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Tudo que a gente sempre quis, Emily Giffin, São Paulo: Arqueiro, 2019, 304 pág.
Tradução: Marcelo Mendes
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Saudações Leitores!
Tudo que a gente sempre quis (All we ever Wanted, 2018) escrito por Emily Giffin, é o terceiro livro dessa escritora que leio, o primeiro que li foi Presentes da Vida e o segundo foi Primeiro e Único. Creio que posso dizer com propriedade que todos os livros que li de Giffin me proporcionaram sentimentos bem diferentes e foram livros completamente diferentes um do outro, mostrando que a escritora é versátil e se reinventa constantemente.
"Eu só quero que você confie mais em mim. posso formar minhas próprias opiniões sobre as pessoas... que podem não ser iguais às suas.... E, claro, vou cometer erros... Mas é hora de confiar em mim. Se eu errar, errei. Mas eu quero... e preciso... que você acredite em mim."
Demorei a escrever essa resenha sobre Tudo que a gente sempre quis porque foi realmente difícil assentar minhas ideias e compreender minhas emoções. A verdade, é que o livro não saiu como eu esperava, foi menos do que esperei, mas nem por isso se caracteriza como uma leitura ruim.

Resenha: Tudo que a gente sempre quis - Emily Giffin

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Saudações Leitores!
Não sei o motivo de ter demorado para ler Primeiro e Único* pois minha experiência com Emily Giffin foi muito boa e divertida, mas eu fiquei temerosa por conta da sinopse do livro, mas agora que li eu consigo me entender melhor, sobretudo os motivos de eu ter demorado a ler e minha opinião final sobre este trabalho, espero que gostem da minha opinião...


Primeiro e Único, Emily Giffin, Ribeirão Preto, SP: Novo Conceito, 2015, 448 pág.
Traduzido por Amanda Moura da Silva dos Santos

The One and Only (publicado originalmente em 2014), no Brasil piblicado com o título Primeiro e Único foi escrito pela best-seler Emily Giffin, autora dos livros "O Noivo da Minha Melhor Amiga", "Ame o que é Seu", "Questões do Coração" e "Presentes da Vida".
Primeiramente quero deixar claro que esse livro me pegou completamente desprevenida, pois minha única experiência com a escritora Emily Giffin foi completamente diferente desta atual leitura, vou tentar explicar os motivos.
Primeiro e Único aborda a história da personagem Shea, de 33 anos, ela é jornalista esportiva, ou seja, vive e respira Futebol Americano, ela é praticamente obcecada por esse esporte e isso vem desde a sua infância, pois conviveu com esse esporte.
Shea cresceu no meio de treinadores, como o Treinador Clive Carr, e jogadores de Futebol Americano Universitário, como Ryan e Miller, desse modo, isso a torna especialista no seu trabalho. A única mulher jornalista esportiva que trabalha na empresa onde a maioria dos profissionais é do sexo masculino.
Primeiro e Único é um livro bem técnico no que se refere as terminologias do esporte, táticas de jogo e todo o processo de pré-jogo e as superstições de cada partida, além de toda a rivalidade, pressão, dinheiro e 'jogos' de interesses que estão por trás das partidas e consequentemente dos jogadores. No meu entendimento do livro não se trata apenas de jogo, mas é uma linda analogia a vida.
Tem romance? Tem, como eu disse acompanhamos a personagem Shea, e isso quer dizer que vamos ver o que some na vida pessoal da personagem e o que ela tem a perder, as descobertas de si mesmo e do grande amor da sua vida.
De um modo geral o livro é realmente bom, tudo o que está por trás dos personagens e seus conflitos é realmente atrativo, mas apesar disso Primeiro e Único se tornou um pouco cansativo, para mim, pois eu não compreendo e nem me interesso por Futebol Americano, e a linguagem técnica e o nome dos passes do jogo e as fases de eliminatória - essas coisas - foram absurdamente monótonas, mas, é claro, que deu para aproveitar bastante à narrativa.
Em resumo, gostei do livro (apesar dos pesares) e indico a leitura, é ótima (só tenha paciência, ok?) é incrível ver a evolução da escritora Emily Giffin, sem sombra de dúvida, Primeiro e Único é um livro bem maduro e elaborado, totalmente diferente do chick-lit que tinha lido.

*Esse livro foi cortesia da Editora Novo Conceito, para saber mais sobre o mesmo clique AQUI.

Resenha: Primeiro e Único - Emily Giffin

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Saudações Leitores!
Este foi meu primeiro contato com Emily Giffin e me surpreendi bastante, pois não estava esperando me encantar tanto pela escrita dela, já me tornei fã. E não sei se estou ficando cada vez mais boba, mas eu não consegui conter as gargalhadas em algumas situações presentes na história e jamais consegui conter as lágrimas no final do livro, eu chorei muito. Já estou com saudades da Darcy, uma anti-heroína perfeita.


