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Séries Assistidas em Outubro 2020

terça-feira, 17 de novembro de 2020


Saudações Leitores!

Como todo mês é de praxe, vim trazer um resumão das séries que assisti em Outubro e já vou logo dizendo que maratonei TODAS as temporadas de uma série, então praticamente só deu Parenthood no mês de outubro, mas no finalzinho do mês ainda consegui conferir a série queridinha e que ganhou os corações das pessoas logo após seu lançamento. Confiram o post!

Parenthood (2ª Temporada)

Título Original: Parenthood (Season 2)
Gênero: Drama.
Duração:  (22 episódios)
Ano: 2010
País de Origem: Estados Unidos
Minha Avaliação:
Sinopse: A série conta a história dos Braverman, uma família que, como qualquer outra, enfrenta diversos problemas, mas sempre pode contar com o apoio de cada membro para superar os desafios.
Sarah é uma mãe solteira com dois filhos adolescentes que decide voltar para sua cidade natal e ficar mais próxima de sua grande família. De volta a seu verdadeiro lar, Sara é recebida por seus pais, Zeek e Camille, que, por sua vez, estão enfrentando seus próprios problemas matrimoniais.
Sarah ainda tem uma irmã mais nova, uma mulher batalhadora que luta para manter seu emprego como advogada, suas atividades como mãe e o apoio ao marido, que trabalha em casa, cuidando da filha. O caçula da família é Crosby, um jovem que precisa enfrentar seus medos de compromissos amorosos, quando uma antiga paixão reentra em sua vida.
A família também conta com o irmão mais velho, Adam que, agora mais do que nunca, precisa se unir aos filhos e esposa, pois acaba de descobrir que seu filho mais novo Max tem Síndrome de Asperger.
Apesar das dificuldades que cada núcleo da família precisa enfrentar, a reunião de todos é o que os ajuda a superar os desafios, enquanto criam seus filhos e recomeçam suas vidas.
O QUE ACHEI
Depois de assistir a primeira temporada no mês de setembro, não teve outra saída a não ser maratonar Parenthood e me envolver cada vez mais com cada membro da família Braverman, essa 2ª temporada foi um soco no estômago porque não queria que Zeek e Camille tivessem uma crise no casamento, mas ao mesmo tempo foi interessante observar que casamento é uma construção e passa por diversas mudanças e o casal precisa ter vontade e humildade para ficarem juntos não só nos bons, mas também nos maus momentos.

Nessa temporada eu também amei a forma como a Sarah evoluiu, sobretudo na relação consigo mesma e com seus filhos. Outro ponto alto dessa temporada foi Adam e Kristina tendo que lidar com o Aspenger do filho, Max, porque mostrou um casal aprendendo do zero a lidar com o autismo, educar o filho e pensar sobretudo nas experiências dele.

Essa série é fabulosa por trazer muitas dessas reflexões sobre problemas, emoções e situações que acontecem e que muitas pessoas enfrentam, em outras palavras, essa série dá muita abertura para reflexões.

Parenthood (3ª Temporada)

Título Original: Parenthood (Season 3)
Gênero: Drama.
Duração: (18 episódios)
Ano: 2011
País de Origem: Estados Unidos
Minha Avaliação:
Sinopse: A série conta a história dos Braverman, uma família que, como qualquer outra, enfrenta diversos problemas, mas sempre pode contar com o apoio de cada membro para superar os desafios.
Sarah é uma mãe solteira com dois filhos adolescentes que decide voltar para sua cidade natal e ficar mais próxima de sua grande família. De volta a seu verdadeiro lar, Sara é recebida por seus pais, Zeek e Camille, que, por sua vez, estão enfrentando seus próprios problemas matrimoniais.
Sarah ainda tem uma irmã mais nova, uma mulher batalhadora que luta para manter seu emprego como advogada, suas atividades como mãe e o apoio ao marido, que trabalha em casa, cuidando da filha. O caçula da família é Crosby, um jovem que precisa enfrentar seus medos de compromissos amorosos, quando uma antiga paixão reentra em sua vida.
A família também conta com o irmão mais velho, Adam que, agora mais do que nunca, precisa se unir aos filhos e esposa, pois acaba de descobrir que seu filho mais novo Max tem Síndrome de Asperger.
Apesar das dificuldades que cada núcleo da família precisa enfrentar, a reunião de todos é o que os ajuda a superar os desafios, enquanto criam seus filhos e recomeçam suas vidas.
O QUE ACHEI
Que 3ª temporada, meu povo! Aconteceram tantas coisas que nem sei qual foi a melhor, só digo isto: a família Braverman pode ser qualquer família!

