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Mostrando postagens com marcador Jojo Moyes. Mostrar todas as postagens
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Saudações, Leitores!

Em 2014 li A Lista de Brett de Lori Nelson Spielman e apesar de fazer anos, tenho uma memória boa desse livro e reli minha resenha do livro e vi que o achei adorável, por isso vim trazer minha opinião sobre a adaptação, mas quero reforçar que não sei se conseguirei fazer um bom comparativo entre livro e filme, porque não lembro de todos os detalhes, mas o que eu for lembrando ressaltarei aqui - Eu sei que eu deveria ter relido, mas eu estava precisando tanto assistir algo quentinho que não fui esperar reler o livro, sabe? - Vamos ao veredito:

Título Original: The Life List

Ano: 2025

Direção: Adam Brooks

Duração: 123

Classificação: +14

Gênero: Comédia. Drama. Romance

País de Origem: Estados Unidos

Avaliação:⭐⭐⭐⭐

Sinopse: A pedido da mãe falecida, uma jovem, Alex (Sofia Carson) embarca em uma viagem de autodescoberta para realizar uma lista de desejos que escreveu na adolescência. Nessa jornada complexa de amadurecimento, ela precisará enfrentar o luto e encontrar a coragem para voltar a curtir a vida.

Enredo: encontro entre passado e presente

O enredo do filme é, claro, tinha que ser bem semelhante ao do livro, não é mesmo? Tem que ser, pois estamos falando de uma adaptação, porém, também devemos ter consciência que nem tudo será 100% adaptado e nem tudo será 100% igual ao livro e, pelo pouco que me lembro do livro (afinal faz mais de 10 anos que o li) eu achei bem similar: uma mulher que perde a mãe e que como condição para receber sua herança precisa dar "check" nos itens de sua lista de adolescente dentro do prazo de 1 ano.

No livro, Spielman cria um caminho delicado e inspirador, onde cada item da lista funciona como um ponto de virada emocional para Brett, que no Filme passa a ter o nome de Alex (interpretada pela atriz Sofia Carson), transformando sua vida em escolhas conscientes. No filme, esse caminho se mantém, mas sem pressa: é como saborear um chocolate quente numa manhã fria. A estrutura da lista continua sendo o fio condutor, só que com cores, sons, diálogos e aquela trilha sonora que te segura abraçado. Amei, amei. Amo essa premissa de realizar itens de uma lista.

Atuações: o quentinho que vem da tela

Não lembro de na época em que li ter pensado na personagem Brett, do livro, e ficado imaginando alguma atriz específica para fazer o papel, mas se eu tivesse pensado a respeito não poderia ter sido melhor interpretada do que pela atriz Sofia Carson (que já conferi outros filmes dela), pois a atroz conseguiu carregar para a tela a simpatia, vulnerabilidade e um charme que faz a gente torcer com sinceridade. Acredito que sua atuação como Alex foi tudo na medida certa, sem pesar o clima e nem deixar engraçado ou resistente demais, sabe?

Sobre os personagens ao redor de Alex, é perceptível que eles dão apoio emocional e um toque de leveza familiar ou romântica, afinal temos alguns romances se desenrolando no decorrer do enredo, que faz tudo brilhar um pouco mais, as atuações e as químicas são muito boas.

Com a união de todas as atuações no decorrer da película fica uma áurea acolhedora, reconfortante e doce.

Temas: sonhos, autoconhecimento e superação

Tudo bem que esses temas de sonhos, autoconhecimento e superação são batidos e clichês, mas a vida é sobre isso, então sempre vai ser inspirador e gostoso ver diversos enredos que abordem as temáticas.

Desse modo, tanto o livro quanto o filme falam sobre sonhos adiados, autoestima recuperada, perdão e a força de se reinventar. Mas, no filme, tudo isso ganha uma dose extra emocional: as situações parecem mais vivas, as mudanças mais viscerais, e o impacto revestido de uma esperança colorida que fez meu coração pulsar com força, porque a película mostra com cores, cenários e atuações aquilo que só vemos de maneira muito subjetiva com nossa mente durante a leitura, então fazer com que tudo o que lemos se torne mais tangível tem uma emoção a mais, um apelo a mais, não é mesmo? Confesso que em alguns momentos até fiquei com os olhinhos marejados - porque sou dessas que chora em quase todos os filmes dramáticos ou emocionantes.

Livro vs Filme: coração em sintonia

  • No livro: a escrita é suave, íntima, rápida e cada passo no caminho de Brett nos transforma com delicadeza.

  • No filme: esse processo aparece muito mais fluído e também árduo, mas com sorrisos, cenários e gestos que amplificam o afeto sem perder a doçura e a essência da história que encontramos no livro.

