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Saudações Leitores!
Venham suspirar comigo vendo esses lançamentos maravilhosos e bafônicos da Companhia das Letras e Seguinte... Meu coração tá até acelerado...

EDITORA SEGUINTE

O código dos bucaneiros (Quase Honrosa Liga de Piratas, vol. 3), de Caroline Carlson
http://www.editoraseguinte.com.br/titulo/index.php?codigo=13315
No último volume da série, Caroline Carlson traz um desfecho fantástico, repleto de ação e absurdamente divertido, como toda aventura em alto-mar deve ser.
Depois de descobrir que o líder da Quase Honrosa Liga de Piratas, o capitão Dentenegro, estava envolvido com um grupo de criminosos que quer dominar o reino, Hilary Westfield decide pegar seu sabre, seguir até a Praça da Pólvora e desafiar o capitão e seus comparsas perversos a uma batalha em alto-mar. Se vencer, Hilary se tornará a nova presidente da Liga. Se perder, ela vai perecer no mar para sempre, ou, na melhor das hipóteses, será exilada no Abrigo Pestilento para Piratas Mal-Humorados.
O problema é que a batalha nem vai começar se Hilary não conseguir reunir duzentos seguidores para lutar ao seu lado. Assim, a jovem pirata parte numa missão de recrutamento que pode ou não envolver piratas temíveis, damas delicadas mais
temíveis ainda… e galinhas.
Volume 2 – O terror das terras do sul:
http://www.editoraseguinte.com.br/titulo/index.php?codigo=13314

Lua de Vinil, de Oscar Pilagallo
Em seu romance de estreia, Oscar Pilagallo faz um retrato vívido da São Paulo dos anos 1970, mas este é apenas o pano de fundo para uma história sobre o que significa amadurecer.
Em 1973, a ditadura militar comandava o Brasil. Pink Floyd lançava o aguardado disco The Dark Side of the Moon. E Giba passava os dias jogando futebol de botão com os amigos do prédio, suspirando por Leila, sua vizinha irreverente e descolada. Ele tentava ignorar o estado grave de seu pai, internado no hospital, e não sabia que a violência do governo estava muito mais perto da sua casa na Vila Mariana do que ele imaginava.
Até que, num dia tranquilo de março, ele acaba causando um acidente e se vê obrigado a lidar com um dilema moral que o fará abandonar a inocência dos dezesseis anos para sempre.

Thomas e sua inesperada vida após a morte, de Emma Trevayne
Thomas tem apenas doze anos, mas vai viver aventuras de outro mundo!
Roubar túmulos é um negócio arriscado. É, na verdade, um péssimo negócio.
Para Thomas Marsden, a partir de uma noite de primavera em Londres (véspera do seu aniversário de doze anos), esse passa a ser um negócio também assustador. Isso porque, deitado em uma cova recente, ele encontra um corpo idêntico ao seu.
Esse é apenas o primeiro sinal de que alguma coisa esquisita está acontecendo. Desesperado para conhecer a sua verdadeira história e descobrir de onde vem, Thomas será apresentado à
magia e ao ritual, às fadas e aos espiritualistas, e vai se dar conta de que, para ele, a morte está muito mais próxima da vida — e é bem menos assustadora — do que imaginava.


QUADRINHOS NA CIA.

Quadrinhos dos anos 10, de André Dahmer
Difícil definir os anos 1910. Na esteira das revoluções tecnológicas da virada do século, o ruído ampliou-se e a dispersão tomou conta. Todavia, a torrente de informações e opiniões não assusta André Dahmer. Na verdade, é desse caldo que ele tira algumas de suas melhores histórias. Quadrinhos dos anos 10 tem uma receita simples: três ou quatro quadros em sequência, contendo a mais dolorosa e mordaz crítica à vida moderna.
O humor dessas páginas nasce da mesma angústia que sentimos diante das complicações contemporâneas que o autor tenta destrinchar. Mas as tiras não são pesadas e duras: pelo contrário, são tão engraçadas quanto os absurdos do dia a dia. Um riso meio doído, mas um riso mesmo assim.


