Tem coisa melhor do que um filme/série com uma pipoquinha e nossa bebida preferida?
Pois então, imagina quando o filme/série é uma adaptação de algum livro que lemos ou temos vontade de ler?
Tem coisa melhor do que um filme/série com uma pipoquinha e nossa bebida preferida?
Pois então, imagina quando o filme/série é uma adaptação de algum livro que lemos ou temos vontade de ler?
Quando descobri que existia esse filme é claro que senti a necessidade de assistir, pois é a adaptação de um livro que amo muito. Na primeira vez que li O Céu está em Todo Lugar e fiquei muito comovida com a história, apesar de ter encontrado pontos que me incomodaram. Enfim, o fato é que antes de assistir ao filme resolvi fazer uma releitura do volume e agora, depois de reler e assistir a película, venho contar o que achei da adaptação.
Provavelmente (se você tem o hábito de acompanhar o site) deve ter visto meu veredito sobre o livro Morte e Vida de Charlie st. Cloud e sabe o quanto o volume me impactou, pois amei a narrativa e, claro, já vim conferir o filme, que não é atual. Fugi desse filme devido querer ler ao livro primeiro, então como li o momento de assistir era gora. Então, venham comigo conferir o que achei...
Sinopse: Charlie St. Cloud (Zac Efron) é um jovem que sofre em aceitar a morte de seu irmão mais novo, com o qual matinha uma ligação especial. Para ficar próximo a ele, Charlie aceita um emprego de zelador no cemitério em que ele está enterrado. Todas as noites ele vê o irmão e os dois podem matar as saudades, tudo parecida simples até que ele se apaixonar por uma jovem e ter de fazer uma escolha: ficar perto do seu querido irmão ou ir atrás da garota que ele ama.
Após amar a leitura, fui com altas expectativas assistir a película. É quase impossível evitar as expectativas que geramos ao irmos assistir uma adaptação de livro, não é mesmo?
E devo admitir que, desta vez, a adaptação fugiu um pouco do que encontramos no livro em vários aspectos, mas apesar dessas diferenças, não foi algo que realmente me incomodou, só me deixou pensando "ok" tudo bem ter mudado algumas coisas, mas preferia que algumas coisas tivessem sido iguais ao livro, porque no livro funcionaram muito bem.
Agora, vou confessar que essa imagem do pôster pode enganar muito, né? A gente até chega a pensar que o filme será fofinho, mas como eu já sabia que não era (pela minha experiência com o livro) não me deixei enganar. Os temas abordados no filme são impactantes, porém, acredito que mesmo diante das situações trágicas vividas pelo protagonista Charlie (Zac Efron) o filme não chega a ser tão dramático. Acho até me me emocionei mais com a leitura.
Por outro lado, penso que essa pouca emoção que o filme me passou possa ser em decorrência de eu já saber o que estava acontecendo e todos os elementos surpresas e plots twists já eram previsíveis para mim. Que assistiu o filme sem ler o livro pode ter conseguido se emocionar mais.
Ademais, o filme e o livro também, apresentam elementos surpresas, mas também têm sua boa cota de clichês e previsibilidade, mas o filme consegue aplicar elementos tão superficiais que são forçados, como exemplo temos Charlie se colocando em risco para salvar a mocinha em alto mar.
O filme é sustentado pela atuação de Zac Efron que soube sim nos prender e mostra que é um ator com muitas potencialidades - além de bonito, claro - e sua forma de conduzir o personagem se aproximou totalmente do que encontramos no livro e isso me surpreendeu.
Amanda Crew como a mocinha Tess também foi muito feliz em sua atuação e, outro detalhe importante: tinha química com Zac e isso favorece para que tenhamos vontade de torcer pelo casal.
Sabemos que A Morte e Vida de Charlie não é uma super produção, mas é um filme que entretém e ao apertamos o play dificilmente iremos deixar de vê-lo até o fim, pela leveza com que todos os eventos foram conduzidos, pela fotografia e o arranjo bonito. Tudo foi feita para ser visualmente atrativo.
O filme, para mim, não foi melhor que a experiência da leitura, isto é, prefiro o livro, mas gostei demais de poder conferir a adaptação, mesmo com as ressalvas que elenquei sobre as modificações ocorridas.
Fica aqui a recomendação. Um filme legal (estilo sessão da tarde) para passar o tempo e indicado para maiores de 12 anos, pois tem algumas cenas mais sexuais, consumo de álcool, etc.
