãe, percebe-se muitas de suas angústias e desesperos. A sensação de culpa que a mãe carrega é intensa, ademais Nuria relata fatos que só ela sabia e isso expõe mais informações para que o leitor possa tentar desvendar o mistério do desaparecimento. Nesse meio tempo Nuria também conta como anda seu casamento com Pepe Molina, que após o desaparecimento da filha também se desespera, mas que consegue manter a sanidade perante a situação.
Eva Carrasco também esconde segredos. Quando Eva reconstitui o desaparecimento da amiga revela que não contou tudo o que sabia para o subinspetor, não contou por medo, pois no fundo queria que a amiga desaparecesse.
Bárbara Molina, a adolescente que desapareceu conta como aconteceu tudo, faz a reconstituição dos fatos ligando as informações que Salvador, Nuria e Eva dão, acrescentando o que exatamente aconteceu: “Agora já não posso ir a parte alguma. Acreditam que eu esteja morta. Minha mãe leva flores à montanha e as joga ao vento no dia do meu aniversário, e meus irmãos erguem um balão com o meu nome” (p.91). Bárbara mostra suas aflições e seguranças de uma forma tão palpável que é impossível não se emocionar.
Enfim, “Palavras Envenenadas” é um livro bastante verossímil, pois a autora soube trabalhar bem os pontos que se propôs e assim, não deixou nenhuma lacuna. Apesar do livro apresentar escassos diálogos, a história não se torna exaustiva, pois são os personagens que a contam, portanto, cada capítulo parece mais com uma conversa, um desabafo, com o leitor. As partes do livro são harmoniosas e proporcionam uma atmosfera obscura, misteriosa e tensa. De fato, o leitor prende-se na leitura e de acordo com as informações fornecidas pelos ‘narradores’ o leitor pode conseguir desvendar o mistério.
Indico este livro para todos os fãs de mistério e para aqueles que gostam de encontrar soluções: “Todos brincamos de detetives, todos elaboramos teorias, todos somos, em potencial, questionadores da realidade e desejamos que a realidade seja uma fórmula matemática que resolva a nossa equação” (p.69). Vale salientar que existem muitos casos semelhantes ao de “Bárbara Molina” que precisam ser denunciados. Essa história é mais que tudo real e por isso, fiquei chocada, assustada e encantada com a forma como a narrativa foi contada, sem sombra de dúvida Maite Carranza deu um show ao escrever este livro.
Palavras Envenenadas - Maite Carranza (resenha)
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Saudações Leitores!
Já faz algumas semanas que comecei a ler Harry Potter e a Ordem da Fênix, entretanto comecei em um período bem puxado de provas da faculdade, minha amiga Poliana Fonteles (do blog Minhas Ana's) me emprestou (como ela tem feito com toda a série e carinhosamente a chamo de Polly Potter, porque ela é muito fã).
Mas, enfim...dai entrei de férias e como o livro é bem grande (o maior da série!) fiquei alternando a leitura dele com outros livros menores que tenho que resenhar para as parcerias (do tipo um dia lia Harry e no dia seguinte lia outro livro). Então, agora terminei de ler e só posso dizer que fiquei sem palavras (embora meus preferidos ainda sejam: o Prisioneiro de Azkaban e o Cálice de Fogo) muito bom, mas chega de bla bla blá...
Harry Potter e a Ordem da Fênix, J. K. Rowling, Rio de Janeiro: Rocco, 2003, 702 pág. (tradução de Lia Wyler)
Em junho de 2003, na Grã-Bretanha, foi publicado o quinto livro da série criada por J.K. Rowling: “Harry Potter and the Order of Phoenix”, sendo publicado no Brasil ainda no mesmo ano. Este livro também teve adaptação cinematográfica que foi estreada nos cinemas em 2007.
J.K.Rowling continua a contar as aventuras de Harry Potter agora com 15 anos de idade e, como de práxis, a história se inicia nas férias de Harry, que não têm sido nada boas. Após a volta de Voldemort, Harry fica completamente desinformado do que está acontecendo com a comunidade bruxa, pois está passando as férias com os tios trouxas e sem nenhum contato com seus amigos Rony e Hermione fica entediado e ao mesmo tempo temeroso, apesar disso, também fica com muita raiva, pois acredita estar sendo deixado sem informações deliberadamente.
Contudo, após um misterioso ataque dos Dementadores a Harry que se defendeu produzindo um Patrono, Harry é levado para a sede da Ordem da Fênix, em que vários bruxos liderados por Dumbledore se reúnem para elaborarem estratégias para impedir que Voldemort consiga levar outros bruxos para o lado das trevas. Lá na sede da Ordem, Harry reencontra-se com os Weasley e com seu padrinho Sírius.
Mas as coisas não só começa complicadas para Harry Potter, muita coisa acontecerá neste ano em Hogwarts, desde a intromissão do Ministério de Magia, com a participação especial da Alta Inquisidora Dolores Umbridge que irá atazanar a vida de alunos e professores, como coisas misteriosas, sonhos estranhos e situações muito excêntricas vivenciadas na escola. O quinto ano de Harry e seus amigos Rony e Hermione serão marcados por proibições, primeiro beijo, aventuras e perdas.