COMPANHIA DAS LETRAS

Pureza, de Jonathan Franzen
A jovem Pip Tyler não sabe quem é. Ela sabe que seu nome verdadeiro é Purity, que está atolada em dívidas, que está dividindo um apartamento com anarquistas e que a sua relação com a mãe vai de mal a pior. Coisas que ela não sabe: quem é seu pai, por que a mãe a força a uma vida reclusa, por que tem um nome inventado e como ela vai fazer para levar uma vida normal. Um breve encontro com um ativista alemão leva Pip à América do Sul para um estágio numa organização que contrabandeia segredos do mundo inteiro - inclusive sobre sua misteriosa origem. Pureza é uma história sobre idealismo juvenil, lealdade e assassinato. O mais ousado e profundo trabalho de um dos grandes romancistas de nosso tempo.

O dono do morro, de Misha Glenny
A história do líder do tráfico de drogas da Rocinha contada a partir de um intenso trabalho jornalístico.
O dono do morro é a história impressionante de um homem comum forçado a tomar uma decisão que transformaria sua vida. Como Antonio Francisco Bonfim Lopes, um jovem pai trabalhador, se transformou em Nem, o líder do tráfico de drogas na Rocinha?
A partir de uma série de entrevistas na prisão de segurança máxima onde o criminoso cumpre
sentença, Misha Glenny narra a ascensão e a queda do traficante, assim como a tragédia de uma cidade.
Da inundação do Rio de Janeiro pela cocaína nos anos 1980 à situação atual que embaralha
voto, armas, política, polícia e bandidagem, a apuração impecável de Misha Glenny revela cada peça de um complicado quebra-cabeça.

Minhas duas meninas, de Teté Ribeiro
Uma história comovente sobre os desafios e o desejo de ser mãe. Um belo retrato sobre ser mulher no mundo contemporâneo
Após quase uma década lutando contra a infertilidade, a jornalista Teté Ribeiro tomou uma decisão ousada: ter filhos por meio de uma barriga de aluguel na Índia. Minhas duas meninas é o relato de seu périplo até essa decisão — e dos detalhes que marcaram a sua experiência.
A relação com a mãe indiana, o dia a dia logo após o nascimento das gêmeas, as particularidades da clínica e os dilemas de ser mãe sem passar pela experiência de dar à luz são alguns dos pontos presentes neste relato comovente.
Em parte livro de memórias, em parte retrato de geração, mas também reportagem exemplar, Minhas duas meninas é uma radiografia dos dilemas da mulher contemporânea.

Uma temporada no escuro (Minha luta, vol. 4), de Karl Ove Knausgård
No quarto volume da série de ficção autobiográfica Minha Luta, Karl Ove Knausgård narra o
inverno que passou perto do Círculo Polar Ártico, investindo na escrita e na perda da virgindade.
Karl Ove Knausgård está com dezoito anos quando parte para uma vila no norte da Noruega a fim de dar aulas a adolescentes. Sua intenção é juntar algum dinheiro para viajar e investir na incipiente atividade de escritor. No começo tudo corre bem, mas quando o escuro toma conta dos dias de inverno, a vida começa a se complicar. A escrita de Karl Ove para de fluir, e suas empreitadas para perder a virgindade fracassam.
Com o alto consumo de álcool ele se aproxima da sombra do pai alcóolatra e resgata a temática do primeiro livro da série Minha Luta, A morte do pai. Como a narrativa não segue ordem cronológica, este volume — um dos mais arrebatadores — pode ser lido de forma independente.
Volume 2 – Um outro amor:

A guerra não tem rosto de mulher, de Svetlana Aleksiévitch
Uma história ainda pouco conhecida, contada pelas próprias personagens: as incríveis aventuras das soldadas soviéticas que lutaram durante a Segunda Guerra Mundial.
A história das guerras costuma ser contada sob o ponto de vista masculino: soldados e generais, algozes e libertadores. Trata-se, porém, de um equívoco e de uma injustiça. Se em muitos conflitos as mulheres ficaram na retaguarda, em outros estiveram na linha de frente.