Apesar de pequenas mudanças no roteiro (como elenco, nomes de personagens, diálogos ou cenas extras), senti que o filme manteve a alma da narrativa e dá pra dizer que deu match com minhas lembranças afetivas. E foi nesse abraço caloroso que me reconectei com aquela Brett que eu já havia amado, mesmo que no filme ela tenha recebido o nome de Alex.

Resumo da treta:

O livro sussurra ao coração, o filme canta uma melodia. E, mesmo com minhas lembranças meio embaçadas, o filme conseguiu, com delicadeza e cor, despertar toda a ternura que Spielman me fez sentir anos atrás.

Conclusão:

Se você leu A Lista de Brett, prepare os lenços  o filme vai te fazer reviver cada sonho, cada medo, com um sorriso no rosto. E se você ainda não leu considere ver o filme e depois corra para o livro, porque Spielman sabe como encher a alma da gente de esperança e acho que uma obra complemente a outra, independente se leu ou assistiu primeiro, sempre vale conferir as duas.

Obrigada por me acompanharem até aqui! Até a próxima postagem!

A Lista da Minha Vida (2025) (Filme)

sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Saudações, Leitores!

Lembro que li A Última Carta de Amor há alguns bons anos, tipo em 2012 (rsrsrs) e, confesso, já não tinha tão frescas na memória todas as minúcias da trama escrita por Jojo Moyes, uma escritora que gosto muito. Mas quando eu só podia estar dentro de uma bolha e não sabia dessa adaptação até ela ser sugerida pra mim nas buscas pela Netflix, corri para assistir e, olha… foi como revisitar velhas lembranças. A experiência foi emocionante e, em vários momentos, senti que a atmosfera do livro estava ali, viva na tela. Vamos conversar sobre isso?

A Última Carta de Amor (2021) (Filme)

segunda-feira, 8 de setembro de 2025

Saudações Leitores!

Mesmo tendo o livro Como eu era Antes de Você na estante há bastante tempo, somente recentemente o li e apenas agora vim conferir, de fato, o filme e compartilhar minha experiência com vocês. Vamos lá:

Como eu era Antes de Você (2016) (Filme)

sábado, 7 de outubro de 2023

COMPRAR: Amazon

Depois de Você é um livro sobre viver as fases feias do luto...

Saudações Leitores!

Após fazer a leitura de Como eu era Antes de Você (2012) e já tendo dois livros de sequência, já fui pegando Depois de Você (2015), continuação proporcionada pela autora britânica Jojo Moyes, três anos depois da publicação do primeiro volume.

De antemão já quero dizer que essa resenha terá spoiler tanto do livro anterior quanto deste mesmo volume, pois eu preciso falar sobre alguns pontos que serão spoiler para expressar melhor meus sentimentos.

Depois de Você (Como eu era antes de você, vol. 2) - Jojo Moyes (resenha)

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

COMPRAR: Amazon

Como eu era antes de você é um volume emocionante, envolvente e cheio de reflexões que nos colocam frente afrente com nossos valores éticos e morais.

Saudações Leitores!

Finalmente resolvi ler COMO EU ERA ANTES DE VOCÊ, da autora best-seller britânica Jojo Moyes, Já faz bastante tempo que li A Última Carta de Amor e o conto Paris for two one e me encantei com a escrita da autora, assim, desde o lançamento desse livro eu pretendia lê-lo, porém como ele ficou muito hypado na época, principalmente porque teve o filme adaptado, fugi dele para não me decepcionar, pois na época os livros hypados que eu lia eu não gostava.

Como Eu era Antes de Você - Jojo Moyes (resenha)

quarta-feira, 26 de julho de 2023

Saudações Leitores!
Eis que li meu primeiro e-book no Kindle!!!! Escolhi o Quick Reads Paris for Two One da Jojo Moyes e me apaixonei por esta história e quero dividir minha experiência de leitura com vocês:


Paris for Two One, Jojo Moyes, Penguin, 2015, 106 pág.

Paris For One é um dos trabalhos da britanica Jojo Moyes e se trata de um Quick Reads, ou seja, uma leitura rápida, um conto, para ser mais preciso. O conto não tem tradução brasileira, portanto li em inglês mesmo e, foi minha primeira leitura no Kindle (que comprei este mês). Lembrando que, aqui no blog, tem a resenha de um livro da autora: A Última Carta de Amor.

