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Saudações Leitores!
Lá vem minha postagem - no dia certinho (primeira sexta do mês) - sobre meus Delírios de Consumo. O que é que eu estou desejando? Ah, gente sou, sim, uma consumista voraz de livros, então venho mostrar para vocês uma série de livros que eu quero já faz um tempo, mas ainda não "parei" para comprar e nem me perguntem o motivo já que ela só tem ganhado comentários positivos.

Estou me referindo a Saga Acampamento Shadow Falls, de C.C Hunter, que  conta com cinco volumes:

1. Nascida à Meia-Noite
2. Desperta ao Amanhecer
3. Levada ao Entardecer
4. Sussurros ao Luar
5. Escolhida ao Anoitecer


Essa saga se trata de uma ficção fantástica e eu amo livros assim, tem de tudo um pouco: bruxos(as), lobos, fadas, vampiros... Esses elementos em si já me deixam super empolgada, agora após conferir a sinopse eu PIREI. Preciso.

Tô colocando aqui essa Saga para dar um pouco de prioridade, doida para comprar agora, mas vou dar um tempinho, esperar uma promoção... quem sabe!?

Alguém conhece? Já Leu? Quer ler? Está lendo? Contem tudooo...


Delírios de Consumo 46#

sexta-feira, 2 de setembro de 2016


Saudações Leitores!
Finalmente good bye mês de Agosto!!!! Gente, será que só eu que teve a impressão de que o mês durou uns três meses? Ô mês para não ter fim. Ok. Tudo bem, só que o que não está bem é que todos os livros e encomendas que eu tinha para receber devem ter sido extraviadas, porque foi o mês que menos chegaram livros e mimos (nem os livros que comprei chegaram, só para vocês terem uma ideia), logo o serviço do Correios já é deficiente aí juntou as Olimpíadas, então, já viu.

Ok, vou deixar minha raiva desvanecer e falar de coisas boas, até porque vou entrar em contato com as editoras e ver se podem reenviar os livros, ou solicitar novamente este mês. 

Good Vibes, enfim! Logo no comecinho do mês recebi a prova antecipada de O Livro de Memórias (Lara Avery) publicado recentemente pela Seguinte e, inclusive já tem resenha dele aqui no blog (confiram!)


Também recebi de surpresa o exemplar de Achados & Perdidos (Brooke Davis) da Editora Record e Sra. Poe (Lynn Cullen) da Bertrand Brasil, inclusive já li este último e adorei, mas ainda não postei a resenha, aguardem que logo sai!


A querida Editora Arqueiro me enviou os exemplares de As Cores da Vida (Kristin Hannah) e A Irmã Sombra (Lucinda Riley) cujas edições estão divinas e estou morrendo de curiosidade de ler, não tenho dúvida de que irei me emocionar.


Por fim, chegou um livro que me encantei assim que vi o titulo e fiquei ainda mais curiosa quando li a sinopse, então, nem pestanejei ao solicitar O Órfão de Hitler (Paul Dowswell) da Planeta do Brasil, que não é lançamento da editora, mas saiu uma nova edição com essa capa extremamente curiosa.


Algo que não tem nada a ver com livros, mas com coisinhas que eu desejada, comprei três óculos de sol para mim, estou numa febre por óculos escuros! Os modelos eu desejada há um tempinho: o modelo redondo total comprei na Dafiti, é da Paul-Ryan, o modelo de coração comprei na Chilli Beans e o modelo espelhado todo dourado comprei na Ferrovia. Estou amando cada um


Então é isso, olhem a pilha linda de livros que chegaram!


Agora fico na torcida para que Setembro cheguem direitinho meus livros solicitados, minhas comprinhas (comprei na Book Friday) e os mimos que recebo sempre.

Pode vir quente que estou fervendo!!!! 

Chegou pelo Correios 72#

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Saudações Leitores!
Venham conferir dois lançamentos da Editora Butterfly especialmente para esta Bienal Internacional do Livro em São Paulo, acredito que nem preciso dizer que estou morrendo de curiosidade, também, vejam só essas sinopses e o book trailer!!!


DOIS MUNDOS
Simone O. Marques

Num futuro distópico, Marina é uma jovem brasileira que carrega a força e os poderes de três grandes deusas celtas. Ela é aquela que cria, acolhe e mata. Protegida por guerreiros, perseguida por mortais e desejada por deuses, precisa encontrar os míticos tesouros da Tribo de Dana se quiser salvar o que restou do mundo...
Ano de 2021. A Terra está devastada e poucos são os sobreviventes. No Brasil, grupos se reúnem em pequenas vilas em torno da água potável. O oásis neste caos fica na Chapada dos Veadeiros, na Fazenda Tribo de Dana, onde vive um povo guerreiro que acredita tudo ser parte dos planos da Grande Mãe. Neste paraíso vive Marina. Considerada o avatar de três grandes deusas celtas, precisa lidar com poderes diversos de cura, vida e morte. Ao abrir o véu que separa o mundo dos mortais do Outro Mundo, a jovem liberta antigos deuses. E dois mundos distintos estão prestes a colidir, quando ela descobre que detém nas mãos o destino da humanidade.

