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Mostrando postagens com marcador Rainbow Rowell. Mostrar todas as postagens
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VENHA O QUE VIER, infelizmente, é um livro desnecessário!

Saudações Leitores!

Vamos ao terceiro e último livro da Trilogia Simon Snow (Graças a Deus!): VENHA O QUE VIER, escrito por Rainbow Rowell,.. sinto muito dizer que, lamentavelmente - mesmo amando a escritora -, estou bastante feliz pela trilogia ter acabado e eu ter conseguido (aos trancos e barrancos) finalizar esta leitura. Quanto mais penso sobre a trilogia fica evidente a falta de planejamento dos dois últimos livros, o que me leva a alegar, categoricamente, que esta trilogia é desnecessária e tudo poderia ter ficado apenas no primeiro livro (Sempre em Frente), pois, depois dele tudo foi de ladeira abaixo, como O Filho Rebelde e este atual volume que resenho estão aí para provar.

No entanto, vamos para as minhas considerações, pois quero justificar minha opinião que, pelo que já andei vendo na web é similar a de muitos outros leitores (principalmente aqueles corajosos que conseguiram terminar a trilogia e não a abandonaram no meio do caminho).

Venha o que Vier (Trilogia Simon Snow, vol. 3) - Rainbow Rowell (resenha)

terça-feira, 27 de setembro de 2022

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O FILHO REBELDE conseguiu me decepcionar! Achei desnecessário.

Saudações Leitores!

Depois da leitura super maravilhosa do primeiro volume da Trilogia Simon Snow: Sempre em Frente, foi a vez de me lançar para a leitura do segundo volume: O FILHO REBELDE que, lamentavelmente não teve o mesmo efeito que o primeiro livro. Foi desnecessário, frustrante.

Ora, deixem-me explicar para vocês, afinal os pontos que foram ruins para mim, não necessariamente, precisam ser ruins para todos os leitores, certo? No entanto, quero ressaltar que este veredito terá Spoiler, afinal trataremos de um 2º livro de uma trilogia, portanto, preciso tocar em pontos do primeiro livro, ok?

O Filho Rebelde (Trilogia Simon Snow, vol. 2) - Rainbow Rowell (resenha)

segunda-feira, 20 de junho de 2022

COMPRAR: Amazon | Outras Lojas

SEMPRE EM FRENTE correspondeu a todas as minhas expectativas, um livro de fantasia que mistura um pouco de Harry Potter e Crepúsculo!

Saudações Leitores!

Já faz bastante tempo que não leio nada da Raibow Rowell, então já tinha esquecido como eu amo essa escritora! Pegar SEMPRE EM FRENTE para ler, que detalhe, anteriormente havia sido publicado, no Brasil, como Carry On foi algo que me deu uma certa nostalgia, para quem não sabe, Carry On é o nome da fanfic que Cath - personagem de Fangirl - escrevia sobre uma série chamada Simon Snow. Basicamente Simon Snow seria o equivalente a aclamadíssima série Harry Potter, para nós, portanto, esse volume é o primeiro livro de fantasia da escritora e pra completar, traz temáticas LGBTQ.

Quanta informação, não é mesmo? Mas na verdade, essas informações são o de menos, afinal, SEMPRE EM FRENTE não se trata da fanfic escrita por Cath, mas sim, a história de Simon Snow e Baz, escrita por Raibow Rowell, pois a escritora se conectou com esses personagens e achou que eles mereciam um livro só deles, o que foi genial. GENIAL! Então, além desse, Rainbow escreveu mais dois.

Sempre em Frente (Trilogia Simon Snow, vol. 1) - Rainbow Rowell (resenha)

quarta-feira, 8 de junho de 2022

Anexos, Rainbow Rowell, Barueri, SP: Novo Século, 2014, 368 pág.
Tradução: Márcia Men
COMPRAR: Amazon, Saraiva

Saudações Leitores!
Attachments ou Anexos (título brasileiro) é mais um livro da escritora best-seller Rainbow Rowell, de quem sou, assumidamente, fã. Aqui mesmo, no blog, tem resenha de Eleanor & Park, Fangirl e Kindred Spirits. Aliás, não entendo o motivo de ter demorado tanto para ler Anexos, já que tenho o exemplar a bastante tempo, mas... enfim... solucionei essa falta gravíssima e vim conversar com vocês sobre minha experiência de leitura.
"Amor. Propósito. Essas eram coisas para as quais não se podia planejar. Essas eram coisas que simplesmente aconteciam. E se não acontecessem? Você passava a vida toda ansiando por elas? Esperando para ser feliz?" 

Resenha: Anexos - Rainbow Rowell

domingo, 23 de julho de 2017

Kindred Spirits, Rainbow Rowell, Macmillan Children's Books, 2016, 96 pág.

