Saudações Leitores!
Achei proposta de Três Coisas Sobre Você (para saber mais sobre o livro, clique AQUI) bem "sessão da tarde" e embora já sabendo mais ou menos o que esperar parti para a leitura esperando algo mais e esse algo mais não veio... calma, vou explicar para vocês:
Três Coisas Sobre Você, Julie Buxbaum, São
Paulo: Arqueiro, 2016, 288 pág.
Traduzido por Alves Calado
Tell Me Three Things, ou melhor: Três Coisas Sobre Você, no Brasil, é o primeiro romance para jovens adultos escrito ela norte-americana Julie Buxbaum, que já teve outros dois livros publicados no Brasil: O Oposto do Amor e Depois de Você ambos pela Editora Rocco.
Em Três Coisas Sobre Você temos um enredo bastante comum: uma adolescente de 16 anos, Jessie Holmes, viu seu mundo desabar e tudo mudar repentinamente após a morte de sua mãe, no entanto, a maior mudança de todos é quando seu pai volta a se apaixonar e decide casar novamente e se mudar de Chicago para Califórnia.
A nova mulher do pai, Rachel, é uma criatura rica e tem um filho gay Theo (aparentemente todo livro tem que ter um personagem gay agora) e Jessi tem que se adaptar a tudo inclusive com esse status social e com o colégio Wood Valley onde fica toda uma elite de adolescentes esnobes doidos para praticar bullying com alguém um pouco diferente.
Mas para amenizar todo o caos que a vida de Jessie se tornou ema acaba trocando mensagens instantâneas com "Alguém Ninguém", ou AN, que vai lhe passar dicas essenciais para sobreviver a elite de Wood Valley. Além disso, aos trancos e barrancos Jessie consegue fazer duas amigas Dri e Agnes sem negligenciar sua amiga de Chicago: Scarlett de quem ela sente falta todo santo dia.
Como um livro YA é claro que não poderiam faltar garotos, sim, temos garotos bem fofinhos e estranhos que dão uma reviravolta porque Jessie tenta descobrir quem é A.N. e suspeita de três garotos gatinhos: Liam, Ethan e Caleb. Mas é claro que não é preciso ser um leitor gênio para descobrir o "grande mistério".
Em suma Três Coisas Sobre Você não foi um livro marcante e embora eu já esperasse que fosse bem juvenil, ou seja, já estava preparada para o que iria ler, não consegui me jogar na leitura e ficava imaginando que talvez se eu tivesse 14-18 anos eu teria apreciado bem mais, mais depois dos 25 esse livro não me chamou atenção. Não me empolgou.
O livro é ruim? Não, não é, simplesmente já passei da fase dos dilemas abordados no livro e não me chamaram atenção. Chego até a pensar que talvez eu não estivesse na vibe para ler esse livro, pois há outros YA que tem me cativado, mas enfim... não posso mudar o que senti.
Em Três Coisas Sobre Você temos um enredo bastante comum: uma adolescente de 16 anos, Jessie Holmes, viu seu mundo desabar e tudo mudar repentinamente após a morte de sua mãe, no entanto, a maior mudança de todos é quando seu pai volta a se apaixonar e decide casar novamente e se mudar de Chicago para Califórnia.
A nova mulher do pai, Rachel, é uma criatura rica e tem um filho gay Theo (aparentemente todo livro tem que ter um personagem gay agora) e Jessi tem que se adaptar a tudo inclusive com esse status social e com o colégio Wood Valley onde fica toda uma elite de adolescentes esnobes doidos para praticar bullying com alguém um pouco diferente.
Mas para amenizar todo o caos que a vida de Jessie se tornou ema acaba trocando mensagens instantâneas com "Alguém Ninguém", ou AN, que vai lhe passar dicas essenciais para sobreviver a elite de Wood Valley. Além disso, aos trancos e barrancos Jessie consegue fazer duas amigas Dri e Agnes sem negligenciar sua amiga de Chicago: Scarlett de quem ela sente falta todo santo dia.
