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Saudações Leitores!
Eu não resisti e nem titubeei quando vi Caçadores de Tesouros*, o livro de tão perfeito e bonito furou a fila de leitura e o li quase que imediatamente após recebê-lo, confesso que tive um medo danado de ler porque minhas experiências e referência de James Patterson não foram das melhores [aquela série Bruxos & Bruxas é um horror!], mas venci o medo e mergulhei de cabeça nesse livro, confiram a resenha!!!

Caçadores de Tesouro, James Patterson e Chris Grabenstein, Ribeirão Preto, SP: Novo Conceito (#Irado), 2014, 384 pág. Traduzido por Luciana Garcia. Ilustrado por Juliana Neufeld

Treasure Hunters (2013) foi escrito por James Patterson em parceria com Chris Grabenstein, trata-se de uma série infantojuvenil. Patterson, como já sabemos, é muito versátil ao escrever para diversos públicos: intantojuvenil, adultos e até mesmo romances românticos além de seus famosos policiais.
Nesse livro temos um livro narrado em primeira pessoa: por Bick. A narrativa é bem interativa e o narrador personagem não só narra a história, mas interage com o leitor e diz que sua irmã gêmea vai fazer os desenhos [sim, o livro é repleto de desenhos].

Caçadores de Tesouros é um infantojuvenil adorável, conta a história da família Kidd que pegos de surpresa por uma tempestade em pleno o mar perdem o pai, sendo que a mãe já havia sumido algum tempo atrás. Portanto, ficam apenas os gêmeos Bick e Beck e os irmãos Tommy e Tempestade. Como era de se esperar os irmãos ficam devastados pela perda, mas decidem continuar seguindo a trajetória de seus pais, ou seja, decidem continuar caçando tesouros.
No meio da caça aos tesouros muitas aventuras e perigos acontecem e, claro, muitas revelações acerca dos pais, da família, de tudo. Perdido, o navio da família Kidd, é palco para aventuras, mistérios e muitas brigas, conflitos e segredos.


Gostei bastante desse livro, foi muito inteligente a escrita e a narrativa, claro que houve detalhes que me deixaram revoltada e alguns diálogos e tagarelice de gêmeos meio bizarras, mas estes detalhes não fizeram o livro perder o brilho, para ser mais precisa – em comparação com a série Bruxos e BruxasCaçadores de Tesouros é muito mais brilhante e incrível, além do mais, tem personagens cativantes e ao mesmo tempo reais. 
É uma mistura de pirataria e ao mesmo tempo tecnologia, pois a história se passa no nosso tempo e faz uso de tecnologias como computadores e celulares [entre outras coisas]. Particularmente, gostei bastante de Caçadores de Tesouros é uma leitura fácil e atrativa, consigo imaginar essa leitura agradando a todos os públicos, mas em especial ao público alvo: crianças e adolescentes apaixonados por livros de aventura e pirataria. Estou tão encantada com a história que estou ansiosa pela continuação da série, que o próximo livro não demore a chegar.

Mesmo reconhecendo alguns pontos que fugiram e que não ficaram de todo legal na narrativa admito que Caçadores de Tesouro superou minhas expectativas, talvez porque minha experiência anterior com os livros de Patterson (Bruxos e Bruxas) não tenha sido boa e agradável e, assim, ler Caçadores de Tesouro foi surpreendente e não vejo a hora da continuação, pois o final do livro foi surpreendente.
Não posso deixar de comentar a respeito da diagramação que a Editora Novo Conceito realizou nesse livro, as ilustrações são lindas, o livro é estilo o que lá fora se chama hardback, no Brasil: capa dura. Muito bem finalizado. Peca um pouco na tradução – foram traduzidos termos desnecessários e colocado nomes que certamente na versão original não tinha – mas nada prejudicou a leitura, creio até que facilita a compreensão para os mais jovens leitores que não estão familiarizados com a cultura e termos culturais do país de origem.