É esse capítulo de bravura feminina que Svetlana Aleksiévitch reconstrói neste livro absolutamente apaixonante e forte. Quase um milhão de mulheres lutaram no Exército Vermelho durante a Segunda Guerra Mundial, mas a sua história nunca foi contada. Svetlana Alexiévitch deixa que as vozes dessas mulheres ressoem de forma angustiante e arrebatadora, em memórias que evocam frio, fome, violência sexual e a sombra onipresente da morte.

Lançamento: O código dos bucaneiros... e outros

terça-feira, 21 de junho de 2016

Saudações Leitores!
Recebi Hecatombe Hipotética da própria Claudia Gomes e foi uma leitura tãoooo boa que eu precisava vir compartilhar com vocês e, quem sabe, fazê-los se interessarem por ela e adquirirem um exemplar parar ler!
Por falar nisso, quem quiser comprar o livro basta entrar em contato com a autora pelo e-mail: claudiacanteri@gmail.com
Vou deixar alguns links das redes sociais da Claudia para que vocês possam acompanhar o trabalho maravilhoso dela e se comunicarem com a mesma: Facebook, Twitter e Instagram.


Hecatombe Hipotética, Claudia Gomes, Serra: Ed. Do Autor, 2014, 100 pág.

Claudia Gomes é a poeta de Hecatombe Hipotética nascida em Espirito Santo que tem um jeito todo particular de fazer poesia marginal. 

Falar de poesia, para mim, é falar de sentimentos que muitas vezes não conseguimos expressar em uma conversação normal (cotidiana, rotineira) sem soar démodé e ao mesmo tempo, essa ânsia de se expressar que existe dentro de um indivíduo torna os sentimentos em arte de palavras (rimas, trocadilhos, metáforas). Assim nasce a poesia.


Em Hecatombe Hipotética não temos apenas um tema geral para todas as poesias encontradas e nem uma forma métrica padrão, pelo contrário: as palavras são tão livres que não se prendem um padrão e os temas são tão variados que passeiam entre o impalpável e aos assuntos mais rotineiros e sentimentais - ou não.


O livro em si, é dessas leituras rápidas, no entanto, como pede a poesia deve ser lido e digerido lentamente para que cada palavrinha tenha sentido e, também, sentimento. Acredito que já me tornei suspeita para falar desse livro, pois ele me pegou de jeito e quando isso acontece não conseguimos ser objetivos... então vou deixar meus sentimentos falarem e o próprio livro se defender:


Não estou sendo exagerada quando digo que o livro é bom e que gostei praticamente de TODAS as páginas/poesias - mas é claro que tenho as minhas favoritas - e é incrivelmente lamentável como alguns livros tão bons não são tão conhecidos e, no entanto, mereciam ser.

Portanto, é com alegria demasiada que estou falando e divulgando esse livro na esperança de que ele se destaque e cativem vocês, leitores, que aproveitem a primeira oportunidade de o lerem.


O trabalho gráfico e de diagramação de Hecatombe Hipotética também enche os olhos e deixa o leitor apaixonado. Vê-se o gosto e empenho de "dar à luz" a um livro que marque o leitor de alguma forma e não apenas passe por suas mãos...


Quando terminei a leitura de Hecatombe Hipotética fiquei com aquele gostinho de quero mais e ao mesmo tempo com a alma elevada a tocar nas nuvens... geralmente sinto-me assim quando leio poesia.

Acredito que o mundo precisa de mais poesia, espalhar mais amor e sentimentos bons. Para mim, escrever um poema é muito mais difícil do que uma prosa, pois poemas são seres humanos dissecados no papel... Você não vê um ser humano: você vê a alma humana naquilo que ela tem de melhor ou... pior.