Paris for One - Jojo Moyes (resenha)

domingo, 25 de setembro de 2016

Saudações Leitores!
Essa resenha devia ter saído faz tempo, mas só agora consegui postar. Espero que vocês gostem da resenha e digam o que acharam, posso afirmar que o livro é apaixonante: da diagramação à história. Obviamente se você não estiver propício a leitura de romances (sei que as leituras tem que ser feitas no tempo certo) nem pegue nesse livro, pois ele é romance do principio ao fim, mas se você for daquelas pessoas apaixonadas e que curtem mais que tudo livros assim, A Última Carta de Amor é uma leitura imperdível.


A Última Carta de Amor, Jojo Moyes, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012, 384 pág. 
Tradução de Adalgisa Campos da Silva

A Última Carta de Amor me marcou profundamente, não só pelo fato de ter um enredo interessante e uma narrativa cativante, mas principalmente pela constatação de que o amor verdadeiro sobrevive ao tempo. Jojo Moyes, autora do livro, nasceu em Londres em 1969.
No livro somos apresentados a duas histórias que são contadas de formas alternadas e que ao final se cruzam. A narrativa é em terceira pessoa o que possibilita uma melhor desenvoltura no romance, tendo em vista a forma como a história sucede.
"Se tudo o que nos é permitido são horas, minutos, quero ser capaz de gravar cada um deles na memória com perfeita clareza para poder recordá-los em momentos como este, quando minha alma está sombria."
A primeira história se inicia em 1960, é a história de Jennifer Stirling, uma linda mulher casada com Laurence um homem rico e bem-sucedido. Em sua história Jennifer sofre um terrível acidente de carro e perde parte de sua memória, quando retorna para casa encontra algumas cartas dirigidas a ela assinadas por “B”, que era seu amante. Jennifer começa a encontrar essas cartas e a lembrar paulatinamente de sua excitante história de amor, uma história de amor que ao que indica pelas cartas que leu que não teve um final feliz.
"Seus olhos se encontraram,, e, naqueles poucos instantes silenciosos, ele lhe disse tudo. Disse que ela era a mulher mais incrível que ele já havia conhecido. Disse que ela assombrava suas horas de vigília, e que cada sentimento, cada experiência que ele tivera na vida até aquela altura tinham sido sem graça e sem importância diante da enormidade daquilo. Disse que a amava."
À medida que conhecemos a história de Jennifer também damos um salto no tempo (uns 40 anos depois) para conhecer a história de Ellie Haworth, uma jornalista que acaba de achar algumas das cartas que “B” enviou para Jenny e surge a iniciativa profissional, mas também pessoal, de descobrir a história por trás das cartas e quem seriam as pessoas apaixonadas, já que era perceptíveis aquelas cartas serem provas de uma traição matrimonial e isso mexe com os sentimentos de Ellie, tendo em vista que ela esta envolvida com um homem casado, John, e ela está cheia de esperança de que ele largue a mulher para ficar com ela.
"Não sou tão forte quanto você. Quando a conheci, achei que você fosse uma coisinha frágil, alguém que eu precisava proteger. Agora percebi que me enganei. Você é a forte de nós dois, a que é capaz de suportar conviver com a possibilidade de um amor como este, e com o fato de que ele jamais nos será permitido."
O livro é divido em três partes e em cada uma nos aprofundamos nos personagens: seus intensos sentimentos e conflitos. O quanto o mundo pode dar muitas voltas e aproximar e afastar as pessoas importantes, mas que o mundo e o tempo não podem destruir um amor verdadeiro. Sei que o livro vai tratar de fatos relacionados a traição e isso é um tanto quanto revoltante e inaceitável para a maioria das pessoas, mas é importante frisar que no desenrolar da história percebemos que Jenny não se casou por amor, mas porque em seu tempo as mulheres se casavam com homens que pudesse mantê-las. E por estar casada ao encontrar o amor não pode evitar viver a experiência então traiu.
"Não tenho facilidade de expor meus sentimentos no papel. Não tenho facilidade de expô-los de jeito nenhum. Você trabalha com as palavras, e eu amo todas que você me escreve. Mas não julgue meus sentimentos pelo fato de eu não responder à altura."
Só posso dizer que A Última Carta de Amor é um romance lindo e cheio de surpresas, ao ler você se apaixona, fica assustada, se revolta com as pegadinhas do tempo e também fica chateado com alguns personagens e encantado com outros. Vale frisar que a história de Jenny aconteceu em um tempo em que para as mulheres quase nada era permitido e já a de Ellie em que o amor é comumente conhecido apenas nos livros ou em cartas. Ambas as histórias são inesquecíveis.
Mais do que indicado aos apaixonados de plantão. Boa Leitura!

A Última Carta de Amor - Jojo Moyes (resenha)

sábado, 18 de agosto de 2012

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