Nessa temporada, todos os personagens enfrentaram muitos perrengues e evoluíram a cada desafio, por exemplo Adam e Crosby abrindo o próprio negócio. Sarah encontrando Mark e os dois sendo fofos (que medo senti dela sabotar o relacionamento) e, uma das partes mais dolorosas e também bonitas foi ver Julia e Joel tentando lidar com a ideia de que não poderiam mais ter filhos e decidirem adotar e todo o drama que aconteceu em decorrência dessa escolha (sem dúvida, meu casal favorito).

Parenthood (4ª Temporada)

Título Original: Parenthood (Season 4)
Gênero: Drama.
Duração: (15 episódios)
Ano: 2012
País de Origem: Estados Unidos
Minha Avaliação:
Sinopse: A série conta a história dos Braverman, uma família que, como qualquer outra, enfrenta diversos problemas, mas sempre pode contar com o apoio de cada membro para superar os desafios.
Sarah é uma mãe solteira com dois filhos adolescentes que decide voltar para sua cidade natal e ficar mais próxima de sua grande família. De volta a seu verdadeiro lar, Sara é recebida por seus pais, Zeek e Camille, que, por sua vez, estão enfrentando seus próprios problemas matrimoniais.
Sarah ainda tem uma irmã mais nova, uma mulher batalhadora que luta para manter seu emprego como advogada, suas atividades como mãe e o apoio ao marido, que trabalha em casa, cuidando da filha. O caçula da família é Crosby, um jovem que precisa enfrentar seus medos de compromissos amorosos, quando uma antiga paixão reentra em sua vida.
A família também conta com o irmão mais velho, Adam que, agora mais do que nunca, precisa se unir aos filhos e esposa, pois acaba de descobrir que seu filho mais novo Max tem Síndrome de Asperger.
Apesar das dificuldades que cada núcleo da família precisa enfrentar, a reunião de todos é o que os ajuda a superar os desafios, enquanto criam seus filhos e recomeçam suas vidas.
O QUE ACHEI
Céus! Esta foi a temporada mais triste, mais tensa e que mais me fez derramar lágrimas - todas as temporadas e episódios fizeram isso, mas esta em especial me deixou desidratada - aqui, temos o drama que praticamente moveu a temporada: o câncer de mama de Kristina que pegou todo mundo de surpresa.

Acompanhar Kristina lutando contra essa terrível doença foi devastador e tão real que eu chorei em todos os episódios, nesse ínterim, a temporada também explorou outros eixos da família Braverman (como sempre), pois temos a introdução do filho adotivo de Joel e Julia, que tem um histórico complicado.

Essa temporada foi muito top, porque temos a introdução de Hank na vida de Sarah e juro que fiquei ensandecida porque tive certeza que ela boicotaria seu relacionamento com o Mark, por conta do Hank e, obviamente, eu torcia por Sarah e Mark.

Outro ponto que me desestruturou nessa temporada foi Amber ter se relacionado com um jovem que tem traumas de guerra, isso faz tudo ficar muito complicado na vida da filha de Sarah e é impossível não se emocionar e sofrer junto.

Parenthood (5ª Temporada)

Título Original: Parenthood (Season 5)
Gênero: Drama.
Duração: (22 episódios)
Ano: 2013
País de Origem: Estados Unidos
Minha Avaliação:
Sinopse: A série conta a história dos Braverman, uma família que, como qualquer outra, enfrenta diversos problemas, mas sempre pode contar com o apoio de cada membro para superar os desafios.
Sarah é uma mãe solteira com dois filhos adolescentes que decide voltar para sua cidade natal e ficar mais próxima de sua grande família. De volta a seu verdadeiro lar, Sara é recebida por seus pais, Zeek e Camille, que, por sua vez, estão enfrentando seus próprios problemas matrimoniais.
Sarah ainda tem uma irmã mais nova, uma mulher batalhadora que luta para manter seu emprego como advogada, suas atividades como mãe e o apoio ao marido, que trabalha em casa, cuidando da filha. O caçula da família é Crosby, um jovem que precisa enfrentar seus medos de compromissos amorosos, quando uma antiga paixão reentra em sua vida.
A família também conta com o irmão mais velho, Adam que, agora mais do que nunca, precisa se unir aos filhos e esposa, pois acaba de descobrir que seu filho mais novo Max tem Síndrome de Asperger.
Apesar das dificuldades que cada núcleo da família precisa enfrentar, a reunião de todos é o que os ajuda a superar os desafios, enquanto criam seus filhos e recomeçam suas vidas.
O QUE ACHEI
Se eu sofri na 4ª temporada por conta da saúde de Kristina, nessa 5ª temporada eu sofri que nem uma condenada por conta da separação de Julia e Joel - o meu casal favorito da série -, então, já posso dizer que essa não é minha temporada favorita da série, principalmente porque achei o motivo da separação bobo, achei que faltou diálogo e Joel simplesmente não aprecia mais quem era, ficou tão soberbo!

