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Saudações Leitores!
Nem acredito que li Pollyanna Moça, fazia um tempão que queria ler esse livro e finalmente o ganhei da Editora Martin Claret (parceira do blog), desde já quero agradecê-la pelo exemplar e pela oportunidade que me deu em conhecer tão bela obra. Estou muito contente por ter lido esse livro e espero que eu consiga passar esse meu contentamento através dessa resenha e, assim, poder fazer com que outras pessoas também se interessem em ler esta obra.


Pollyanna Moça, Eleanor H. Porter, 2ª ed., São Paulo: Martin Claret, 2008, 226 pág. 
(tradução: Luiz Fernando Martins)

      Após o grande sucesso que foi Pollyanna (Resenha AQUI), a autora, Eleanor H. Porter, resolveu dar continuidade a história da menina do “jogo do contente” publicando Pollyanna Moça (Pollyanna Grows Up) em 1915, isto é, dois anos após escrever Pollyanna. A autora se dedicou mais em escrever literatura infanto-juvenil. Nasceu em 1868 e faleceu 1920.
      Nesse livro, que dá continuidade ao primeiro, nos deparamos com o crescimento da menina Pollyanna e como ela cresce ainda jogando “O Jogo”. Durante a história Pollyanna vai ajudando seus amigos de maneira tão involuntária que nem ao menos aceita os créditos pela ajuda. A garota contente ainda continua a fazer novas e importantes amizades, entre elas estão: Mrs: Carew, James e Sadie.
      Mas a vida da garota Pollyanna tem uma reviravolta, desde a fazer viagens e ir morar no exterior à morte de seu tio e com isso seu retorno para “casa”. Mas a vida não será a mesma, pois as condições financeiras começam a ficar precárias e Pollyanna sente-se confusa ao descobrir novos sentimentos tão peculiares à vida, mas tão desconhecidos de Pollyanna, agora com vinte anos: “[...] não há alegria de amor que não carregue uma pontada de dor.” (p.208).
      Novamente a história é emocionante e encanta o leitor, embora tenha que admitir que o livro anterior (Pollyanna) é muito mais encantador, pois a personagem tem atitudes infantis tão comuns a sua idade. Mas já em “Pollyanna Moça”, a personagem é muito inocente para a idade de vinte anos, principalmente se levarmos em consideração que a mesma já viajou muito.
      Continuo admirando demasiadamente a forma como Eleanor H. Porter conta a história, sua narrativa é muito cativante e após se iniciar a leitura você não tem mais vontade de parar enquanto não terminar de ler. O vocabulário da autora é simples o que facilita a compreensão da leitura. Os capítulos são bem distribuídos.
      Um problema que enfrentei diz respeito à tradução, pois o livro anterior “Pollyanna” que li era de outra editora (Ediouro) e não achei bem traduzido, até alguns nomes de personagens são mudados consideravelmente o que dificultou minha leitura agora, pois conhecia os personagens por outros nomes. Já nessa edição da Martin Claret, percebo que a tradução é bem melhor e os nomes dos personagens originais são mantidos, e isso é ótimo! Acerca da capa eu achei meiga e muito linda.
      Em resumo, o livro é muito bom e merece ser lido tanto por crianças e adultos, tem lições e delicadezas que encantam a qualquer pessoa que carregue na alma um pouco de sensibilidade. Vez por outra, não consegui evitar uma lágrima. Leiam, leiam, leiam... Vocês vão adorar!

Camila Márcia

Confira resenha de Pollyanna AQUI.

Resenha: Pollyanna Moça - Eleanor H. Porter

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Saudações Leitores!
Já li "Poliana" quatro vezes, a quarta foi exatamente para fazer esta resenha e também porque recebi da editora parceria Martin Claret o livro Pollyanna Moça que conta a continuação da história de Poliana, então, resolvi reler para poder resenhar e para lembrar-me da história. Poliana é um dos meus livros favoritos e todas as vezes que leio sempre me emociono. É um daqueles livros que você começa a ler e quando vê já está chorando. Sempre choro e me emociono, banho-me de delicadeza e pureza infantis. Sem mais blá blá blá, vamos a resenha:



Poliana, Eleanor H. Porter, 13ª ed, Rio de Janeiro: Ediouro, 1999, 122 pág. (tradução de Paulo Silveira)

      Titulo original “Pollyanna” foi publicado em 1913 é um clássico da literatura infanto-juvenil escrito pela americana Eleanor Hodgman Porter (Eleanor H. Porter) que nasceu em 1868 e faleceu 1920. Eleanor escreveu principalmente literatura infanto-juvenil, tendo como livro de maior destaque “Pollyanna”. Tamanho foi o sucesso do livro que a autora em 1915 resolveu escrever uma continuação que no Brasil tem o título de “Pollyanna Moça”. A obra também baseou dois filmes, um lançado em 1920 e outro em 1960.
      O livro vem a contar a história da garotinha de onze anos Poliana Whittier, que ao ficar órfã de pai e mãe, muda-se para casa de sua tia Paulina, uma mulher fria e que está apenas preocupada em cumprir com seu dever, que é cuidar de sua sobrinha. Mas, o que ninguém sabe é que a partir do momento em que conhecem Poliana suas vidas jamais serão a mesma. Poliana tem uma inocência e uma alegria contagiantes.
      A menina logo cativa e faz amizade com todos da cidade e lhes ensina o “jogo do contente” que modifica a vida das pessoas, tornando-as mais felizes por encontrarem motivos de ficarem contentes até nos momentos mais difíceis: “Em tudo há alguma coisa de bom. A questão é descobrir onde está.” (p.29). Ademais, até o final do livro Poliana consegue tocar sua tia Paulina de uma forma que jamais todos da cidade teriam imaginado.
      A linguagem utilizada pela autora é destinada ao publico infanto-juvenil e, portanto, é bem simples e fluida. Ela tem uma maneira cativante de narrar e expor a história da menina Poliana. Na obra nos deparamos com momentos alegres, engraçados e tristes. Acredito que seja difícil, em alguns momentos, o leitor conseguir segurar as lágrimas. É um livro que instiga a sensibilidade das pessoas, encanta!
      Diante de tal obra, só posso indicá-la para todo tipo de leitor: crianças, jovens, adultos. Trata-se, a meu ver, de uma leitura indispensável que traz mensagens de vida e esperança. Indico.

Camila Márcia

Resenha: Poliana - Eleanor H. Porter

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

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