De fato, o enredo é muito bem construído e cada detalhe na história é bem entremeado e desenvolvido. A autora tem a felicidade de continuar amadurecendo a história, bem como seus personagens. Contudo o livro contem 38 capítulos e todos são extensos, o que, para mim, não chega a ser um ponto negativo, já que, percebe-se evidentemente que não se trata de uma literatura para crianças (embora haja crianças que a apreciem), mas sim juvenil, contudo em alguns momentos se tornou um pouco cansativa a leitura.
É impressionante que a cada livro da série que leio acho cada vez mais fabulosa a forma que J. K. Rowling desenvolve a história e como ela consegue envolve-la em tantos mistérios deixando o leitor sempre preso a leitura e acho ainda mais fascinante como ela consegue desvendar o mistério ligando cada fato e cada pequeno detalhe que foi citado lá no comecinho do livro ou ainda lá no primeiro livro da série.
Não obstante, J.K. Rowling sempre aborda acontecimentos passados em cada um de seus livros como se fosse um breve resumo o que contribui para que qualquer leitor, mesmo aqueles que não leram o primeiro livro, acompanhe a história, mas, é claro, a leitura da série na integra é muito mais interessante.
Enfim, sinto-me na obrigação de indicar esse livro, pois simplesmente o adorei, mas confesso que no princípio me assustei um pouco com o livro, afinal são 702 páginas com letras bem pequenas! J.K. Rowling é fera né? Conseguir prender um leitor durante 702 páginas, não é pra qualquer um não...
Ps.: Apesar de ainda não ter assistido ao filme baseado neste livro, fico me questionando como um livro de 702 páginas cheio de detalhes importantíssimos podem ter se transformando em um filme de... de duas horas?... Bem, acredito que o filme deve ser ótimo, mas como toda adaptação devem ter cortando muitas coisas imprescindíveis.
Harry Potter e a Ordem da Fênix (Harry Potter, Vol.5) - J. K. Rowling (resenha)
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Saudações Leitores!
Este livro... que posso dizer: não estava na minha lista e nem nas minhas metas de leitura, mas o ganhei da Novo Conceito (muito obrigada!) e como ele é bem ligth (fininho: apenas 94 páginas) coloquei ele no meio de uma leitura e o li rapidinho, não só por ele ser pequeno, mas por ele ser muito bom de se ler. Leiam a resenha e descubram o que mais achei desse livro:
Confissões de um Turista Profissional, Kiko Nogueira, São Paulo: Novo Conceito, 2011, 94 pág.
Em “Confissões de um Turista Profissional: tudo o que você queria saber sobre viagens e que os guias jamais vão contar” é um livro de pequenas crônicas, contadas pelo alter ego de Kiko Nogueira: Pinto Fernandes.
Neste livro são apresentadas 37 crônicas cujo assunto é turismo, viagens, etc., além de um prefácio especial da Tati Bernardi. As crônicas apesar de breves apresentam-se bem sutis e vêm entremeadas de um humor por vezes ácido e irônico, ou melhor, Pinto Fernandes (Kiko se preferirem) não tem papas na língua.
De certa forma o livro é realmente um guia: conta fatos reais e algumas pegadinhas que o turista por vezes cai sem saber – por serem turistas muitos estabelecimentos comerciais querem explorá-los financeiramente, etc. – conta micos que quem viaja geralmente paga, também retrata as diferenças que as pessoas colocam entre turista, viajante e mochileiro. Enfim, o livro é bem realista e muito bom.
Ainda gostaria de falar um pouco sobre o título que é bem interessante e tem tudo a ver com o conteúdo, pois acredito que o livro seja realmente uma confissão, tendo em vista que ninguém nem mesmo os mais ‘turistados’ teriam coragem de sair por aí falando as coisas ruins que aconteceram nas viagens, geralmente as pessoas só falam das coisas boas mostrando que as viagens são perfeitas! O que quero dizer é que Kiko mostra as duas faces da moeda: pontos bons e ruins. E em algumas viagens os pontos ruins suplantam os bons ou vice-versa.
Entretanto, achei meio exagerado o subtítulo “tudo o que você queria saber sobre viagens e que os guias jamais vão contar”, claro que realmente o que tem no livro nenhum guia de viagem vai contar, pois eles sempre se prendem aos detalhes positivos, mas apenas uma palavra do subtítulo me deixou angustiada: “tudo”, acho desnecessário, porque não se pode generalizar “tudo” (que é muita coisa) em um livro de 94 páginas, acho que cortando a palavra “tudo” que realmente não se encaixa (pelo menos para mim) o título e o subtítulo ficariam perfeitos! (Confissões de um Turista Profissional: tudo o que você queria saber sobre viagens e que os guias jamais vão contar). Apesar disso, reconheço que essa palavra no subtítulo é bem impactante do tipo “Puxa, preciso desse livro porque ali tem t-u-d-o o que eu preciso saber em apenas 94 páginas!”, uau... é um milagre...
Valendo também dizer que o livro começa e fecha com chave de ouro, a primeira crônica “Ráu match?” e a última “Viva o portunhol!!” são muito, muito boas, claro que no decorrer do livro somos apresentados a muitas crônicas ótimas, entre minhas preferidas estão: Made in Brazil”, “O Rio do João”, “Le grand micô”, “Selva de Pedra” (na verdade gostei de todas).
Enfim, só tenho a dizer que o livro é bem bacana. É sempre bom saber umas dicas de viagens, porque querendo ou não sempre viajamos. O livro é bem curto, se tiver tempo você consegue ler em uma única tarde ou dia, a linguagem é bem fluída. Muito bom. Indicadíssimo!