Presentes da Vida, Emily Giffin, São Paulo: Novo Conceito, 2012, 383 pág. (traduzido por Patrícia Dias Reis Frisene)

Lançado originalmente em 2005 com o título “Something Blue”, é um dos livros da autora best-seller, do The New York Times, Emily Giffin, comumente classificados como Chick lit. Emily é autora também dos livros “O Noivo da minha melhor amiga”, “Ame o que é seu”, “Questões do Coração”.
          Presentes da Vida é um livro cujos personagens já apareceram no livro “O Noivo da minha melhor amiga”, entretanto vem trazendo como personagem principal a melhor amiga de Rachel: Darcy. Como seria uma continuação de O Noivo da minha melhor amiga, fiquei na dúvida de deveria ler antes de ler o anterior, mas posso afirmar que nada impede a leitura, pois nos capítulos iniciais Darcy nos coloca a par de alguns fatos que nos fazem compreender muito bem o que ocorreu sem termos lido o livro anterior, portanto não posso nem classificar "Presentes da Vida" como uma continuação da história, mas sim um complemento, tendo em vista que é outra história. Não obstante, acho interessante que quem tiver a oportunidade de ler O Noivo da minha melhor amiga antes deve agarrá-la.
Neste livro, narrado em primeira pessoa, Darcy nos conta sua história: tudo de bom, ruim e chocante que acontece em sua vida. Somos introduzidos diretamente aos fatos: Darcy tinha um noivo lindo e maravilhoso chamado Dex. Darcy traiu seu noivo, Dex, com o amigo do noivo: Marcus. Dex, o noivo, traiu sua noiva, Darcy, com a melhor amiga da noiva: Rachel. Darcy traiu Rachel por sair com Marcus affair de Rachel e Rachel traiu Darcy por sair com seu noivo: Dex. Complexo isso? Vou resumir: todo mundo traiu todo mundo, só que Darcy não entende desse jeito e fica posando de vítima durante quase todo o livro.
"Durante a noite eu repetia como estava feliz por não ter cometido o maior erro da minha vida. Na verdade, eu estava um pouco ansiosa. Não porque eu quisesse casar com Dex. Não porque eu sentisse falta de Rachel. Estava indignada demais para sentir saudades deles. Tinha a ver com o casamento, com a festa que quase acontecera." (p.90)
O problema é que Darcy é a mocinha totalmente distorcida da tradicional, pois ela não se sente culpada por ter traído Dex e Rachel, mas dramaticamente sente-se extremamente ofendida pela traição de Dex e Rachel. Darcy desde... sempre, teve tudo do bom e do melhor: as melhores roupas, os melhores namorados. Entretanto é quase insuperável para ela ter sido traída. Mas o pior não para por aí, pois após trair o noivo com Marcus ela descobre que está gravida. Sem amigos, sem o apoio da família e sem o pai do filho que ela espera, pois ele resolveu não assumi-la. Ela, humilhada e totalmente descontrolada, muda-se para Londres e vai morar com seu melhor amigo de infância: Ethan.
Londres não é fácil, e Darcy terá de aprender muitas coisas para ser uma pessoa melhor: menos egoísta, menos fútil, ser uma melhor amiga, ser mãe. É um processo árduo e o leitor se emocionará com o processo. Com os aprendizados Darcy passa a ser uma pessoa melhor e acaba conhecendo um médico lindo chamado Geoffrey, que é o típico príncipe encantado, mas nem todas as mulheres querem um príncipe tradicional, às vezes as mulheres exóticas, como Darcy, tem outra ideia de como deve ser um príncipe encantado.
"Eu sei que parece loucura, considerando que minha barriga já estava quase do tamanho de uma bola de basquete, mas acho que eu precisava sentir meu bebê chutando para que minha gravidez saísse da teoria e se tornasse mais real. Eu tinha um bebê dentro de mim, uma pessoinha que ia nascer em poucos meses. Eu seria mãe. De alguma forma, eu já era." (p.241)
Essa personagem que a Emily criou é fabulosa, pois o leitor vai acompanhando a mudança drástica que vai se operando em Darcy, e ao final do romance o leitor compreende o real significado da expressão “mudar da água para o vinho”.
Pontos positivos é que Giffin utiliza uma linguagem leve e fluída o que torna a leitura fácil, encantadora e viciante. É insignificante o que vou dizer agora, mas, senti falta de mais descrições de ambiente. Como assim Darcy estava em Londres e não descreveu nada pra gente?
Quero salientar que a frase que vem logo abaixo do título do livro (Nem sempre o que queremos é o que precisamos), chamou-me bastante atenção pela sua profundidade e a autora soube explorar um significado bastante profundo para esta frase no decorrer de toda sua história. Outra coisa que me encantou é que o significado para a capa do livro é descoberto só no final do livro e isso torna a capa ainda mais bonita do que ela já é.
Enfim, minhas indicações deste livro é para quem gosta de Chick lit, quem é fã da autora, que adora romances modernos e encantadores. Contra indicado para quem não gosta de romance. Ops, é possível alguém não gostar de romance?

Camila Márcia

Resenha: Presentes da Vida - Emily Giffin

quarta-feira, 9 de maio de 2012

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