Saudações Leitores!
Conheci a escrita de Rainbow Rowell com Eleanor & Park, que se tornou um dos meus livros favoritos, daí também li Fangirl e, pronto, tornei-me fã. Portanto, quando fiquei sabendo do conto Kindred Spirits escrito pela Rainbow para o World Book Day e resolvi comprar a versão digital para ler. Como se trata de um conto dá para o ler em alguns minutos ou uma hora, depende de sua velocidade de leitura, infelizmente ele ainda não tem tradução em português, mas o inglês é bem básico, isto é, não é difícil.

Resenha: Kindred Spirits - Rainbow Rowell

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Saudações Leitores!
Só em pensar em Fangirl* já fico com o coração saltitando, foi um livro que começou de forma mediana, mas foi me preenchendo de tal forma que passei a viver dentro da história, também tem o detalhe fantástico da escritora escrever de uma forma tão fofa e fluída que a leitura acontece rapidamente e de forma envolvente, saiba mais o que achei lendo a resenha abaixo...


Fangirl, Rainbow Rowell, São Paulo: Novo Século, 2014, 424 pág.
Tradução de Caio Pereira

Fangirl (2013) trata-se de mais um livro infanto-juvenil escrito por Rainbow Rowell, mesma autora do aclamado best-seller Eleanor & Park.
O enredo não tem uma profundidade dramática, mas tem tudo na medida certa: conflito, romance, brigas, mistério e personagens – novamente, tal como em Eleanor e Park, incrivelmente bem construídos – Cath e sua irmã Wren vão para a faculdade, entretanto as gêmeas que sempre viveram juntas e faziam todas as coisas juntas acabam se separando porque Wren (a irmã descolada) decide que quer mais liberdade e autonomia, e na faculdade vai viver em um dormitório com outra amiga ao invés de com a irmã Cath.

"Não era certo. Ter uma irmã gêmea devia ser como ter um guardião só seu. Seu próprio guardião. Melhor amiga embutida [...] Qual é o sentido de ter uma irmã gêmea se você não a deixa tomar conta de você? Se não a deixa lutar por você?" (p.114)

Cath que ama a irmã e sempre dividiu tudo com ela se vê traída, mas tenta superar sua tristeza através de sua escrita, Cath escreve uma fanfiction gay de Simon Snow muito interessante e altamente popular na internet. Cath é completamente nerd, ama escrever, ficar em casa, ler e acessar a internet. Tal é sua surpresa quando sua colega de quarto Reagan acaba gostando dela mesmo com suas esquisitices e ainda maior a surpresa quando Cath se vê apaixonada por Levi um garoto bonito e totalmente seu oposto: gosta de festas, balada e não costuma ler.

“Eu tenho medo de tudo. E sou maluca. Tipo, talvez você ache que eu sou um pouco maluca, mas eu só deixo as pessoas verem a ponta do meu iceberg de maluquice. Por baixo dessa aparência de um pouco maluca e levemente retardada socialmente, eu sou um completo desastre." (p.181)

Quando li a sinopse de Fangirl eu achei um pouco confusa e não muito atrativa, mas fui fundo, porque ao ler Eleanor & Park me apaixonei de tal forma que sou incapaz de descrever que não titubeei em ler Fangirl. De fato, a sinopse não faz jus ao livro e é muito inferior. Fangirl é fantástico!
Tal como em Eleanor & Park tive um estranhamento inicial e achei um pouco lendo, mas após esse ‘estranhamento’ eu simplesmente devorei o livro: não consegui soltá-lo e quando soltava ficava pensando nos personagens o tempo todo: fiquei completamente apaixonada pela Cath e pelo Levi, são fofos e desejei que fossem reais. Rainbow Rowel faz isso comigo: desejar que seus personagens existam.

"_Sempre me perco na biblioteca_ disse ele_, não importa quantas vezes eu vá. Na verdade, acho que me perco lá mais quanto mais eu vou. Como se ela fosse me conhecendo e revelando mais passagens." (p.62)

Tanto Fangirl quanto Eleanor & Park não são livros dramáticos e com mimimis de adolescentes ou com histórias tristes ou felizes demais, são livros que retratam personagens diferentes – assim como existem pessoas diferentes – conflitos diferentes e delineia o primeiro amor: inocente, fofo, romântico, diferente.
Atrevo-me a dizer que é impossível ler Rainbow Rowell e não se apaixonar e cito uma frase que a Novo Século escreveu em seu twitter que concordei completamente: “Todo mundo precisa de um pouco de Rainbow Rowell”, sim, precisamos não só um pouco, mas de bastante: que venham outros livros tão delicados e singelos e que nos façam relembrar de nosso primeiro amor e de como é estar perdida e completamente apaixonada(o). “Shippando” Cath e Levi forever!

"_Tô com saudade.
_Que bobagem. Te vi hoje de manhã.
_Não é o tempo_ disse Levi, e ela podia escutar seu sorriso._ É a distância." (p.346)

E só tenho mais uma coisa para acrescentar: pensava que a história não ia me envolver tanto, mas me enganei redondamente, gostei demais do livro e passei por uma tremenda DPL, que livro bom! Chorar, rir com estes personagens valeu a pena: já posso reler Fangirl? Ai ai meu coração!