Sei que postei um monte de fotos nesta resenha, mas a minha pretensão era essa mesmo: fazer com que o livro falasse por si mesmo e encantassem vocês. Sinto que minhas palavras para falar de Hecatombe Hipotética não seriam suficientes então, resolvi mostrá-lo. 


Resenha: Hecatombe Hipotética - Claudia Gomes

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Saudações Leitores!
Espero que estejam aproveitando o fim de semana para lerem bastante e também para conferirem as novidades da Suma de Letras e Alfaguara que estou divulgando logo abaixo:

SUMA DE LETRAS

Gigantes adormecidos, de Sylvain Neuvel
http://www.objetiva.com.br/livro_ficha.php?id=1653
Uma história viciante sobre um poder capaz de engolir todos nós.
Rose passeia de bicicleta pelo bosque perto de casa quando, de repente, é engolida por uma cratera no chão. A cena intriga os bombeiros que chegam ao local para resgatá-la: uma menina de onze anos caída na palma de uma gigantesca mão de ferro.
Dezessete anos depois, Rose é ph.D em física e a nova responsável por estudar o artefato que encontrou ainda criança. O objeto permanece um mistério. A datação por carbono-14 desafia todas as convenções da ciência e da antropologia, e qualquer teoria razoável é rapidamente descartada.
Quando outras partes do enorme corpo começam a surgir em diversos lugares do mundo, a dra. Rose Franklin reúne uma equipe para recuperá-las e montar o que parece ser um robô alienígena gigante quase tão antigo quanto a raça humana. Mas ele se transformará em um instrumento para promover a paz ou causar destruição em massa?
Parte ficção científica, parte thriller, Gigantes adormecidos é uma história viciante da disputa pelo controle de um poder capaz de engolir todos nós.

A guerra dos mundos, de H.G. Wells
http://www.objetiva.com.br/livro_ficha.php?id=1647
Edição especial com ilustrações, tradução revisada e extras.
Eles vieram do espaço. Eles vieram de Marte. Com tripés biomecânicos gigantes, querem conquistar a Terra e manter os humanos como escravos. Nenhuma tecnologia terrestre parece ser capaz de conter a expansão do terror pelo planeta. É o começo da guerra mais importante da história. Como a humanidade poderá resistir à investida de um potencial bélico tão superior?

Publicado pela primeira vez em 1898, A guerra dos mundos aterrorizou e divertiu muitas gerações de leitores. Esta edição especial contém as ilustrações originais criadas em 1906 por Henrique Alvim Corrêa, brasileiro radicado na Bélgica. Conta também com um prefácio escrito por Braulio Tavares, uma introdução de Brian Aldiss, membro da H. G. Wells Society, e uma entrevista com H. G. Wells e o famoso cineasta Orson Welles — responsável pelo sucesso radiofônico de A guerra dos mundos em 1938 —, que fazem desta a edição definitiva para fãs de Wells.

EDITORA ALFAGUARA

A história dos meus dentes, de Valeria Luiselli
Uma narrativa engraçada e comovente sobre como as histórias que inventamos moldam a nossa vida e nossa identidade.
Gustavo Sánchez Sánchez, mais conhecido como “Estrada”, tem uma missão: quer trocar todos os seus dentes. Ele possui algumas habilidades que podem ajudar nessa empreitada, como imitar Janis Joplin e decifrar biscoitos da sorte chineses. Além disso, ele é o melhor leiloeiro do mundo — mesmo que ninguém saiba disso, já que ele é muito discreto. Enquanto estuda o ofício com o grande mestre Oklahoma, Estrada viaja o mundo aperfeiçoando seu talento e nos mostra como o valor da arte e a nossa própria identidade podem ser construídos.
Escrito com maestria e inventividade, A história dos meus dentes é um rompante espirituoso e elegante sobre nossa relação com o mundo dos objetos e suas histórias.