Porém mesmo com essa parte que odiei, teve outras que amei, como a Sarah focando nela e não nos filhos e nem em relacionamentos, pois esse processo foi importante demais para a identidade dela, para que encontrasse algo que gostava de fazer e se identificasse.

Se teve uma cosia que amei nessa temporada foi a candidatura de Kristina para prefeita da cidade, porque depois de tudo pelo qual passou ela mostra uma garra e vontade de ajudar e ser melhor, além de construir um local bom e seguro para todos.

Parenthood (6ª Temporada)

Título Original: Parenthood (Season 6)
Gênero: Drama.
Duração: (13 episódios)
Ano: 2014
País de Origem: Estados Unidos
Minha Avaliação:
Sinopse: A série conta a história dos Braverman, uma família que, como qualquer outra, enfrenta diversos problemas, mas sempre pode contar com o apoio de cada membro para superar os desafios.
Sarah é uma mãe solteira com dois filhos adolescentes que decide voltar para sua cidade natal e ficar mais próxima de sua grande família. De volta a seu verdadeiro lar, Sara é recebida por seus pais, Zeek e Camille, que, por sua vez, estão enfrentando seus próprios problemas matrimoniais.
Sarah ainda tem uma irmã mais nova, uma mulher batalhadora que luta para manter seu emprego como advogada, suas atividades como mãe e o apoio ao marido, que trabalha em casa, cuidando da filha. O caçula da família é Crosby, um jovem que precisa enfrentar seus medos de compromissos amorosos, quando uma antiga paixão reentra em sua vida.
A família também conta com o irmão mais velho, Adam que, agora mais do que nunca, precisa se unir aos filhos e esposa, pois acaba de descobrir que seu filho mais novo Max tem Síndrome de Asperger.
Apesar das dificuldades que cada núcleo da família precisa enfrentar, a reunião de todos é o que os ajuda a superar os desafios, enquanto criam seus filhos e recomeçam suas vidas.
O QUE ACHEI
Já comecei essa temporada com o coração apertado, afinal dar adeus a uma série que fiquei super apegada não é fácil, então, toda a temporada já foi meio nostálgica.

Vemos o fim de um ciclo, que vai nos levar às lágrimas, mas que também é muito bonito, e o começo de novos ciclos para os Braverman, temos muita superação e definição de relacionamentos, temos reconciliações, perdas, casamentos e gravidez. Foi tudo tão perfeito, principalmente as cenas finais. EU ESTOU APAIXONADA POR ESSA SÉRIE, já entrou para uma das minhas favoritas da vida. Já me vejo assistindo novamente todos os episódios.

Emily em Paris (1ª Temporada)

Título Original: Parenthood (Season 1)
Gênero: Drama. Comédia. Romance.
Duração: 300 min. (10 episódios)
Ano: 2020
País de Origem: Estados Unidos
Minha Avaliação:
Sinopse: Emily (Lily Collins), uma americana de vinte e poucos anos, se muda para Paris em busca de uma oportunidade de trabalho inesperada, encarregada de levar um ponto de vista americano a uma venerável firma de marketing francesa. As culturas se chocam quando ela se ajusta aos desafios da vida em uma cidade estrangeira, enquanto faz malabares com sua carreira, novas amizades e vida amorosa.
O QUE ACHEI
Pra fechar as séries do mês, também, maratonei Emily em Paris, afinal não poderia deixar de conferir uma série que todo mundo estava falando, além disso, após uma série tão densa e dramática como Parenthood, precisava de algo mais leve. Acertei em cheio na escolha.

Essa série cumpre o que promete, entrega algo fofo, com seus clichês, algo inspirador e que também deixa alguns questionamentos e trabalha temas contemporâneos como o uso de tecnologias, o empoderamento feminino, a rivalidade, relacionamentos amorosos... inclusive neste último a série entrega alguns pontos questionáveis que dá o que pensar e falar.

No geral a experiência foi muito boa e já aguardo ansiosamente pela 2ª temporada.

AGORA É A SUA VEZ DE ME CONTAR QUE SÉRIES TEM ASSISTIDO? JÁ ASSISTIU AS SÉRIES QUE COMENTEI NO POST?

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