Lembrem-se:
"O mico em uma viagem é algo que nos engrandece. Você só se torna um ser humano completo depois de encarar uma situação constrangedora. Bem constrangedora." (Le grand mico, p. 44)"Nenhum viajante é invencível." (O fascínio do rico, p. 69)
Confissões de um Turista Profissional - Kiko Nogueira (resenha)
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Meu Natal não é aquele clichê que passa nos filmes: ceia, presentes, família... que deixa aquela sensação de que se não for assim o Natal não será feliz...
Meu Natal é qualquer coisa menos clichê. Meu Natal é oração, beijo, abraço, amor. Às vezes ganho presentes, outras vezes não, mas isso não é o mais importante.
O que mais gosto no Natal é poder ficar com a família e refletir no Amor e em Deus... É saber que enquanto muitas pessoas se confortam apenas com presentes eu acordo e faço um chocolate quente, pego um livro, sento na poltrona e vou ler... outros mundos passam pela minha cabeça... Eu viajo literalmente e isso me faz demasiadamente feliz
Então a melhor coisa que eu posso desejar para todos aqui do DLL é um Feliz Natal com muito Amor, Deus e tudo aquilo que te faz realmente feliz...
As coisas começam a funcionar bem quando você realmente faz o que gosta... o que te faz feliz!
Feliz Natal!
No Natal...
sábado, 24 de dezembro de 2011
Saudações Leitores!
É com grande alegria que disponibilizo a segunda entrevista feita pelo De Livro em Livro (DLL). Desde já gostaria de agradecer ao autor entrevistado, Mauricio Gomyde (M.G.), que é um dos autores parceiros do DLL, pela disponibilidade e atenção em responder às perguntas feitas.
Espero que gostem da entrevista e não deixem de comentar!!!!
Olá Mauricio Gomyde?! Gostaria de parabenizá-lo pelas suas publicações O Mundo de Vidro e Ainda Não Te Disse Nada (resenha AQUI). É um prazer poder realizar esta entrevista com você.
Eu que só tenho a te agradecer, Camila. É uma honra fazer parte do universo literário do "De Livro em Livro". Espero que seus leitores curtam a entrevista.
DLL: Todo mundo tem uma curiosidade enorme a respeito do autor, principalmente após a leitura de seu livro. Conte-nos um pouco quem é Mauricio Gomyde quando não está escrevendo?
M.G. É sempre complicado a gente se definir, mas vamos tentar...rs. Bom, eu sou um cara super normal e quieto. Não tenho nenhum tipo de vício, a não ser escrever. Cada vez mais tenho gostado de ficar em casa, curtir a família. Como sou músico, escuto bastante, componho, toco violão. Tenho feito poucos shows, porque tive uma tendinite no cotovelo (pra quem não sabe, sou baterista). Então, tenho aproveitado para ler bastante, para escrever, para cuidar da divulgação dos livros. Pouca gente sabe também, mas eu sou auditor do Tribunal de Contas da União, algo que consome bastante tempo...rsrs.
DLL: Ainda Não Te Disse Nada é seu segundo livro publicado, você sempre gostou de escrever? Sempre quis ser escritor?
M.G. Eu sempre gostei muito de escrever. Contos, poesias, redações, textos em geral. Mas nunca tinha pensado em atuar mais profissionalmente. Hoje já faz tanto parte de mim que não consigo mais me imaginar sem escrever todos os dias. Na verdade, a questão "profissional" ainda está no começo e não sei até onde irá (lembrando que ela não é condição para que eu me defina como um escritor).
DLL: Que tipos de Livros você costuma ler? Tem algum autor preferido? Se você pudesse conhecer ou ter conhecido algum autor quem seria? O que você diria a ele?
M.G. Já li muitos clássicos, livros antigos. Atualmente, tenho lido os romances atuais, especialmente os românticos mesmo. Tenho feito isso como uma forma de entender como as pessoas se expressam hoje, como se conectam com os leitores. Isso, na minha opinião, é muito importante. Você entender quem é seu público, onde ele está e o que ele espera de você. Não tenho um autor preferido, daquele que eu diga que sou super fã. Gosto de livros, não de autores...rs. Há muitos autores ótimos que escrevem livros não tão bons, e outros que não gosto tanto e que de repente surpreendem. Mas um cara que eu teria vontade de passar uma tarde conversando é o Luis Fernando Veríssimo. Deve ser divertido demais...rs. E acho que não perguntaria nada especificamente. Só de ouvi-lo contar as coisas já seria uma aula.
DLL: Todo escritor busca uma fonte de inspiração, o que te inspirou a escreverAinda Não Te Disse Nada?
M.G. Eu queria contar uma história atual, moderna, com referências a coisas que meus leitores conhecem bem. E misturar com algo que não é mais tão atual, que é a opção por se corresponder por cartas. Impus a mim mesmo que tentasse escrever como mulher, o que foi um desafio muito legal de tentar. Acho que ficou bem interessante e muita gente vai curtir.
DLL: Sobre os personagens do livro: Marina Albertini foi inspirada em alguma pessoa em particular, ou é uma mistura de pessoas?
M.G. A Marina é uma construção mesmo. Tem um pouco de várias mulheres que conheço. Assim fica legal, porque você pode inventar características que dificilmente estariam todas numa pessoa real. O nome dela é o nome da minha filha. Ela tem 7 anos, e eu queria fazer uma homenagem. Quem sabe um dia ela leia o livro e curta a outra Marina...rs.