Lançamento: A Guerra dos Mundos... e outros

sábado, 18 de junho de 2016

Saudações Leitores!
Decidi que queria ler A Caderneta Vermelha assim que coloquei os olhos nesse livro, portanto fiquei muito feliz quando a Alfaguara me enviou o exemplar para resenhar, detalhe, se vocês quiserem conhecer mais sobre o livro acessem AQUI. Agora vem comigo ver o que achei da leitura...


A Caderneta Vermelha, Antoine Laurain, Rio de Janeiro: Alfaguara, 2016, 135 pág.
Traduzido por Joana Angélica d’Avilla Melo

La Femme au Carnet Rouge (2014) traduzido para o Brasil como A Caderneta Vermelha foi escrito pelo francês Antoine Laurain e, segundo o que pesquisei na internet além de ter sido traduzido para mais de 10 idiomas, teve os direitos de adaptação cinematográfica comprados pela UGC.


Sou apaixonada por títulos interessantes e sugestivos, portanto, isso foi o que mais me agradou e chamou atenção em A Caderneta Vermelha, daí após ler a sinopse constatei que seria uma leitura promissora e fiquei ainda mais empolgada.

"Se realmente havia uma coisa que definia o parêntese adolescente eram as gargalhadas. Depois dessa idade, nunca mais rimos assim. A consciência brutal de que o mundo e a vida são completamente absurdos desencadeia esses ataques de riso de tirar o fôlego, ao passo que a mesma ideia, vinte anos mais tarde, só provocará um suspiro resignado." (p.52)


O livro é fininho, com pouco mais de 100 páginas e o li em apenas um dia de tão envolvida que fiquei com o enredo, os personagens, a narrativa. Necessito dizer uma coisa: É incrível como o conjunto inteiro dessa obra me agradou.

Vale frisar que eu achei um livro bastante original e peguei gosto por ele logo na primeira página e durante toda a leitura me deparei com inteligência, maturidade e erudição em uma obra completa e ao mesmo tempo "curta". Não há absolutamente nada de clichê em A Caderneta Vermelha, é até impressionante como o rumo que a ação acontece foi me surpreendendo e a leitura tornou-se absurdamente deliciosa e prazerosa. 


"Existem amores efêmeros, programados desde o início para morrer, e em prazo bastante curto - em geral, só se toma consciência disso no momento em que acontece." (p.66)

A narrativa tem início logo numa ação: Laure tem sua bolsa furtada de madrugada pouco antes de conseguir entrar em seu prédio. Além do furto, o ladrão agredi Laure que se vê numa situação imprevista e deslocada: sem as chaves para entrar em casa, sem dinheiro para pagar hotel, vê-se tendo que convencer as pessoas do que acabou de se passar com ela. 


Na manhã seguinte, o livreiro Laurent Letellier encontra a bolsa encima de uma lixeira e movido por seu espírito de justiça tenta entregar o objeto numa delegacia, mas a lotação estava tão grande que ele acaba saindo de lá com a bolsa e procura algo dentro dela que posso levá-lo à dona. Começa assim uma investigação sobre os objetos e, principalmente sobre uma caderneta vermelha que tem coisas de todo o tipo escrita, inclusive coisas bem particulares.

"Pode-se sentir a nostalgia daquilo que não aconteceu? O que nós denominamos "pesares", e que concerne às sequências de nossas vidas em temos quase certeza de não haver tomado a decisão correta, comportaria uma variante mais singular, que nos envolveria numa embriaguez misteriosa e doce: a nostalgia do possível. (p.104)


O desenrolar é incrível e chega a um clímax de tirar o fôlego: o que acontecerá com Laure? Será que Laurent irá conseguir encontrar a dona da bolsa e caderneta vermelha? É incrível como a narrativa vai se delineando e apresentando características bem particulares dos personagens e vamos vendo como os dois poderiam se encaixar, sobretudo nos gostos e maturidade. 


