Tradução: Karen Kazumi Hayashida
Saudações Leitores!
Acredito que os fãs de animações japonesas ou de mangás já devem ter ouvido falar do mangá Your Name. (Kimi no na wa.) que é composto por três volumes que são inspirados no filme dirigido por Makoto Shinkai que tem o mesmo nome. O filme teve tanto sucesso de crítica não só no Japão como em todo o mundo que foi adaptado para mangá por Ranmaru Kotone, mas recentemente ganhou um Light Novel, isto é, um romance do mesmo filme e mangá. No Brasil, os mangás foram publicados pela JBC em 2017, a light novel foi publicada recentemente (2018) pela Editora Verus.
Essa resenha vou falar dos três volumes do mangá juntos e não separadamente, ok? Como vocês já devem ter percebido, pelo que já escrevi, aqui o filme originou os mangás e não o inverso, portanto, o filme é a obra original. Ok?
Não sabia desse fato, até pegar o mangá para ler e ver a sinopse, mas resolvi ler antes de assistir ao filme e o resultado foi incrível! Achei o mangá a coisa mais fofa do mundo, e por ser mangá não perdi o efeito visual que também encontramos no filme, certo? Certo.
Aparentemente, Your Name., pode parecer clichês, afinal não é difícil encontra a proposta de troca de corpos entre personagens na literatura em geral (seja escrita, em quadrinhos ou cinema), mas nesse caso, em especial, Ranmaru Kotone e Makoto Shinkai, fugiram dos clichês, pois aqui o foco não chega a ser o romance em si, mas a mensagem de como os destinos das pessoas podem estar mais conectados do que supomos e o quanto o universo contribui para a união dessas conexões.
Nesta trilogia vamos acompanhar Taki Tachibana (um jovem estudante de Tóquio) e Mitsuha Miyamizu (uma jovem estudante e sacerdotisa de uma cidade rural do Japão), ambos, misteriosamente começam a trocar de corpos e viver um a vida do outro, mas por trás dessas trocas existe todo um conflito e uma mensagem sobre as transformações que eles fazem um na vida do outro, sobretudo entre as relações deles com a família e amigos.
À medida que o tempo passa eles começam conhecer um ao outro cada vez mais e a tentarem facilitar essas trocas de corpos que são inevitáveis. No Vol.1 de Your Name. podemos dizer que os personagens estão ainda confusos sobre as trocas e tentando se adaptar a elas. Já no Vol.2 de Your Name. acompanhamos algumas descobertas a respeito das mudanças e várias revelações sendo "contadas", confesso que fiquei chocada com os acontecimentos desse volume, pois não estava preparada. Por fim, no Vol.3 de Your Name. temos o desenlace, o plot twist e todos os sentimentos embaralhados, triturados e expectativas para o final concretizadas com sucesso, pois foi bem coerente com o que já estava sendo apresentado a cada volume.
De fato, ler Your Name. foi uma experiência tão gostosinha, li todos os volumes numa manhã de tão eletrizada que fiquei com a estória, amei todos os aspectos não só do enredo, como tanto o traço do mangá, e também da edição da JBC, achei caprichada, desde a gramatura do papel à qualidade da colocação da capa e das páginas coloridas. Aliás, palmas para esse tamanho de mangá: amo esse tamanho, porque a fonte utilizada não fica tão pequena, já que tem uns formatos menores (quase daqueles formato de livro de bolso) que a fonte fica tão pequena que às vezes precisamos de uma lupa para enxergar. hahaha.
Acredito que os fãs de animações japonesas ou de mangás já devem ter ouvido falar do mangá Your Name. (Kimi no na wa.) que é composto por três volumes que são inspirados no filme dirigido por Makoto Shinkai que tem o mesmo nome. O filme teve tanto sucesso de crítica não só no Japão como em todo o mundo que foi adaptado para mangá por Ranmaru Kotone, mas recentemente ganhou um Light Novel, isto é, um romance do mesmo filme e mangá. No Brasil, os mangás foram publicados pela JBC em 2017, a light novel foi publicada recentemente (2018) pela Editora Verus.
Essa resenha vou falar dos três volumes do mangá juntos e não separadamente, ok? Como vocês já devem ter percebido, pelo que já escrevi, aqui o filme originou os mangás e não o inverso, portanto, o filme é a obra original. Ok?
Não sabia desse fato, até pegar o mangá para ler e ver a sinopse, mas resolvi ler antes de assistir ao filme e o resultado foi incrível! Achei o mangá a coisa mais fofa do mundo, e por ser mangá não perdi o efeito visual que também encontramos no filme, certo? Certo.
Aparentemente, Your Name., pode parecer clichês, afinal não é difícil encontra a proposta de troca de corpos entre personagens na literatura em geral (seja escrita, em quadrinhos ou cinema), mas nesse caso, em especial, Ranmaru Kotone e Makoto Shinkai, fugiram dos clichês, pois aqui o foco não chega a ser o romance em si, mas a mensagem de como os destinos das pessoas podem estar mais conectados do que supomos e o quanto o universo contribui para a união dessas conexões.
Nesta trilogia vamos acompanhar Taki Tachibana (um jovem estudante de Tóquio) e Mitsuha Miyamizu (uma jovem estudante e sacerdotisa de uma cidade rural do Japão), ambos, misteriosamente começam a trocar de corpos e viver um a vida do outro, mas por trás dessas trocas existe todo um conflito e uma mensagem sobre as transformações que eles fazem um na vida do outro, sobretudo entre as relações deles com a família e amigos.
À medida que o tempo passa eles começam conhecer um ao outro cada vez mais e a tentarem facilitar essas trocas de corpos que são inevitáveis. No Vol.1 de Your Name. podemos dizer que os personagens estão ainda confusos sobre as trocas e tentando se adaptar a elas. Já no Vol.2 de Your Name. acompanhamos algumas descobertas a respeito das mudanças e várias revelações sendo "contadas", confesso que fiquei chocada com os acontecimentos desse volume, pois não estava preparada. Por fim, no Vol.3 de Your Name. temos o desenlace, o plot twist e todos os sentimentos embaralhados, triturados e expectativas para o final concretizadas com sucesso, pois foi bem coerente com o que já estava sendo apresentado a cada volume.
De fato, ler Your Name. foi uma experiência tão gostosinha, li todos os volumes numa manhã de tão eletrizada que fiquei com a estória, amei todos os aspectos não só do enredo, como tanto o traço do mangá, e também da edição da JBC, achei caprichada, desde a gramatura do papel à qualidade da colocação da capa e das páginas coloridas. Aliás, palmas para esse tamanho de mangá: amo esse tamanho, porque a fonte utilizada não fica tão pequena, já que tem uns formatos menores (quase daqueles formato de livro de bolso) que a fonte fica tão pequena que às vezes precisamos de uma lupa para enxergar. hahaha.
Eles são em quadrinhos ou só são algumas partes do livro que contém quadrinhos ??
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