Agora é a sua vez de me contar se assistiu e o que achou ou... se pretende assistir....
Faz anos (em 2013) que li o livro Perdida (lembro que li até a continuação, o vol. 2, mas acabei não dando continuidade a trilogia) e quando soube do lançamento do filme fui conferir no cinema. A sala só tinha mais 4 pessoas assistindo, mas foi muito bom conferir a película na tela gigante.
Na época que li o livro gostei bastante, ninguém andava problematizando tanta coisa assim e foi uma leitura por puro e total entretenimento, então fui ao cinema com essa recordação (não fiz a releitura) só para aproveitar um filme de romance nacional (sem nenhuma esculhambação).
Sinopse: Kim Ji-young, uma mulher normal na casa dos 30 anos, de repente mostra sinais de ser habitada por outras pessoas, como sua mãe e irmã mais velha, e as histórias das pessoas ligadas a ela.
Saudações Leitores!
Não sei porque demorei tanto tempo para assistir a 2ª temporada de Valéria, sendo que já faz bastante tempo que ela saiu na Netflix. Quer dizer, até sei o motivo: se eu começasse não conseguiria parar e eu quase não tinha tempo para nada, então não podia correr o risco de começar uma série tão boa e ficar "viciada". Caso você ainda não tenha conferido meu veredito sobre a 1ª temporada de Valéria confira!
Sinopse: Valéria e suas amigas são pressionadas para construir uma carreira antes dos 30. Entre aventuras, muitos jantares no melhor estilo Sex And The City e piadinhas femininas, Valéria busca finalmente terminar seu livro e se encontrar no amor.
Demorei muito para assistir ao terceiro e último filme da trilogia Para Todos os Garotos, baseado na trilogia de livros Para Todos os Garotos que Já Amei, mas o importante é que assisti e finalmente trago minhas considerações sobre o desfecho da adaptação da trilogia.
Sinopse: Enquanto Lara Jean (Lana Condor) se prepara para o fim de seu ensino médio e o início da vida adulta, uma série de viagens fazem com que ela reveja o que sua vida com a família, amigos e Peter realmente deve ser. Baseado no romance "Agora e Para Sempre, Lara Jean", de Jenny Han.
Como li recentemente o livro Pessoas Normais e amei o volume, fui conferir quase de imediato a adaptação enquanto estava com a história fresca na minha cabeça e tal foi minha grande surpresa que irei relatar para vocês. Acompanhem o post:
Sinopse: Ao longo de vários anos, Marianne e Connel - ambos de uma pequena cidade do oeste da Irlanda, mas de origens muito diferentes - embarcam em um romance que começa na escola e continua até a faculdade, enquanto testam seu relacionamento, experimentam com outros parceiros e exploram diferentes verões de si mesmos.
Pense numa coisa difícil é vir fazer um comparativo/ falar sobre a série e o livro, pois amei demais ambos, mas não posso deixar de mencionar que houve algumas modificações na série em comparação com o livro e em sua grande maioria foram muito boa e até suavizaram algumas partes mais pesadas encontradas no livro, sendo que continuaram trazendo a mesma conotação.
Algumas mudanças foram sutis e outras nem tanto como a parte em que Marianne e Connel se reencontram em Dublin, pois no livro Marianne passa a tratar bem Connel, já na série de TV é perceptível um desconforto em recepcioná-lo. As cenas de briga de Marianne com seu irmão Alan, no livro eram mais intensas do que na série.
Porém mesmo com as modificações - que não param apenas nos exemplos que dei - a série ficou perfeita e não consegui parar de assistir até finalizá-la.
Como falar desse aspecto sem surtar: ELES FORAM PERFEITOS! Ambos tinham química e boa performance quando juntos ou separados. Daisy Edgar-Jone deu vida para uma Marianne perfeitamente. Já Paul Mescal, que atuou como Connell não poderia ter sido melhor. Não houve exageros e tudo neles exalou como algo real.
Os demais personagens que acompanham a trajetória do casal também foram incríveis. Todos eles, sejam os que atuaram como familiares, como amigos ou namorados.
Eu sou o tipo de pessoa que gosta de observar a fotografia das séries e filmes que assisto, porque a escolha das cores nos afeta enquanto assistimos e elas passam uma mensagem valiosa. Ademais, também observo o figurino, o espaço cenográfico e tudo que gira em torno da ação, porque eles entregam também a atmosfera que a série que passar e, durante todos os episódios, esses aspectos exalaram sentimentos e nos introduz nos eventos.
