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A Última Camélia, Sarah Jio, Ribeirão Preto, SP: Novo Conceito, 2016, 320 pág.
Tradução: Ana Paula Mello
COMPRAR: Amazon, Saraiva

Saudações Leitores!
A Última Camélia (The Last Camellia) é mais um livro da escritora norte-americana Sarah Jio que foi traduzido e publicado aqui no Brasil pela Editora Novo Conceito, também da escritora temos: As Violetas de Março e Neve na Primavera.

Sarah Jio sempre me lembra Lucinda Riley e essa mania de escrever duas histórias em um mesmo livro onde uma conta fatos e traz personagens do passado e outra que acontece no tempo presente ao da história, além disso no final as duas (passado e presente) sempre se conectam e temos várias revelações.

Resenha: A Última Camélia - Sarah Jio

terça-feira, 4 de julho de 2017

Saudações Leitores!
Eu fiquei vibrando com a publicação de Neve na Primavera* no Brasil, o livro não me decepcionou em nada, pelo contrário: me encantou... algo que somente a autora consegue fazer comigo. Realmente gostaria de dividir essa minha experiência literária com vocês, confiram abaixo:

Neve na Primavera, Sarah Jio, Ribeirão Preto, SP: Novo Conceito, 2015, 336 pág.
Traduzido por Rafael Gustavo Spigel

Blackberry Winter (2012) foi escrito por Sarah Jio, mesma autora de As Violetas de Março e segundo a autora, foi inspirado na música de Hilary Kole Blackberry Winter.
Neve na Primavera traz a história de duas mulheres que acontecem em tempos distintos: Vera Ray e Claire Aldridge. Cada capítulo vamos delineando a história de cada uma dessas mulheres.
Vera Ray viveu na Seattle de 1933 e teve ponto crucial de sua narrativa o sumiço de seu filho Daniel Ray e sua busca desenfreada pela recuperação do menino exatamente num evento climático conhecido como Inverno das Amoras Pretas que consiste em uma temperatura baixíssima (neve) numa época em que não é comum.
Claire Aldridge é uma repórter e sua história de passa num tempo mais contemporâneo, 2010, ela está passando por uma situação de luto com a perda de seu bebê e ao mesmo tempo vê seu casamento ‘naufragar’, além do mais, após um incidente climático incomum: o inverno das amoras pretas, na primavera, Claire é incumbida de escrever uma matéria sobre algo fascinante que aconteceu no último evento climático e é por conta dessa matéria que Claire conhece a história de Vera Ray e Daniel Ray.
Em Neve na Primavera fica evidente que o tema principal da narrativa é a maternidade e as várias forma de poder sobreviver a uma grande perda. Sem dúvida é um livro belíssimo e significativo, num piscar de olhos nos vemos envolvidos com ambas as histórias e torcendo ansiosos para um desfecho feliz para as duas mulheres.
Parece-me que Sarah Jio gosta de escrever histórias dessa forma, mas mesmo tendo esse ‘estilo’ e o leitor já esteja preparado para ele é sempre bom poder ver uma narrativa tão saborosa, com uma história que encanta e emociona. Uma história que poderia ser real!
Para finalizar a resenha, com certeza, gostaria de indicar Neve na Primavera para os leitores que gostam de romances, dramas e história emocionantes. Vale a pena ler, sobretudo de você for fã de Sarah Jio.

*Esse livro foi cortesia da Novo Conceito, para saber mais sobre o mesmo, clique AQUI.

Resenha: Neve na Primavera - Sarah Jio

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Saudações Leitores!
Dos lançamentos do mês de Março da Novo Conceito As Violetas de Março era, sem dúvida, o que eu mais esperava, além de uma diagramação lindíssima o enredo me cativou completamente o que me proporcionou uma leitura bastante rápida. Li esse livro no final de abril, mas só agora estou conseguindo postar a resenha, de qualquer forma, quero agradecer a NC pelo exemplar para resenha e fico na torcida para que vocês todos curtam o que escrevi:


As Violetas de Março, Sarah Jio, Ribeirão Preto, SP: Novo Conceito, 2013, 304 pág.
Traduzido por Ronaldo Luís da Silva