DLL: Marina é uma mulher sonhadora e em seus sonhos não tinha espaço para ser dona da padaria da família. Então, ela foi contra o esperado e se lançou em busca de realizar seu sonho. Marina pode ser considerada seu alter-ego, Mauricio (M e M)? Marina vai em busca de seu sonho. Mauricio também, como exemplo temos sua publicação independente de editoras...
M.G. Engraçado que ninguém nunca me perguntou isso, e foi exatamente o que quis colocar. Que quando a gente deseja alguma coisa, por mais difícil que pareça, ela pode acontecer. Basta ter persistência, ter coragem de meter as caras, não ter medo de se expor. Quando opto por escrever e divulgar os livros, estou sujeito ao crivo das pessoas, e preciso "aguentar"as críticas negativas também. Sobre tentar fazer de forma independente das editoras, é uma opção que tomei até ter um bom nome divulgado e entrar num esquema que realmente valha a pena. Entrar por entrar não acho legal. Gosto de ter o controle sobre a divulgação, de ter liberdade de fazer uma promoção como a que está no ar atualmente. Mas... quem sabe um dia, né?
DLL: Conte-nos seus projetos para o futuro: já tem algum outro livro para ser publicado ou já está escrevendo outra história?
M.G. Sim, estou escrevendo o próximo. Pretendo lançar um livro por ano, na mesma época em que lancei o "Ainda não te disse nada" (novembro). Já tem até título, mas vou esperar amadurecer mais a história para começar a divulgar o que virá. Só adianto que será um livro com música... :)
DLL: Mauricio Gomyde, muito obrigada pela entrevista, foi realmente um prazer saber um pouco mais de você, de seu trabalho e do processo de criação. Espero que tenha gostado e para finalizar gostaria que você deixasse um recado para os leitores do De Livro em Livro...
M.G. É sempre um prazer enorme contar um pouco sobre mim e meu trabalho. Agradeço a você, Camila, e a todos os blogueiros que abrem este espaço tão caro e inestimável para que os autores nacionais contem um pouco de suas histórias. Aos leitores do De Livro em Livro eu desejo um ótimo 2012, com muitas leituras gostosas, divertidas, instigantes. Não deixem de ler, porque ler é bom demais! Ah, e pra quem quiser saber mais um pouco, inclusive escutar minhas canções, tenho um blog, que é o www.mauriciogomyde.com. Paz e sucesso a todos! :)
Mais uma vez Mauricio, muito obrigada pela entrevista adorei fazê-la!
Gostaram da Entrevista? Então não deixem de comentar!
Como o Mauricio já divulgou ali em cima, não deixem de acessar o blog pessoal do autor: http://www.mauriciogomyde.com/. Você tem twitter? Então siga @mauriciogomyde.
Entrevista 2#: Mauricio Gomyde
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Saudações Leitores!
Enfim li "Qual Seu Número?". Esse livro eu recebi em Outubro da Editora Novo Conceito (como vocês podem ver no Chegou Pelo Correio de outubro) e eu estava louca por ele desde que eu li a sinopse de lançamento. Então... Por que demorei a ler? Bem, já tinha outros livros na frente e, também, por causa da usina de trabalhos, apresentações e provas que tive que fazer pra faculdade. Mas agora que li, posto a resenha para vocês e já super indico gente: é muito engraçado. E também, claro, quero agradecer a Novo Conceito pelo livro: obrigada! Tá rolando a promoção dele que se encerra amanhã dia 20/12, mas quem quiser concorrer dá uma passada nesse link: http://bit.ly/pkRncn.
Qual Seu Número?, Karyn Bosnak, São Paulo: Novo Conceito, 2011, 414 pág. (tradução de Ivar Panazzolo Júnior)
Karyn Bosnak é uma autora americana que já tem dois livros publicados Save Karyn (2003) e 20 Times a Lady (2006), publicado no Brasil pela Editora Novo Conceito sob o título “Qual Seu Número?”, mesmo nome que carrega o filme baseado no livro de Karyn – estrado no Brasil em outubro deste ano (2011).
Qual Seu Número?, trata-se um livro com um estilo bem peculiar, uma história envolvente e muito engraçada. A história é contada por... “Meu nome é Delilah Darling. Tenho 29 anos. Sou solteira, e, bem... sou uma mulher fácil” (p.1), com um começo nada comum como esse você pode tirar todas as conclusões que quiser tirar, no fundo, no fundo, pode ter certeza, que elas têm cabimento!
Delilah, uma mulher super descolada e moderna acaba lendo uma reportagem que a deixa muito assustada e a faz refletir em sua vida amorosa. Ela vai fazer 30 anos e está solteira, já teve 20 parceiros e não conseguiu emplacar um relacionamento estável e duradouro com nenhum deles. Para piorar as coisas, sua irmã mais nova vai casar. Isso mesmo a irmã mais nova! Para deixar o conjunto completo, a mãe de Delilah, vendo a constante ‘solidão’ da filha começa a achar que ela não consegue namorado por ser lésbica! Fechando com chave de ouro: Delilah perde o emprego!