Engraçado, irônico, inteligente, mistérios, segredos, aventura e muitos piratas: se você gosta desses ingredientes em um livro, então, Caçadores de Tesouro é leitura obrigatória para você. Pegue a chance e navegue no oceano a bordo de Perdido e os irmãos mais fabulosos, corajosos e inteligentes dos sete mares: os Kidd.

Camila Márcia


* Este livro foi cortesia da Editora Novo Conceito (#Irado)

Resenha: Caçadores de Tesouros - James Patterson e Chris Grabenstein

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Saudações Leitores!
Após ler Bruxos e Bruxas, primeiro livro da série, fiquei em dúvida a respeito da minha opinião sobre a série e resolvi ler o segundo volume para tirar a prova do que sinto. Confesso que continuo com a mesma opinião e declaro que não irei mais acompanhar a série, dois livros já foram ruins o suficiente, chega de me massacrar. Entenda o porquê de minha afirmação lendo a resenha.


O Dom, James Patterson e Ned Rust, Ribeirão Preto, SP: Novo Conceito, 2013, 288 pág.
Traduzido por Ana Paula Corradini


O Dom é o segundo livro da série Bruxos e Bruxas, o título do primeiro livro é o mesmo da série: Bruxos e Bruxas. A série é escrita por James Patterson em parceria com outros escritores.
Para quem gostou do primeiro livro Bruxos e Bruxas, com certeza gostará de O Dom, mas para quem não curtiu o primeiro volume é melhor parar por aí, pois o segundo segue o mesmo padrão, desenvolvimento e diálogos bizarros que contém no primeiro.
Temos a Nova Ordem, e os irmãos Allgood, Whit e Wisty, com aquela mesmo lenga-lenga sem fim de estarem numa situação caótica e ficarem um zoando da cara do outro e ainda tentarem salvar o mundo da Nova Ordem, passarem por situações traumáticas e torturas físicas e psicológicas e ainda assim fazerem brincadeiras da situação.
Ok, tudo tem um lado bom, afinal as coisas sempre podem piorar certo? Certo, mas não necessariamente os personagens precisam estar sempre fazendo piadinhas e terem diálogos tão chatos como os que estão nesse livro.
James Patterson não estava inspirado ao criar essa série, pode ser que tenha quem goste, mas infelizmente não caiu nas minhas graças e decidi não acompanha-la mais, pensei que ela daria uma melhorada, mas como não aconteceu, desisto. Um livro relativamente pequeno e que poderia ser lido em alguns dias ou horas demorou quase um mês em minhas mãos, simplesmente empaquei na leitura e por vezes pensei em abandonar a leitura, mas eu fiquei na expectativa de que melhorasse. Não melhorou.
Não obstante, a diagramação e o cuidado da editora com o livro de Patterson é extremamente visível e a editora está de parabéns.
Em suma, não vou estender essa resenha, porque não tenho boas coisas a acrescentar, apenas tenho o que lamentar, pois eu esperava mais dessa série e é muito triste não suportar lê-la. Essa foi minha última tentativa. Quem gostou do primeiro livro deve, sim, ler O Dom, mas se você não curtiu o primeiro volume então melhor não arriscar.

Camila Márcia

Resenha: O Dom (Bruxos e Bruxas, vol. 2) - James Patterson e Ned Rust

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Saudações Leitores!
Não sei exatamente como me expressar em relação a esse livro, pois ele ficou naquela situação: em cima do muro, entre o gostei e o não gostei. Ok, o livro não é ruim, mas não foi o que eu esperava. Entretanto, quero agradecer demasiadamente a Novo Conceito por me enviar o exemplar para a resenha e sorteio! Sem mais delongas, leiam a resenha e comentem!