Não é uma série tão fácil de assistir por conta dos personagens serem um pouco autodestruitivos, de suas relações familiares e com seus parceiros serem problemáticas, mas a gente vai aos pouquinhos entendendo a situação que os fizeram estar onde estão e é claro que acabamos fazendo uma grande reflexão de como o ambiente e as interações são capazes de modificar um ser humano.
Não vou passar o pano aqui para os personagens, todos os dois precisavam de tudo o que viveram para evoluírem e aprenderem a valorizar os sentimentos que tinham. Ver esse processo durante cada episódio foi fenomenal.
Pra finalizar, é claro que toda adaptação é uma adaptação, ou seja, não é todo o livro apresentado para a tela. Temos que ter consciência de que na própria construção de roteiro vai exigir que hajam modificações, mas o bom roteirista deve tomar as decisões de forma assertiva. Este foi o caso da Série Pessoas Normais. No final, considero-a tão boa quanto o livro e deixa aquela vontade de reler e rever.
Para quem acompanha o site e meu canal no Youtube sabe o quanto amei a Trilogia Grisha e panfletei pra todo mundo, reconhecendo os pontos positivos e negativos dos livros, então quando lançou a 1ª temporada de Sombra e Ossos minhas amigas e eu fomos assistir ao primeiro episódio juntas no maior alvoroço e agora venho compartilhar meu veredito sobre a série da Netflix.
Já assisti essa série faz um tempinho, mas somente agora vim falar o que achei dessa série, já antecipo dizendo que AMEI e fiquei nas nuvens querendo muito viajar para a Espanha, por outro lado, tem algumas particularidades dessa série que eu queria comentar, então espero que acompanhem a postagem.
Além disso, resolvi falar dessa série aqui no blog porque ela é uma adaptação de uma série de livros (que infelizmente ainda não tem no Brasil) e aparentemente essa primeira temporada foca no primeiro volume chamado En Los Zapatos de Valeria escrito por Elísabet Benavent.
Quem não gosta de uma boa comédia romântica que atire a primeira pedra, não é mesmo? É exatamente essa a proposta de Pode Guardar um Segredo?, adaptação do livro de O Segredo de Emma Corrigan da escritora bestseller Sophie Kinsella.
Então, no post de hoje, venho compartilhar com vocês o que achei do filme e da produção em relação ao livro, pelo menos o que lembro já que faz um tempão que o li.
O filme é de 2018. O livro eu li em 2013. Porém, somente recentemente assisti ao filme, pois tinha esquecido completamente que o livro Todo Dia seria adaptado até me deparar com ele na internet e resolver assisti-lo.
Então, como de práxis, sempre que assisto uma adaptação venho comentar minha opinião com vocês eu trouxe, neste post, o que achei da película.
Hoje venho falar de uma série gostosinha que é adaptação de um livro escrito por David Levithan e Rachel Cohn (livro de 2016) chamado O Caderninho de desafios de Dash e Lily. A série, composta por 8 episódios foi lançada em 2020 e já vim conferir.
A série foi "batizada" apenas de Dash & Lily e venho falar um pouco sobre a adaptação e fazer comparação com o livro.
Eis um dos pouquíssimos casos em que decido assistir primeiro a adaptação do que ler o livro primeiro, mas pelo que sei o livro ainda não tem tradução brasileira, mas acredito que pelo grande sucesso que a série está fazendo em breve deve aparecer o volume aqui.
Após assistir aos episódios da série da Netflix venho compartilhar com vocês a minha opinião sincera.
Há alguns anos (2015) li A Extraordinária Garota Chamada Estrela e apesar do livro ter sido adaptado há algum tempo, apenas agora descobri a adaptação e corri para conferir a película.
O ideal seria se tivesse feito a releitura (afinal já faz 8 anos que li ao livro). Queria ter feito isso, mas quando descobri o filme só queria apertar o play imediatamente, pois minhas recordações da leitura me voltaram com força, a sensação de achar o livro fofo e reflexivo, por isso não podia esperar mais tempo para assistir.
Saudações Leitores!
Vamos ao nosso tradicional "resumão" com todos os filmes que assisti em Outubro e o que achei de cada um deles. Antes devo admitir para vocês que o mês não foi fácil para assistir filme, porque fiquei mais apegada para maratonar uma série, mas mesmo assim, consegui cumprir a meta de assistir um filme por semana e agora vocês poderão conferir quais foram.