Já assisti esse filme pelo menos umas 7 vezes e para fazer este post assisti mais uma vez, pois eu queria comparar o filme e o livro e vir contar para vocês essa minha experiência, mesmo tendo acontecido muito tempo depois do lançamento de ambos. Eu precisava vir desabafar como foi ler o livro e assistir ao filme. Vocês podem conferir?
Querido John
Título Original: Dear John
Direção: Lasse Hallström
Ano: 2010
Duração: 108 min
Gênero: Romance, Drama
País de Origem: Estados Unidos
Sinopse: Adaptação do romance de Nicholas Sparks sobre um soldado em licença que se apaixona perdidamente por uma linda e conservadora garota universitária. Embora eles pensem em se casar, o tempo e a distância podem custar cara o comprometimento dos dois
Mesmo não me considerando uma pessoa romântica, sempre gostei e ainda gosto de livros e filmes com um romance avassalador, desses água com açúcar capazes de nos deixar suspirando, portanto, sempre assisti filmes assim.
Querido John, aconteceu a mesma coisa que aconteceu com Um Amor para Recordar: eu não sabia que era uma adaptação de livro, caso contrário teria optado por ler antes de assistir a adaptação. Então, após assistir adaptações eu sempre fico meio com preguiça de ler as páginas por já supor saber o que vai acontecer no final. (Resenha do livro AQUI)
Com esse filme eu suspirei muito e torci para que John e Savannah ficassem juntos, além disso nem preciso dizer o quanto amei a escolha dos atores principais, sempre achei o Channing Tatum um homão da porra, e considero que houve uma química incrível entre ele e a Amanda Seyfried (que acho uma fofa) então o filme inteiro eu vibrei pelos dois.
Obviamente, que o romance fulminante acontece quase que à primeira vista, e a gente fica "Nossa que fofos", "Que lindo", "Que amor", "Quero um desses para mim!", mas nem tudo são flores: John está servindo ao exército, então vemos o amor sendo mantido através de cartas e encontros raros que muitas vezes são cheio de ciúmes e brigas bobas. É de partir o coração. Mas as reconciliações tão são tão maravilhosas que a gente fica: "Brica mais um pouquinho"... rsrsrs
Mas a distância não é fácil para nenhum relacionamento, e é horrível porque essa parte não é fictícia: é real. Manter um namoro e um relacionamento a distância é uma tarefa espinhenta e árdua. Foi difícil para ambos e dói ver isso.
Recentemente li o livro e depois fui assistir ao filme (novamente, porque eu amo) e consegui ver com outros olhos todo o filme, acreditem em mim: o filme ficou ainda melhor, pois eu amei muito o livro que é bem diferente do filme e muito mais cheio de detalhes que nos fazem entender todas as motivações do casal e, de certa forma, a gente percebe o quanto os dois são diferentes e o quanto eles teriam que ter passado mais que duas semanas juntos para se conhecerem, então após a leitura fiquei pensando se ambos não tinham se prendido a ideia de amor e não ao real, porque o amor é briga e reconciliação, é viver junto e estar apoiando um ao outro, isso John e Savannah nunca tiveram...
Então quando assisti ao filme eu sofri com o final do filme, mas após a leitura do livro eu me conformei que aquele é o único caminho possível... para tudo há um tempo e os reais sentimentos podem encontrar um jeito de se cruzarem num futuro possível....
Não sei como teria encarado o filme se tivesse lido o livro primeiro, mas posso dizer que após a leitura do livro o filme faz muito mais sentido e eu amei ambos.
Querido John, aconteceu a mesma coisa que aconteceu com Um Amor para Recordar: eu não sabia que era uma adaptação de livro, caso contrário teria optado por ler antes de assistir a adaptação. Então, após assistir adaptações eu sempre fico meio com preguiça de ler as páginas por já supor saber o que vai acontecer no final. (Resenha do livro AQUI)
Com esse filme eu suspirei muito e torci para que John e Savannah ficassem juntos, além disso nem preciso dizer o quanto amei a escolha dos atores principais, sempre achei o Channing Tatum um homão da porra, e considero que houve uma química incrível entre ele e a Amanda Seyfried (que acho uma fofa) então o filme inteiro eu vibrei pelos dois.
Obviamente, que o romance fulminante acontece quase que à primeira vista, e a gente fica "Nossa que fofos", "Que lindo", "Que amor", "Quero um desses para mim!", mas nem tudo são flores: John está servindo ao exército, então vemos o amor sendo mantido através de cartas e encontros raros que muitas vezes são cheio de ciúmes e brigas bobas. É de partir o coração. Mas as reconciliações tão são tão maravilhosas que a gente fica: "Brica mais um pouquinho"... rsrsrs
Mas a distância não é fácil para nenhum relacionamento, e é horrível porque essa parte não é fictícia: é real. Manter um namoro e um relacionamento a distância é uma tarefa espinhenta e árdua. Foi difícil para ambos e dói ver isso.
Recentemente li o livro e depois fui assistir ao filme (novamente, porque eu amo) e consegui ver com outros olhos todo o filme, acreditem em mim: o filme ficou ainda melhor, pois eu amei muito o livro que é bem diferente do filme e muito mais cheio de detalhes que nos fazem entender todas as motivações do casal e, de certa forma, a gente percebe o quanto os dois são diferentes e o quanto eles teriam que ter passado mais que duas semanas juntos para se conhecerem, então após a leitura fiquei pensando se ambos não tinham se prendido a ideia de amor e não ao real, porque o amor é briga e reconciliação, é viver junto e estar apoiando um ao outro, isso John e Savannah nunca tiveram...
Então quando assisti ao filme eu sofri com o final do filme, mas após a leitura do livro eu me conformei que aquele é o único caminho possível... para tudo há um tempo e os reais sentimentos podem encontrar um jeito de se cruzarem num futuro possível....
Não sei como teria encarado o filme se tivesse lido o livro primeiro, mas posso dizer que após a leitura do livro o filme faz muito mais sentido e eu amei ambos.
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