Bruxos e Bruxas, James Patterson e Gabrielle Charbonnet, Ribeirão Preto, SP: Novo Conceito, 2013, 288 pág. Traduzido por Ana Paula Corradini

Originalmente em 2009 foi publicado o primeiro livro da série Witch & Wizard que recentemente foi publicado pela Editora Novo Conceito com o título: Bruxos e Bruxas. O primeiro livro da série juvenil encabeçada por James Patterson foi escrito com Gabrielle Charbonnet, em seu país de origem a série já conta com quatro volumes, todos escritos por Patterson e um co-autor : Witch and Wizard Livro 2: The Gift (2010, escrito com Ned Rust); Witch and Wizard Livro 3: The Fire (2011, Escrito com Jill Dembowski); Witch and Wizard Livro 4: The Kiss (2013, Escrito com Jill Dembowski). Patterson dispensa apresentação por ser já muito conhecido por seus livros de suspenses, romances e séries.
O enredo de Bruxos e Bruxas tinha tudo para dar certo: o mundo passou por uma mudança política enorme e agora quem comanda tudo é a Nova Ordem, cuja maior autoridade é O Único que é O Único, e nesse novo ‘governo’ todas as crianças e jovens são considerados ameaças e acusados de praticarem bruxaria e terem que morrer por causa desse crime.
Entretanto, a história é narrada hora por Wisteria Allgood (Wisty) e hora por seu irmão Whitford Allgood (Whit) que no meio da noite são levados de sua casa, de seus pais, são acusados de bruxaria e condenados a morte. Wisty tem 15 anos e é uma adolescente sarcástica. Whit, seu irmão mais velho está prestes a completar 18 anos e com o coração partido por conta do sumiço de sua namorada Célia.
Nessa história somos apresentados a Nova Ordem entramos em contato com Bruxos e Bruxas, Fantasma, uma Subdimensão, a Terra das Sombras, Meias-Luzes e várias coisas bizarras, mas a história não convence, não por falta de ação, mas por conta dos personagens que se mostram alienados ao que está realmente acontecendo com o mundo, aparentemente a Nova Ordem toma conta do mundo e eles só escutaram rumores e ainda não deram atenção o suficiente para saberem o que estava acontecendo. Wisty e Whit também acabam de descobrir que são bruxos e levam na esportiva e não ficam remoendo o fato e tentando perceber o porquê os pais mentiram para eles ou algo do gênero. Ou ainda os dois irmãos acabam lidando muito bem com os fatos sobrenaturais e sua condenação e até fazem inúmeras piadinhas a esse respeito. Realmente é muito normal o mundo virar de ponta cabeça, ser um bruxo/bruxa e estar condenado a morte! Normal de mais haha.
O sarcasmo e a ironia estão presentes em todo o livro e não vou dizer que a leitura é chata, pois não é, mas que é possível que não seja o que muitos esperam. Os personagens secundários também não chegam a convencer e neste primeiro livro da série não temos muitas explicações de quase nada. Não obstante, o enredo e a premissa da história tem tudo para dar certo nos próximos livros.
Quem tem costume de ler James Patterson pode se assustar ao ler Bruxos e Bruxas, pois pelo que já li em inúmeras resenhas esta série é muito diferente do estilo tão conhecido do autor. Simplesmente Patterson criou uma série infantojuvenil, não considero esse livro tão juvenil assim, pois ele não convence, os diálogos são um pouco forçados demais e quando os lia tinha a ligeira impressão de que parecia uma encenação de uma peça ruim.
Não estou criticando o autor, James Patterson, mas o livro, pois acredito que, independente do público alvo, uma ficção tem que convencer o leitor e se de fato ela convence vai agradar a todos os públicos, o que não é o caso desse livro que provavelmente só agrada(rá) a adolescentes. Fico apenas na torcida para que nos próximos volumes a história melhore e os personagens se tornem um pouco mais cativantes.
Quero salientar também que o livro está com uma capa e diagramação muito bonita e foi bastante divulgado nas redes sociais o que provavelmente fez com que muita gente elevasse a 100% as expectativas perante a leitura e isso pode não ser muito bom, neste caso...


Camila Márcia

Resenha: Bruxos e Bruxas - James Patterson e Gabrielle Charbonnet

sábado, 10 de agosto de 2013

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