SIMONE O. MARQUES
Simone O. Marques nasceu em São Paulo no mesmo ano em que aconteceu o festival de Woodstock e que o homem pisou na Lua pela primeira vez. Casada, mãe de uma historiadora e apaixonada por histórias de ficção e fantasia, publicou seu primeiro livro em 2008. Desde então, já teve vários títulos editados. É autora da saga histórica As Filhas de Dana, da série de vampiros Sabores do Sangue, e das séries de aventura fantástica Os tesouros da Tribo de Dana e Crônicas do Reino do Portal. Possui contos publicados nas antologias Draculea; Grimoire dos Vampiros; Elas Escrevem; Marcas na Parede; No mundo dos Cavaleiros e Dragões; Tratado Secreto da Magia; Extraneus (volume I, Medieval Sci-Fi); Histórias Fantásticas (volume I); Asgard: a saga dos nove reinos; Espectra; Martelo das Bruxas (prefaciadora); A Batalha dos Deuses (convidada). Também é autora de roteiros de comédia, fantasia e ficção.






DE BEM COM A VIDA
Lauro Trevisan

O consagrado escritor Lauro Trevisan, desta vez, quer provocar no leitor a reflexão e o sorriso. Com uma linguagem bem-humorada, ele nos apresenta uma espécie de “guia do alto-astral”, com 52 capítulos, que podem ser lidos a cada semana do ano, convidando-nos a desenvolver um olhar positivo perante a vida e a descobrir sempre o lado bom das coisas. Entre outras palavras de ânimo, o autor dá dicas de como se libertar do estresse cotidiano e como ter pensamentos positivos diante dos obstáculos da vida. Ele deixa claro que apesar de ser uma tarefa desafiadora, é possível sim, superar os obstáculos da vida. Afinal, rir é o melhor remédio, sempre!

LAURO TREVISAN
Lauro Trevisan é formado em Filosofia, Teologia e Psicologia. Escritor versátil, já publicou cerca de 80 livros nos mais variados gêneros, desde autoajuda e espiritualidade, a romances, contos e poesias. É autor do best-seller que teve mais de 1 milhão de exemplares vendidos, O poder infinito da sua mente. Lançou também CDs e DVDs. É conhecido palestrante internacional e tem obras editadas no Brasil e no exterior.


Para saberem mais sobre os livros, acessem o Site da Editora: http://www.editorabutterfly.com.br/

Lançamento: Dois Mundos... e outro

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Saudações Leitores!
Quando li a sinopse de Apenas Um Garoto fiquei bastante curiosa, até porque seria uma visão mais aprofundada sobre um personagem assumidamente gay, com o apoio total da família e amigos. Achei a proposta interessante, mergulhei na estória e gostei, quero falar mais um pouco e explicar os pontos positivos e negativos, segundo minhas perspectiva (para saber mais sobre o livro, clique AQUI):


Apenas um Garoto, Bill Konigsberg, São Paulo: Arqueiro, 2016, 256 pág.
Traduzido por Rachel Agavino

O título original de Apenas um Garoto é Openly Straight que, obviamente não teve a tradução literal do título, mas gostei do título brasileiro, acho que ficou bem melhor (que audácia a minha, não?). O livro foi escrito por Bill Konigsberg e dá uma visão interessante sobre a homossexualidade até porque o livro foi escrito por um homossexual. 


De uma maneira geral, Apenas um Garoto, traz a história de Rafe um adolescente que desde os 13 anos é assumidamente gay e leva uma vida relativamente boa pois seus pais o aceitaram como é e seus amigos nunca praticaram bullying, no entanto , Rafe não é completamente feliz e o motivo é o rótulo de ser o garoto gay, quando ele só queria ser visto como um garoto independente de sua opção sexual, até porque um garoto hétero não é rotulado como "garoto hétero" e sim normal. Para Rafe ser gay é ser normal então para quê rótulos? 


Rafe decide mudar de cidade e de escola e passar a agir como um garoto normal sem o rótulo de gay, porque os rótulos tornam-se pesos que nem todos estão dispostos a levantar, um rótulo incomoda! Rafe muda de escola e passa a fazer parte do grupo de atletas, visto em quase sua totalidade como sinônimo de héteros gostosos, portanto, Rafe passa a omitir que é gay e viver mais como um hétero.