*Esse livro foi cortesia da Editora Novo Século, para saber mais sobre ele, clique AQUI.

Resenha: Fangirl - Rainbow Rowell

quinta-feira, 12 de março de 2015

Saudações Leitores!
Eu nem sei como introduzir a resenha de Eleanor & Park*, porque este livro mexeu comigo de diversas formas e cada uma das páginas me envolveu mais que a outra, muitos dias após finalizar a leitura eu ainda carregava a doçura deste livro dentro de mim. Essa doçura ainda está em mim. Então convido vocês a conferirem comigo a resenha:

 Eleanor & Park, Rainbow Rowell, Barueri, SP: Novo Século Editora, 2013, 328 pág.
Traduzido por Caio Pereira

Eleanor & Park lançado originalmente em 2013 é escrito por Rainbow Rowell, autor que se tornou best-seller.
A narrativa é em terceira pessoa, o que já é bem diferente dos livros atuais que em sua maioria são em primeira pessoa, além disso, os capítulos são breves e bem fragmentados o que dá uma agilidade na leitura, há também uma alternância entre os capítulos/partes de Eleanor e de Park.

"A gente acha que abraçar uma pessoa com força vai trazê-la mais para perto. Pensamos que, se a abraçarmos com muita força, vamos senti-la, incorporada em nós, quando estivermos longe." (p.312)

A história se passa em 1986, tendo início em agosto de 1986 quando Eleanor entra pela primeira vez no ônibus escolar (sim, a aluna nova) e ela senta-se ao lado de Park. Agosto de 1986: o mês em que os dois se viram pela primeira vez.
No geral a história é sobre como nasceu o amor de Eleanor e Park, como dois desajustados se apaixonaram um pelo outro. Raindow soube mostrar em ‘cores vivas’ todas as nuances do primeiro amor em sua ingenuidade, delicadeza.

"Segurar a mão de Eleanor era como segurar uma borboleta. Ou um coração a bater. Como segurar algo completo, e completamente vivo." (p.74)

Mas a narrativa não é melosa e cheia de mimimis como a maioria dos livros de romance, pelo contrário, dentro da história romântica a toda uma história familiar e social como essas histórias vão influenciar desde o começo do romance de Eleanor e Park.
Eleanor é gorda, se sente feia e cheia de problemas familiares, sente na pele dia a pós dia a rejeição, então para ela é impossível alguém amá-la. Park pelo contrário, é um adolescente normal e tem uma família normal que o aceita e o ama, no entanto por ele ser mestiço a sociedade tem certos preconceitos.

"Além disso, eles não ficavam apenas de mãos dadas. Park tocava as mãos dela como se fossem algo raro e precioso, como se seus dedos estivesse intimamente conectados com o restante de seu corpo. O que, é claro, era fato. Difícil explicar. Ele a fazia sentir como se ela fosse mais do que a soma de suas partes." (p.79)

Eleanor & Park é pura doçura, não tem como não gostar desse livro e em algumas partes se identificar – o sentimento do primeiro amor são tão similares mesmo com suas peculiaridades que dá para se emocionar. A história de vida de Eleanor e de Park são emocionantes e envolventes.
Simplesmente não sei mais o que escrever porque quando eu sinto muito lendo um livro e não sou capaz de ser coerente ao escrever sobre ele. Preciso dizer que eu favoritei e dei cinco estrelas para esse livro, mas não é só isso durante toda a leitura eu desejava estar com Eleanor e Park e dar um abraço de urso neles e dizer que tudo iria ficar bem, que o amor é mais forte e que quando verdadeiro ele supera todo o sofrimento.

"Ele sabe que vou gostar de uma canção antes mesmo de eu tê-la ouvido. Ele ri das minhas piadas antes mesmo que eu chegue ao final. Tem um lugar no peito dele, logo abaixo da garganta, que me faz querer deixá-lo abrir portas para mim." (p.302)

Sobre o final do livro? Eu chorei, porque eu sempre choro quando me vejo arrastada para dentro do livro e estou sofrendo por saber que o livro acabou e eu não consigo dar tchau para os personagens, eles entraram dentro de mim de tal forma que eu desejei conhecer uma Eleanor e um Park... Eu os queria para mim... de certa forma eles foram meus enquanto eu os lia... de certa forte eles são meus porque me marcaram profundamente...
Por favor, quem ainda não leu: leia esse livro e se apaixonem por Eleanor & Park. Um detalhe importantíssimo: vai virar filme (mais informações aqui) e eu já estou ansiosa e feliz porque será uma forma de reviver esse livro novamente.

*Para saber mais sobre este livro acesse AQUI.

Resenha: Eleanor & Park - Rainbow Rowell

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

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