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Filme: Divergente

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Saudações Leitores!
Finalmente, como prometi em minhas redes sociais, trouxe minha opinião sobre o filme Divergente que assisti recentemente logo após minha leitura. 

Divergente
Título Original: Divergent
Direção: Neil Burger
Ano: 2014
Duração: 139 min
Gênero: Aventura, Ficção Científica, Mistério
País de Origem: Estados Unidos

Sinopse: Na futurística Chicago, quando a adolescente Beatrice (Shailene Woodley) completa 16 anos, ela tem que escolher entre as diferentes facções que a cidade está dividida. Elas são cinco, e cada uma representa um valor diferente, como honestidade, generosidade, coragem e outros. Beatrice surpreende a todos e até a si mesma quando decide pela facção dos destemidos, escolhendo uma diferente da família e tendo que abandonar o lar. Ao entrar para a Audácia, ela torna-se Tris e vai enfrentar uma jornada para afastar seus medos e descobrir quem é de verdade. Além disso, Tris conhecer Quatro, um rapaz mais experiente na facção que ela, e que consegue intrigá-la e encantá-la ao mesmo tempo.
Nem sei como começar a falar da minha experiência em finalmente ler e assistir ao filme só depois de ler o livro (resenha do livro AQUI). Após anos do lançamento e do Booom que foi toda trilogia e o filme, mas demorar a ler foi proposital, sabe? Estava todo mundo falando e eu não queria ser mais uma, esperei a poeira baixar.
Ler Divergente, para mim foi incrível, pois foi como voltar a ler Jogos Vorazes - minha distopia preferida - senti toda uma adrenalina e euforia, no entanto, o filme não correspondeu às minhas expectativas por alguns motivos que nem sempre serão aceitáveis para você, leitor.
Quando li o livro eu criei todo o cenário na minha cabeça e ele não correspondeu ao cenário apresentado no filme, tão pouco os personagens... ou melhor: os atores que representaram os personagens principais de Tris e Quatro (Tobias). Era para ter uma química, sabe? Mas não teve... a única coisa que teve foi que teve sutis momentos fofos: um olhar, uma pegada de mão. Só.
Além disso algumas mudanças e a falta de destaque para a amizade que a Tris cultivou lá dentro da Audácia foram frustrante, apesar de que eu entendo que um filme não tem muito "espaço" para trabalhar bem tudo o que vem descrito no livro, mas... senti falta.
A morte da mãe de Tris foi muito mais intensa no filme, gostei bem mais, pois fez bem mais sentido, sabe? Ela morreu não apenas como uma mãe protegendo a filha, mas como uma heroína. 

No mais eu preferi ao livro, mas também não desmereço o filme, até porque estou bastante curiosa para ler e assistir ao segundo. Já torcendo para conseguir aguentar esse casal de atores sem química dos filmes! 

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