Se você pensa que Qual Seu Número? é uma história normal, com pessoas normais está muito enganado, a história beira ao exótico, ao exagero e a comédia, isso mesmo: rende boas risadas! Você pode perceber isso logo na narradora “Sou uma boa garota de Connecticut que apenas pensa em coisas ruins, não chego a realizá-las.” (p.26). Quando Delilah percebe que seu número de relacionamento está acima da média da tal pesquisa, ela fica arrasada e decide, para não aumentar seu número, ir atrás de todos seus ex-namorados e essa busca quase desesperada, com certeza, rende muitas descobertas, desilusões e aprendizado. Daí você chega a conclusão que, mesmo as maiores loucuras ou coisa sem lógica que o ser humano faz, podem servir para alguns aprendizados fabulosos! Não vou falar mais, vou deixar para vocês lerem, tenho certeza que irão gostar.
Também quero comentar um pouco sobre a diagramação do livro que é muito boa, sempre no começo dos capítulos tem uma página com recados que Delilah recebe, lista de busca dos ex-namorados e um mapa, é algo bem divertido e faz um sentido enorme para a harmonia do romance. Outro detalhe é que, o livro, apesar de ser grande não se torna enfadonho, muito pelo contrário é viciante (eu não consegui largá-lo enquanto não terminei) e o tamanho da fonte (letra) usada é excelente (tenho horror a livros com letras muito pequenas).
Em suma, não posso terminar esta resenha sem indicar a leitura de Qual Seu Número?, um livro que aparentemente inocente trás uma boa reflexão para o leitor. Leiam!
Ps.: Após ler o livro fiquei louca para assistir a adaptação cinematográfica, acredito que seja muito boa, o livro mesmo deixa quase uma sensação de roteiro de filme através das falas dos personagens, do humor e tal... Ademais, as críticas que já li acerca do filme me deixaram também com vontade de assisti-lo.
Qual Seu Número? - Karyn Bosnak (resenha)
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Saudações Leitores!
Hoje posto a resenha do primeiro e único livro que li (até agora) da Nora Roberts, autora best-sellers. Não posso dizer que foi uma experiência boa, realmente o livro deixou muito a desejar para mim, embora sempre escute as pessoas falarem super bem da Nora, minha primeira leitura dela foi, digamos... traumatizante, vai demorar um tempo até eu ter ânimo para ler outro livro dela...Enfim, confiram:
Tesouro Secreto, Nora Roberts, Rio de Janeiro: BestBolso, 2010, 2ª edição, 322 pág. (tradução de Alda Porto)
“Tesouro Secreto” é um romance da escritora norte-americana Eleanor Marie Robertson, mais conhecida como Nora Roberts, que é uma autora de best-sellers que funde romance e ação, entremeados de muito suspense. Roberts é muito conhecida e já teve seus livros traduzidos para diversos idiomas.
Neste romance em particular, Nora Roberts nos apresenta Whitney MacAllister, uma rica socialite cheia de caprichos, mas entediada com a vida e Douglas Lord, um ladrão que vive fugindo.
O encontro dos dois é emocionante: em pleno a uma fuga Doug entra no carro de Whitney e a faz dirigir em fuga, os dois são perseguidos pela cidade de Manhattan e balas rolam por suas cabeças. Ferido e falido, Doug tem em mãos alguns documentos antigos que levam a um tesouro escondido em Madagascar. Doug roubou-os para um grande e poderoso homem chamado Dimitri, mas quando descobre que este pretendia matá-lo assim que tomasse posse dos papéis, Doug decidiu fugir e, ele mesmo, encontrar o tesouro.
Whitney apesar de colocar algumas dificuldades em lhe ajudar com a fuga cai-lhe como uma luva para financiar a viagem até Madagascar, mas o que Doug não esperava era que ela iria querer ir junto. Desse modo, os dois começam uma inexorável fuga, pois Dimitri, furioso, manda seus capangas perseguirem os dois. Entre muitas fugas e perigos pelos quais Whitney e Doug passam acaba surgindo um sentimento entre os dois.
O livro, sem sombra de dúvida, vem entremeado de muita ação, entretanto quem espera por ‘cenas’ de amor tenho que afirmar que são poucas as existentes, pois o casal principal está mais preocupado em manter-se vivo do que qualquer outra coisa. Acho que a busca desesperada pelo tesouro os impediu de serem mais apaixonados e românticos, pois os atentados contra suas vidas eram intensos.
A linguagem utilizada por Nora Roberts no livro é bem simples e contemporânea, em outras palavras é uma linguagem fácil e espontânea. Confesso que por já ter ouvido muito falar em Nora Roberts esperava mais do livro. Entretanto, como é o primeiro livro que leio desta autora, quero me convencer que os outros livros dela são melhores!
Enfim, apesar de não ter gostado do livro (pois este não me empolgou) creio que haja pessoas que possam gostar, portanto indico para quem tiver curiosidade de ler, para quem é fã da escritora ou até mesmo para os que querem formar sua própria opinião sobre o livro (se gostam ou não).
Ps.: Em minha postagem "Não Recomendo" deste mês (dezembro) fiz uma postagem desse livro com alguns detalhes do porquê não ter gostado dele, leia AQUI.
Tesouro Secreto - Nora Roberts (resenha)
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Saudações Leitores!