Com o título original The Violets of March foi escrito por Sarah Jio, autora best-seller do New York Times, trata-se do primeiro livro escrito por Jio, entretanto, ela também é autora de “The Bungalow”, “Blackberry Winter” e “The Last Camellia” ainda não publicados no Brasil.
As Violetas de Março tem duas histórias uma que acontece em tempo cronológico ao da narrativa e outra que aconteceu em 1943, no fim, as histórias se unem numa harmonia incrível e admirável.
Na primeira história conhecemos Emily, uma escritora frustrada de um único livro, que está enfrentando um típico caso de traição e divórcio do marido, Joel. Emily está profundamente abatida com o divórcio e com a sua incapacidade de voltar a escrever [tudo o que ela escreve ela considera medíocre], mas após uma conversa com sua melhor amiga Annabelle decide passar o mês de março e ‘se curar’ na casa de sua tia-avó Bee que fica em Bainbridge Island, local em que ela passava todos os verões quando adolescente.

"Deixo-lhe um pensamento, um pensamento sobre o amor que me levou a passar por muitos fracassos: o grande amor perdura ao tempo, à mágoa e a distância. E mesmo quando tudo parece perdido, o verdadeiro amor vive." (p.276)

Quando Bee lhe hospeda e lhe dá um quarto, Emily, acaba encontrando um velho diário e é através dele, da leitura de Emily, que conhecemos a segunda história, ocorrida no passado, no ano de 1943, e traz como protagonista Esther, uma mulher apaixonada por Elliot, mas tem toda a sua paixão privada, pois ela é casada com Bobby.

"Pensei muito sobre a possibilidade de escrever para você, e minha conclusão é esta: a vida é muito curta para se preocupar com as consequências quando se ama alguém como eu a amo. Por isso, escrevo-lhe esta carta como um soldado faria, sem medo, sem dúvida e sem saber se ela pode ser minha última." (p.81)

Numa tênue linha do tempo entre o passado e o presente, ficamos conhecendo a história dessas duas mulheres e como elas foram magoadas e a possibilidade de serem curadas. Mas para isto, Emily, precisa tentar curar seu coração, encontrar um novo sentido para seguir em frente e inspiração para escrever e, também, desvendar todo o mistério que gira em torno no diário e da vida de Esther.
Mas por que o nome do livro é As Violetas de Março? No decorrer da história tem todo um sentido para o nascimento dessa flor e o significado desse nascimento. Condiz muito com o enredo e deu uma delicadeza toda especial à narrativa.

"Evelyn tem uma teoria sobre essas flores. [...] Ela costumava dizer que elas crescem onde são necessárias, que elas sinalizam cura... e esperança." (p.132)

Sarah Jio me cativou desde a primeira página, ela escreve de maneira fácil e cativante. O enredo é belíssimo e consegue prender o leitor, em alguns momentos o livro emociona e faz o leitor refletir muito sobre as situações de vida.
Entretanto, teve algo que me incomodou no livro, agora vou expor uma coisa que pode ser considerada spoiler e você só seleciona o trecho se quiser e não se importar de saber: não me conformo com o fato de Esther ter forjado sua morte mesmo depois de ver o sofrimento e desespero de Elliot, tudo bem que ela estava magoada, mas após ver a cena como ela teve coragem de ver o homem que amava e que a amava incondicionalmente sofrendo e não fazer nada? Incomoda-me o fato disso ter ficado vago e mesmo com o final do livro não ficamos sabendo os reais motivos dessa atitude de Esther, supomos apenas que suas ações foram motivadas por orgulho e nenhum pouco de arrependimento.
O final do livro  foi, para mim, perfeito, pois o leitor poderá fazer muitas suposições e essas suposições irão de encontro com o coração e o sentimento de cada leitor. Um final cheio de magia e encanto é assim que o descrevo.
Também não posso deixar de salientar que a diagramação do livro está belíssima e cheia de detalhes que enchem os olhos e as páginas! Acredito que todos os que gostam de romances vão gostar deste livro: os que gostam de romances que contam histórias do passado entremeadas com histórias do presente, os que gostam de livros com partes de cartas e diários, As Violetas De Março é mais do que indicado: é leitura obrigatória!

  

Camila Márcia

Resenha: As Violetas de Março - Sarah Jio

sábado, 8 de junho de 2013

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