Não lembro se eu já sabia que o livro A Vida em Tons de Cinza (Ruta Sepetys), que li recentemente, tinha uma adaptação, mas sei que depois de realizar a leitura e preparar a resenha descobri/relembrei a existência dessa adaptação. Obviamente que iria querer conferir a película, até porque gostei bastante do livro e queria ver como tinha ficado a adaptação, afinal o livro já tem um impacto bem grande e, portanto, o filme com toda a parte visual deveria repassar ainda mais os impactos da temática e da situação representada.
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A Vida em Tons de Cinza foi uma leitura fluída, mas nem por isso deixou de ser dolorosa devido a temática que aborda
Saudações Leitores!
Já faz anos que tenho o volume de A Vida em Tons de Cinza em minha estante e não tenho desculpas para não o ter lido, inclusive, já li outro livro da autora lituana-americana Ruta Sepetys chamado O Sal das Lágrimas e me encantei, lembro que na época decidi que iria ler o volume que já tinha na estante, mas somente agora mergulhei nele.
A Vida em Tons de Cinza - Ruta Sepetys (resenha)
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024
O Sal das Lágrimas, Ruta Sepetys, São Paulo: Arqueiro, 2019, 320 pág.
Tradução: Vera Ribeiro
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Saudações Leitores!
O Sal das Lágrimas (Salt of the sea, 2016) escrito pela lituana-americana Ruta Sepetys trata-se de uma ficção histórica. A escritora best-seller é autora também do livro A Vida em Tons de Cinza (Cinzas na Neve) que ganha uma adaptação cinematográfica para este ano.
"Será que a guerra nos tornava perversos ou apenas ativava uma perversidade que já espreitava dentro de nós?"Como ficção histórica, Sepetys relata uma evento transcorrido em 1945, na Segunda Guerra Mundial, onde o navio alemão Wilhelm Gustloff naufragou por conta de torpedos Russos, foi o maior naufrágio que já existiu, onde cerca de 9 mil pessoas perderam a vida enquanto buscavam a liberdade e fugiam da guerra. O cenário escolhido pela autora remete a uma parte histórica pouco conhecida.
Resenha: O Sal das Lágrimas - Ruta Sepetys
terça-feira, 9 de abril de 2019
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Eu sou assim: Levo meus livros comigo, para os lugares que vou. Às vezes até sei que não terei tempo de os ler, mas os levo mesmo assim, é porque ter a história por perto me acalma. [Michelle Trevisani]