Mais uma postagem especial anunciando parceria com um autor nacional, dessa vez o carioca: Sergio Carmach, autor de Para Sempre Ana, publicado pela Editora Caravansarai. Quem ainda não conhece o autor pode ler uma breve biografia dele, que também pode ser encontra em seu blog (Recanto do Escritor), confiram:
Sergio Carmach: Carioca, nascido em 1968, casado pela segunda vez e pai de três filhos, Sergio Carmach escreve histórias desde a infância. Aos dez anos, embalado por um concurso literário, elaborou sua primeira narrativa longa, um conto de ficção científica chamado A Guerra Interplanetária. Aos dezesseis, começou a criar o primeiro romance, Judith e Joseph, o qual abandonou ao ingressar na Faculdade de Artes da PUC e, posteriormente, no CPOR (Centro de Preparação de Oficiais da Reserva). No Exército, promovido a tenente temporário, participou da criação de softwares educacionais e iniciou seu trabalho como videomaker. Após elaborar as primeiras versões de Para Sempre Ana e de mais dois outros romances (A Pintora e Os Demônios de Amostheus), teve um texto sobre a obra de José Saramago publicado por duas universidades: UFSC e UNESA. Nesta última, fez o curso de Direito.
Acerca do livro, confiram a Sinopse:
Acerca do livro, confiram a Sinopse:
Sinopse: Na mística Três Luzes, o leitor percorre inicialmente três momentos afastados no tempo, onde três homens, de três gerações da família Rigotti, experimentam situações-limite pela influência de uma mesma mulher: Ana. A partir daí, a narrativa o leva a uma instigante viagem, nem sempre linear, entre meados do século XX e o início do XXI, na qual os dramas, o passado, o verdadeiro caráter e os segredos de cada personagem são pouco a pouco desnudados. A trama é conduzida pela busca de Ana e pela busca por Ana, forasteira misteriosa que abala os triluzianos e cuja trajetória se funde à dos demais em uma história carregada de luzes e sombras. A busca de Ana arrebata as emoções; a busca por Ana arrebata os sentidos. E ambas surpreendem. Sempre que tudo parece esclarecido, detalhes antes considerados sem importância provocam uma reviravolta geral na história. Até o último capítulo.
Leitores do DLL, gostaram da sinopse? Querem saber mais sobre este autor e sua obra? Então não deixe de acessar os blogs dele: Recanto do Escritor e Para Sempre Ana. Querem um exemplar? Saibam onde encontra, acesse AQUI.
Leitores do DLL, gostaram da sinopse? Querem saber mais sobre este autor e sua obra? Então não deixe de acessar os blogs dele: Recanto do Escritor e Para Sempre Ana. Querem um exemplar? Saibam onde encontra, acesse AQUI.
Também não deixe de acompanhar o autor pelo twitter: @SergioCarmach , pelo facebook: Sergio Carmach, pelo Orkut. Adicione o livro na sua estante do skoob: Para Sempre Ana.
Aguardem novidades amores!!
Parceria: Sergio Carmach
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Saudações Leitores!
Hoje vou postar o segundo Acidez Literária do DLL, lembrando que estas 'não recomendações' não são frequentes, mas que quando vierem a aparecer no blog vão expressar a minha opinião, que não é uma opinão generalizada, ou seja, nem todos pensam ou precisam pensar igual a mim a respeito do livro não recomendado. Enfim, eu não recomendo:
Dessa vez o livro que não recomendo é Tesouro Secreto, da Nora Roberts, apesar de muita gente falar da autora e de ela ter uma legião de fãs, sinto muito, esse livro, para mim, não emplacou. Li arrastada, forçada e demorei muito a terminar, mas como detesto começar um livro e não terminar o li.
Quero deixar claro que esta é minha opinião sobre o livro, sei que deve haver alguém que o leu e gostou, mas... infelizmente este não foi o meu caso. Eu nunca havia lido Nora Roberts, Tesouro Secreto, foi o primeiro e o único que li até agora. Sim, talvez eu arrisque ler outro livro dela, porque a autora pode não ter acertado neste, quem sabe em outros...
Por que não gostei do livro? Bem, os personagens (todos: principais e secundários), são superficiais e muito fúteis. O próprio enredo não é grande coisa. O desenrolar dos fatos são cansativos, enrola muito, e o romance do livro demora muito a se desenvolver.
Bem, então esse é o livro que não recomendo, mas vocês podem seguir minha sugestão ou fazer como eu, apesar de muitas pessoas terem me dito que esse livro não era bom, eu quis comprovar com minha própria leitura!
Um super abraço a todos!!
Quero aproveitar esta postagem para agradecer a todos os seguidores do DLL e pelos comentários. Muito obrigada, este blog só faz sentido porque tem cada um de vocês escrevendo esta história!
Acidez Literária 2#: Tesouro Secreto
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Saudações Leitores!
Minha resenha de hoje é de um livro de contos - detalhe, esta é a minha primeira resenha aqui, no DLL, de um livro de contos! - e este livro tem um valor muito, muito, muito especial, pois nesta antologia de contos há um conto escrito pelo meu amigo Ricardo Biazotto. Já falei sobre esse lançamento aqui (leia a matéria). Quero aproveitar este momento para agradecer ao Rick por ter me enviado um exemplar do livro autografado com uma dedicatória linda que fez meus olhos se encherem de lágrimas de felicidade. Muito obrigada meu querido!
Dias Contados Vol.2: Contos sobre o Fim do Mundo, Alex Mir (organizador), vol.2, São Paulo: Andross, 2011, 96 pág.
A segunda antologia de contos “Dias Contados” foi organizada por Alex Mir que, além de escritor, é roteirista de quadrinhos. É o autor dos livros “Marcas na Parede”, “Histórias Liliputianas” entre outros.
