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Maze Runner: Correr ou Morrer (Filme)

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Saudações Leitores!
Já faz bastante tempo que li o livro Maze Runner: Correr ou Morrer e adorei a experiência da Leitura, prometi que assistiria ao filme logo, mas fiquei completamente fora de mim e esqueci de assistir, motivo que fez com que demorasse um ano para conferir a adaptação. Finalmente lembrei de assistir e AMEI.

Maze Runner: Correr ou Morrer
Título Original: The Maze Runner
Direção: Wes Ball
Ano: 2014
Duração: 112 min
Gênero: Ação, Ficção Científica, Mistério
País de Origem: Estados Unidos


SINOPSE: Thomas (Dylan O’Brien) acorda preso em um enorme labirinto com um grupo de outros garotos e sem memória do mundo exterior a não ser por estranhos sonhos sobre uma misteriosa organização conhecida como C.R.U.E.L. Apenas ao explorar os fragmentos de seu passado com pistas que ele descobre no labirinto, Thomas poderá descobrir seu verdadeiro propósito e uma maneira de escapar.


ELETRIZANTE DO COMEÇO AO FIM
Sem dúvida alguma, para os fãs de filmes com ação do começo ao fim, Maze Runner, é mais do que indicado. Esse foi apenas o primeiro filme da franquia, então já senti muita firmeza e propriedade na adaptação.

Obviamente que não vou dizer para vocês que o filme foi completamente fiel ao livro porque é impossível não haver diferenças de forma a tornar o filme mais comercial, no entanto, isso nem vem ao caso, o que mais importa - pelo menos, para mim - numa adaptação, é a essência do livro e o fato de o filme conseguir agradar ao público que já leu o livro.

Então, ponto para Mazer Runner, que conseguiu exatamente isso e captou perfeitamente a ideia central do livro e a atmosfera detalhada dos jovens presos em um labirinto sem saber quem são, de onde vem e o motivo de estarem ali, além da angústia de não saberem se vão conseguir sair de lá algum dia ou não.
QUE PRODUÇÃO, MEU POVO, QUE PRODUÇÃO!
Deu para perceber que cada detalhe, até mesmo os mais simples (como unhas sujas e quebradas), foram extremamente pensados e colocados em prática para tornar o enredo e a situação mais realistas: o figurino, a atmosfera do filme, a fotografia, os efeitos especiais, as atuações. Todo esse conjunto foi surreal. Adorei, adorei.

Agora, preciso admitir (com certa vergonha) que teve um ponto que me pegou um pouco desprevenida: O Labirinto. SIM. Porque quando li a obra imaginei um labirinto feito com plantas tipo trepadeiras, ou algo do tipo, mas o labirinto do filme é feito de concreto, o que faz bem mais sentindo já que ele fica se modificando... Não sei o que eu tinha na cabeça para tê-lo imaginado diferente. A versão do filme foi muito melhor que a versão que tinha criado na minha cabeça. #Fato (aliás adoro ver alguns detalhes assim que me passam despercebidos durante a leitura e na adaptação me "toco" que não fui criativa o suficiente).
QUE TIME DE ATORES DE RESPONSABILIDADE
Todos os atores interpretaram tão bem seus personagens que só consigo pensar que foram extremamente responsáveis e competentes em suas atuações.

No entanto, preciso declarar meu amor pelo Dylan (que interpretou o Thomas), nossa estrela do filme, acompanho o trabalho de atuação dele e a cada interpretação me surpreende mais e mais: como ele foi maravilhoso atuando de forma angustiante quando chegou no labirinto, de forma curiosa, de forma corajosa... Ele foi incrível. Além do mais ele é um ator que me agrada ver em tela. Babo mesmo, acho muito bonito.
PARA FINALIZAR
O final do filme foi ligeiramente diferente do que imaginei ao ler o livro, mas ao mesmo tempo achei que foi satisfatório e bem fiel, além do mais teve os mesmos ganchos, as mesmas conclusões e explicações.

Inclusive tem uma morte nas últimas cenas que fiquei sensibilizada, tanto no livro quanto no filme me vi emocionada e até chorando com o acontecido, mesmo já esperando não consegui deixar de me emocionar. É isso o que boas atuações fazem...

Então, você pode me perguntar se eu prefiro o livro ou o filme... Se essa for sua grande pergunta no final dessa postagem, eu simplesmente não vou conseguir ser precisa e escolher um dos dois, porque meu coração manda escolher os dois: livro e filme me ganharam e não consigo mudar meus sentimentos... Seria injusto comigo mesma dizer que preferi um ao outro, quando achei os dois perfeitos.

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