De fato, ele não tem mais tratamento especial e nem mais o rótulo de garoto gay, no entanto, ele terá que aprender a conviver consigo mesmo e o peso de suas escolhas que afetam toda a sua vida e seus sentimentos. Nessa jornada de Rafe fica claro a insatisfação dele com os rótulos, mas também com o que os outros pensam sobre ele, na verdade, percebi que há muitas cosias que incomodam Rafe inclusive o fato de ainda não ter encontrado alguém para amar, mas o que mais me chamou atenção é que Rafe é um adolescente e mesmo sabendo e se assumindo gay tem questionamentos, dúvidas e inseguranças sobre si mesmo.


Rafe aprende muitas coisas e a maioria delas é quebrando a cara, mas no final do livro o leitor já percebe o quanto o personagem amadureceu e passou a se aceitar mais, fazer com que os outros o aceitem e, sobretudo, aprendeu a assumir a responsabilidade por seus atos, muitas vezes individualistas e egoístas, digamos que Rafe quebrou a cara e o coração, mas aprendeu valorosas lições.

Para finalizar, Apenas um Garoto, foi uma leitura interessante, mas achei que faltou algo que desse um clímax maior a história e que envolvesse mais o leitor um dos principais pontos que me incomodaram foram as partes em que Rafe tinha que escrever um "diário" para a escola e essas partes eram não Zzzzz, achei desnecessário. Descrevendo este livro em apenas uma palavra seria: Ok.

Resenha: Apenas Um Garoto - Bill Konigsberg

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Saudações Leitores!
Amo obras feministas, pois mostram a luta da mulher - o grito - para conquistarem cada vez mais espaço numa sociedade preponderantemente machista e preconceituosa, portanto, mesmo O Papel de Parede Amarelo não sendo uma obra inédita, acreditem: só vim "descobrir" o título muito recentemente, assim, não perdi tempo em comprar e devorar o exemplar (como é pequenininho em poucas hora dá para ler).


 O Papel de Parede Amarelo, Charlotte Perkins Gilman, 
Rio de Janeiro: José Olympio, 2016, 112 pág.
Traduzido por Diogo Henriques

The Yellow Wallpaper, ou O Papel de Parede Amarelo foi escrito pela americana Charlotte Perkins Gilman, uma escritora e personalidade feminista de sua época. O Papel de Parede Amarelo ainda hoje é considerado uma referência de livro feminista, pois apresenta questionamentos não convencionais às mulheres.

Vale frisar que O Papel de Parede Amarelo se trata, na verdade, de um conto, e o livro em si é bem diminuto (tanto em tamanho e volume), mas seu conteúdo é bastante denso e provocante, para dar uma perspectiva maior a obra, no exemplar contamos com a apresentação escrita por Marcia Tiburi e o Posfácio de Elaine R. Hedges.


No conto somos apresentados a uma personagem diagnosticada por seu marido e seu irmão - ambos médicos - com propensão a histeria, e assim foi proposto um tratamento de isolamento e descanso. O casal vai para uma casa de campo onde a personagem tem que ficar hospedada num quarto que detesta e com um terrível papel de parede amarelo que hora mostra uma imagem, horas mostra outra.

O marido da personagem a priva de companhia e até mesmo da escrita, pedindo que ela apenas repouse e descanse o dia todo. No entanto, aparentemente o que a personagem tem é uma depressão pós-parto, pois ao que dá para depreender da narrativa ela acabou de dar a luz e sua criança está aos cuidados de outra pessoa, além do mais, há várias representações do feminino como uma mulher do lar, atenciosa, prestativa e submissa, no entanto a personagem não é convencional, ela está absurdamente infeliz e não consegue ser igual as outras mulheres.


Através dos sentimentos da personagem percebemos que o não enquadramento ou padronização da mesma ao modelo feminino gera um grande drama a vida da personagem e até mesmo os médicos diagnosticam-na com algo para tentar justificar a falta de convenção da personagem.

Ainda é interessante a percepção do papel de parede amarelo criar formas a partir da perturbação e inclinações da personagem. De maneira geral, tudo dentro do conto tem um significado superficial e profundo, e muitas das coisas têm um brilho simbólico e metafórico, além de questionador e angustiante.

Em resumo, O Papel de Parede Amarelo, surpreendeu-me bastante, não sei bem o que esperava, mas não era o que encontrei e mesmo tendo sentido alguns estranhamentos diante da leitura, nada no conto me desagradou, mas me fez refletir com sua profundidade em algo tão sucinto.

Resenha: O Papel de Parede Amarelo - Charlotte Perkins Gilman

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

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