Nesta antologia somos apresentados a 19 contos, cada um escrito por um autor diferente. Apesar de o tema ser o mesmo: O Fim do Mundo, os contos são bem ecléticos, ou seja, retratam este mesmo fato apocalíptico de diversas formas: profecias que se realizam ou não, invasões alienígenas, catástrofes naturais entre muitos outros meios de o mundo ter fim. Criatividade foi o que não faltou aos autores!
Os contos que presentes na antologia e seus autores são: Quando o Céu Caiu (O. A. Secatto); Viva! (Marcel Colombo); A Última Guerra (Alexandre Matheus Bliska); A Última Chuva (Victor Lorandi); O Amor Nunca Morre (Ander Navarro); A Profecia Não Se Realizará (Ricardo Biazotto); Queimemos (L. E. Haubert); Apocalipse Digital (Victor Vargas); 24 Horas (Paulo França); Relatos de Um Morador de Rua (Eddy Khaos); Conquista (Paulo Cilas); Carta ao Capital (NikaSanc); Holocausto (Gabriel Valeriolete); Faltou ao Trabalho (Leandro Lorusso); Túnel Rebouças (Anderson S. Costa); T-4 (Lipe Ralf); Quem Realmente Precisa de Salvação (Diego “Drugue” Queiros); Adeus, Humanidade (Bruno Pinto) e Ordem (Paulo Romão).
Todos os contos apresentam uma linguagem de fácil compreensão e são narrados de diversas formas, uns em terceira pessoa, outros em primeira, alguns são relatos, outros já apresentam uma narrativa com diálogos, variedade pra ninguém colocar defeito. Um ponto importante desta antologia é que, por ela ser escrita por vários autores (veteranos e iniciantes) é que cada um deles tem sua forma peculiar de construir a narrativa e embora o leitor não goste de um ou outro conto (porque de fato é impossível agradar a todos), tenho certeza que de algum irá gostar.
Particularmente os que mais gostei foram: A Última Chuva, O Amor Nunca Morre, A Profecia Não Se realizará, 24 Horas, Túnel Rebouças e Ordem. Mas vou dar um destaque especial ao conto A Profecia Não Se Realizará, conto escrito pelo meu querido Ricardo Biazotto. Este conto fala do fim do mundo através das profecias de N. S. de Fátima, pois no mundo já são vistos muitos dos sinais profetizados e, portanto, o fim se aproxima a passos largos. Desse modo o autor focaliza na figura de um Padre que fica desesperado com o fim do mundo. É muito interessante o desenrolar do conto e o final bem inusitado.
Realmente esta antologia de contos é boa, e ainda me sinto impulsionada a falar do livro em si, pois é bem bacana e ainda trás uma breve biografia de cada autor. Acerca da capa, eu não gostei muito da imagem, mas acho que expressa bem o conteúdo do livro.
Em suma, o que, de fato, ficou bem claro é que há muitas formas de se chegar ao fim do mundo e que será algo inevitável. Qual caminho será trilhado? Este é um verdadeiro mistério, e é exatamente este mistério que impulsiona a criatividade de muitos escritores. Enquanto o fim não chega vamos continuar a escrever e... a ler...
Dias Contados Vol.2 - Alex Mir (org.)(resenha)
sábado, 10 de dezembro de 2011
Saudações Leitores!
Resenha nova no ar, dessa vez de um livro de sonetos. Sim, a poesia entrou na minha vida e veio cheia de luzes e cores, primeiro com Vinícius de Moraes, depois Fernando Pessoa e agora Florbela, sem dúvida, cada vez fico mais e mais encantada. Espero que gostem da resenha e sintam-se estimulados a lerem a obra!
Sonetos, Florbela Espanca, São Paulo: Martin Claret, 2009, 128 pág.
Em “Sonetos”, de Florbela Espanca encontramos algumas das composições poéticas dessa grande poetisa portuguesa, nascida em 8 de dezembro de 1894 e morta em 8 de dezembro de 1930, teve uma vida breve – apenas 36 anos – mas muito intensa e cheia de conflitos íntimos. Os temas principais de suas composições poéticas são o amor e patriotismo.
Apesar de uma vida breve, Florbela transbordava poesia e em vida teve duas antologias publicadas: Livro de Mágoas (1919) e Livro de Soror Saudade (1923) e, após seu falecimento, foram publicadas as antologias Charneca em Flor (1930) e Reliquiae (1931). Nesta edição da Martin Claret trás exatamente as composições destes quatro livros.
Em “Livro de Mágoas” temos uma Florbela que diz: “Eu sou a que no mundo anda perdida,/ Eu sou a que na vida não tem norte..." (poema: Eu, p.24), uma poeta que busca se encontrar e que está voltada para seus sentimentos. Em “Livro de Soror Saudade” Florbela saudosa, triste que vive numa mixórdia de sentimentos: “Ódio seria em mim saudade infinda,/ Mágoa de o ter perdido, amor ainda./ Ódio por ele? Não... não vale a pena” (poema: Ódio?, p.57).
Já em “Charneca em Flor”, vamos encontrar os questionamentos “Quem nos deu asas para andar de rastros?/ Quem nos deu olhos para ver os astros?/ _Sem nos dar braços para os alcançar?” (poema: ?, p.83). E em “Reliquiae” temos o fragmento “Eu bem sei, meu Amor, que pra viver/ São precisos amores, pra morrer,/ E são precisos sonhos pra partir.” (poema: Amor que Morre, p. 111).