Os personagens são magnificamente construídos - inclusive os secundários – de tal modo que fiquei encantada por cada um deles.

Realmente amei esse livro, e o li tão rápido que me deu aquela tristeza quando percebi que tinha terminado, a saudade foi tanta que voltei o livro para reler as partes que mais gostei. Amo quando pego um livro para ler, mas, sobretudo, amo quando o livro me pega.

Super recomendo a leitura, principalmente para quem gosta de livros originais, rápidos e cativantes. 

Resenha: A Caderneta Vermelha - Antoine Laurain

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Saudações Leitores!
Hoje as news ficam por conta das Editoras Gente e Única, que este mês de Junho está lançando dois livros que me parecem bastante interessantes, desse modo, através desse post vocês ficam por dentro desses lançamentos, afinal, nós temos que ficar antenados a TUDO!

Guerreiros não nascem prontos
Autor: José Luiz Tejon
Selo: Gente
ISBN: 978-85-452-0054-3 Formato: 16 x 23 cm
Páginas: 192
Gênero: Carreira Lançamento: Junho de 2016
Preço de capa: R$ 29,90

Este livro fala de lutas. Lutas que nos servem de exemplo, que nos ensinam estratégias. Lutas que mostram que não é fácil correr atrás daquilo que queremos. Mas nunca devemos nos ajoelhar perante o destino porque essa é, nas palavras de José Luiz Tejon, “a essência da alma forjada na têmpera forte dos grandes guerreiros”.
Em Guerreiros não nascem prontos, Tejon leva ao leitor palavras inspiradoras, mostrando que o caminho para a realização não chega sem obstáculos. Tejon despertará o guerreiro em você, ajudando-o a fazer escolhas inteligentes, alinhadas com os valores da sua vida. Entre outros pontos da ética do guerreiro, aprenda aqui:
 Construa sua identidade
 Saiba o que você representa
 Não deixe que os outros o definam
 Aceite seus próprios desafios
 Não tenha medo de ser o primeiro

Motivos para sorrir – Tudo e mais um pouco sobre a família mais divertida do YouTube
Autor: Manoela Antelo e Luan Novitt
Selo: Única
ISBN: 978-85-67028-92-7 Formato: 14 x 21 cm
Páginas: 128
Gênero: Não-ficção/Autobiografia Lançamento: Junho de 2016
Preço de capa: R$ 29,90

Se você já é fã do canal Manoela Antelo ou do Luan Novitt este livro é para você. Mas se você ainda não conhece os dois, acredite: este livro também é para você. Acostumados a dividir a vida com seus seguidores, Manu e Biri (como os dois se chamam) sabem o poder de um sorriso: conquistaram o Brasil fazendo milhares de pessoas sorrirem todos os dias com vídeos leves, engraçados e sinceros.
Muito mais que tio e sobrinha, os dois são melhores amigos e parceiros para qualquer aventura.
Este livro é para todos aqueles que acreditam na força da amizade, na união, no sentimento único de ter alguém com quem contar em todos os momentos. Encontre aqui as melhores histórias de Manu e Biri e se surpreenda, pois assim como eles, você também vai ter muitos motivos para sorrir ao fechar este livro.
Aqui você vai encontrar:
 Manu por Luan e Luan por Manu
 Segredos que ninguém sabe sobre eles
 Textos sobre a vida entre família e amigos
 Páginas interativas para os leitores de todas as idades


Gostaram? Pois bem, vamos divulgar as news da Editora Gente e Única de agora em diante porque essas duas editoras belezuras são PARCEIRAS do DLL e isso vai ser ótimo porque traremos muitas novidades para vocês: lançamentos, resenhas, promoção. Fiquem ligadinhos.
Site: http://www.editoragente.com.br/


Lançamento: Guerreiros não Nascem Prontos... e outro

quinta-feira, 16 de junho de 2016

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