Como um livro YA é claro que não poderiam faltar garotos, sim, temos garotos bem fofinhos e estranhos que dão uma reviravolta porque Jessie tenta descobrir quem é A.N. e suspeita de três garotos gatinhos: Liam, Ethan e Caleb. Mas é claro que não é preciso ser um leitor gênio para descobrir o "grande mistério".
Em suma Três Coisas Sobre Você não foi um livro marcante e embora eu já esperasse que fosse bem juvenil, ou seja, já estava preparada para o que iria ler, não consegui me jogar na leitura e ficava imaginando que talvez se eu tivesse 14-18 anos eu teria apreciado bem mais, mais depois dos 25 esse livro não me chamou atenção. Não me empolgou.
O livro é ruim? Não, não é, simplesmente já passei da fase dos dilemas abordados no livro e não me chamaram atenção. Chego até a pensar que talvez eu não estivesse na vibe para ler esse livro, pois há outros YA que tem me cativado, mas enfim... não posso mudar o que senti.
oi flor, eu to querendo ler esse livro desde o lançamento, apesar de saber que é meio clichê e tal não consigo deixar de me sentir atraida pelo enredo!
ResponderExcluirhttp://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/
Olá Thaila,
ExcluirEntão, como tentei explicar o livro é bom, mas não me surpreendeu, não me cativou realmente, então ficou aquela sensação de que algo faltou, mas é uma leitura que deve acontecer rapidamente e é descontraída. Que gosta do estilo vai amar.
xoxo
MIla F.
Gostei muito do livro. Muito mesmo!
ResponderExcluirÉ clichê? É! FATO E NÃO HÁ O QUE DISCUTIR, principalmente sobre a questão do filme da sessão da tarde que você comentou (rs.).
No entanto, acho que a autora conseguiu despertar na maioria dos leitores não a sensação de que as problemáticas abordadas na história vai mudar a vida de alguém, mas sim um alerta para que as pessoas não esqueçam de que uma base familiar e o diálogo é algo de extrema importância na vida de qualquer pessoa; é importante que elas estejam sempre próximas da realidade de que o bullying existe, que as classes existem e podem ser malvadas, e que os gays estão em todos os lugares sim, como PESSOAS COMO QUALQUER OUTRA e que é muito comum sim que eles estejam dentro das tramas literárias também. Outra coisa importante que eu vi no livro e que acredito que acrescenta muito não só aos jovens, mas na vida de qualquer pessoa (tendo ela 25 anos ou mais) é a ideia de que muitas vezes estamos tão preocupados com os nossos problemas e opiniões, se trancando, se vitimando demais, achando que somos os únicos a passar pelos infortúnios da vida, que não paramos para olhar o que o outro está sentindo também ou para escutar o que ele tem a nos dizer.
=*
Diego França, Blog Vida & Letras
www.blogvidaeletras.blogspot.com
Olá Diego,
Excluirmuito, muito, muito boa sua reflexão sobre o livro, adorei!
xoxo
MilaF.
Antes de tudo: meu deus, que fotos lindas! <3
ResponderExcluirSó fiquei conhecendo o livro faz pouco tempo, em um post de lançamentos. O título me soou super interessante, mas a ideia dos emails me broxou um pouco no início. Agora eu estou em dúvida se realmente quero ou não ler o livro, acho que vou deixar passar mais um tempo, ler mais algumas resenhas (a sua foi a primeira) e ver como este sentimento se desenvolve.
Att.,
Eduarda Henker
Queria Estar Lendo
Olá Eduarda,
Excluirmuito obrigada, que bom que gostou das fotos! Tento me esforçar.
O livro não é ruim, mas concordo com sua posição de esperar um pouco para ver como o sentimento e a vontade de ler se desenvolve... é importante que o leitor esteja predisposto a leitura de um livro para que possa aproveitar ao máximo tudo o que ele nos conta.
xoxo
Mila F.