As poesias de Florbela são tão intensas e profundas, capazes de desnudar a alma e o próprio leitor entra neste mundo poético repleto de quimeras, em que a poetisa busca um amor que a complete. Ama a tudo!
Em suma, neste livro a sensibilidade aflora e os sentimentos de Florbela, que apesar de serem tão centrados no “Eu”, parecem ser coletivos. Uma busca constante pelo amor certamente vem arraigada de muitas expectativas que não se realizando deságuam em frustrações.
Sonetos - Florbela Espanca (resenha)
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Saudações Leitores!
Estou postando hoje a resenha do livro que o autor parceiro, Muricio Gomyde, enviou-me e quero aproveitar este momento para agradecê-lo novamente pelos dois exemplares, o qual um está sendo sorteado aqui no DLL, participe da promoção: Ainda Não Te Disse Nada e concorra! Lembrando que, quem participar pode ainda concorrer a um Ipad2 que o Mauricio sorteará. Muito obrigada Mauricio, adorei poder conhecer seu trabalho e só tenho a dizer à você e a todos os leitores do DLL que esta leitura foi uma experiência maravilhosa. Quem tiver a oportunidade de ler este livro não pode perdê-la!
Ainda Não Te Disse Nada, Mauricio Gomyde, Brasília: Editora Porto 71, 2011, 236 pág.
“Ainda Não Te Disse Nada”, livro publicado recentemente pelo escritor Mauricio Gomyde, que é, também, autor de “O Mundo de Vidro”, seu primeiro livro publicado. Mauricio vem trazer neste seu segundo trabalho um romance cheio de humor com uma linguagem bem coloquial.
Neste romance traz a história de Marina Albertini, uma descendente de italianos, que tinha muito sonhos e planos que não incluíam ficar morando no interior e ser dona da padaria da família. Marina queria mais, muito mais: queria ser uma estilista famosa! Marina não se acomoda e vai em busca desse sonho. Muda-se para a capital, São Paulo, e começa a fazer faculdade, mas, além disso, trabalha nos correios.
É através do trabalho que chega às mãos de Marina uma carta de amor que muda toda a sua vida. Comunica-se através de cartas com um homem que não tem rosto só um nome e muitas palavras.. Palavras que desnudam a alma: “Não tinha rosto, mas tinha alma. Tinha paixão” (p. 216). Mas durante a comunicação entre Marina e Heitor (o homem das cartas), ela e suas amigas – Francesca e Thaís – passam por muitos episódios engraçados e tensos que são capazes de fazer o leitor refletir que os amigos são peças fundamentais.
Mauricio Gomyde, acertou no ponto em seu livro, unindo ao enredo simples, mas muito bem construído, passagem de teor humorístico e uma leveza que só as músicas são capazes de dar. O livro tem uma melopeia agradável e fluída. A forma de narrar e os diálogos – bem coloquiais – são pontos chaves para tornar a leitura cada vez mais agradável e deixar o leitor com mais vontade de ler.
Ademais, creio que por ser músico Gomyde, não pode e não quis afastar a música de seu livro. De fato, o leitor poderá observar muitas alusões a nomes de músicas e cantores/bandas, fragmentos de músicas também são comuns dentro da obra. Esses detalhes são muito bem trabalhados por Gomyde, o que torna seu livro cada vez mais coerente e agradável.
Um ponto que me chamou muita atenção foi que, quando Marina assumiu o compromisso de responder as cartas de Heitor, a fim de fazer-lhe o bem mesmo sabendo que era uma farsa, a primeira carta que ela escreveu foi no dia 1º de abril de 2012, o que é bem sugestivo não? (confira na página 81).
Enfim, não poderia deixar de expor um dos fragmentos mais lindos do livro “Não deixe de ir atrás de quem você ama até encontrá-lo. Não abra mão da coisa mais importante que você pode dedicar a alguém: o amor verdadeiro.” (p. 228) que, de certa forma, é uma chamada de atenção para cada um dos leitores: sonhos e amores são possíveis, mas até onde somos capazes de ir para conquista-los. Toda vitória é fruto de ação e não de comodismo. Então fica a dica: sonhe, ame e lute, pois os sonhos e o amor só fazem sentido quando temos força para lutar por eles.
Acredito que “Ainda Não Te Disse Nada” é uma leitura que agrada muito, uma leitura leve que pode ser lida e compreendida por qualquer pessoa e tenho certeza que o leitor vai se encantar. Indicadíssimo!
PS.: Quero reforçar o convite aos leitores e visitantes do DLL para participarem da promoção de um exemplar + marcador autografados do livro de Mauricio: Ainda Não Te Disse Nada, aqui no DLL. Entretanto, se você não quiser participar da promoção mas quer adquirir um exemplar, é muito fácil acesse: http://www.mauriciogomyde.com/. No blog pessoal do autor você pode adquirir o livro físico ou em formato e-book!
Obrigada meus queridos e queridas, espero que tenham gostado da resenha!
Ainda Não Te Disse Nada - Mauricio Gomyde (resenha)
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
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Saudações Leitores! Sejam bem-vindos ao DLL. Meu nome é Mila Ferreira, sou formada em Letras, Pedagogia e tenho especialização em Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia, mas por gostar muito de ler há mais de 10 anos compartilho essa paixão aqui e nas redes sociais.
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