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Saudações Leitores!
Hoje é dia de conferirmos os lançamentos da Companhia das Letras, chequem só:

The 42nd Street Band, de Renato Russo
Entre os quinze e os dezesseis anos, enquanto convalescia de epifisiólise (rara doença óssea), Renato Russo — à época, ainda chamado Renato Manfredini Jr., em Brasília — criou a história de um grupo de rock formado em 1974, em Londres, a partir do encontro de ícones como Mick Taylor, dos Rolling Stones, e outros roqueiros imaginados pelo futuro líder da Legião Urbana. Da origem à separação da banda, passando por momentos de sucesso astronômico, Renato pensou em cada detalhe. A partir do personagem Eric Russell, figura central da 42nd St. Band, nasceria Renato Russo, um dos maiores artistas brasileiros de todos os tempos, que tem, portanto, sua gênese revelada neste estrondoso romance inédito.

Enclausurado, de Ian McEwan
O narrador deste livro é nada menos do que um feto. Enclausurado na barriga da mãe, ele escuta os planos da progenitora para, em conluio com seu amante - que é também tio do bebê -, assassinar o marido.
Apesar do eco evidente nas tragédias de Shakespeare, este livro de McEwan é uma joia do humor e da narrativa fantástica. Em sua aparente simplicidade, Enclausurado é uma amostra sintética e divertida do impressionante domínio narrativo de McEwan, um dos maiores escritores da atualidade.

Romeu e Julieta, de William Shakespeare
Há muito tempo duas famílias banham em sangue as ruas de Verona. Enquanto isso, na penumbra das madrugadas, ardem as brasas de um amor secreto. Romeu, filho dos Montéquio, e Julieta, herdeira dos Capuleto, desafiam a rixa familiar e sonham com um impossível futuro, longe da violência e da loucura.

Romeu e Julieta é a primeira das grandes tragédias de William Shakespeare, e esta nova tradução de José Francisco Botelho recria com maestria o ritmo ao mesmo tempo frenético e melancólico do texto shakespeariano. Contando também com um excelente ensaio introdutório do especialista Adrian Poole, esta edição traz nova vida a uma das mais emocionantes histórias de amor já contadas.

Lançamento: The 42nd Street Band... e outros

segunda-feira, 24 de outubro de 2016


Soppy: os pequenos detalhes do amor, Philippa Rice, Rio de Janeiro: Fábrica231, 2016, 112 pág
Traduzido por Gustavo Figueiredo

Saudações Leitores!
Pra quem ia apenas folhear Soppy acabei devorando o exemplar assim que ele chegou... Gente que livro fofo! Se você fosse contar uma história de amor, como ela seria? Algo dramático? Cheio de ficção? Aventura? Tensões? Sexo? Para Philippa Rice, uma artista multiplataforma, as histórias de amor podem ser uma mistura de vários sentimentos, mas o principal é o respeito e o compartilhamento de pequenas coisas. É isso o que vemos Soppy: a love story no Brasil: Soppy: os pequenos detalhes do amor.

Resenha: Soppy - Philippa Rice

domingo, 23 de outubro de 2016


Saudações Leitores!
Essa semana "encontrei" na Netflix a série Between e quando li a sinopse fiquei interessada, há duas temporadas disponíveis e a série é original do próprio serviço de streaming.
Comecei a assistir por pura curiosidade  e até achei bastante interessante e curioso, mas como o passar dos episódios foi decaindo, no entanto, como não costumo deixar nada pela metade continuei, contudo, não correspondeu minhas expectativas, terminei a primeira temporada (que conta com 6 episódios) bem rápido, mas com aquela sensação de que a série não saiu do canto...


Sinopse: Neste drama de Ficção Científica, todos os adultos da pequena Pretty Lake são contaminados por uma doença misteriosa. Os jovens pensam no futuro, consideram ingressar na faculdade, no exército, ou até mesmo ter um filho. Mas quando os adultos começam a morrer, o governo coloca a cidade em quarentena e os sobreviventes logo percebem que estão isolados - e abandonados à própria sorte em uma terra sem lei.

A história me lembrou bastante Under The Dome, com esse lance da quarentena e as cercas ao redor da cidade com monitoramento militar, o corte de telefonia celular e energia elétrica e o começo da escassez de alimentos... enfim, é impossível não associar!


Mas o diferencial é que, aqui, só resta a população de crianças até pessoas com 21 anos, Tudo acontece de uma maneira tão caótica que é impressionante ver como as crianças ficam desprotegidas e ao mesmo tempo começam a criar suas próprias regras e "amadurecem" tão rapidamente que em menos de um mês estão irreconhecíveis.


Confesso que uma das cenas mais chocantes foi quando o governo mandou os jovens cremarem os corpos contaminados. É difícil saber que naquela pilha de cadáveres está seu pai, sua mãe, irmãos, tios...


No meio dessa situação horrível alguns jovens tentam tomar a frente da população e das principais decisões, mas nada de realmente bom vem dessas atitudes, porque são apenas jovens sem experiência alguma, sobretudo, no meio de uma situação que não conseguem entender (e tão pouco o telespectador).


O que me incomodou durante todos os seis episódios é que as coisas iam acontecendo mais nada acontecia de fato, isto é, nada se resolvia ou aparecia uma luz para entendermos o que estava acontecendo e o motivo dessa epidemia de mortes sem  explicação e/ou motivos.


Dai tem outro problema: os personagens, TODOS, não têm muitas características marcantes, são absolutamente sem atitudes heroicas, sem afinidade alguma uns com os outros... pareciam agir pensando só em si mesmos. Todos são meio que anti-heróis.

Definitivamente, eu estava destinada a não gostar dessa série: quando, enfim, surgia um personagem que eu começava a gostar, o(a) desgraçado(a) morria ou era assassinado(a). Resultado: fui empurrando com a barriga e consegui assistir os seis episódios.

No final, houve uma ação interessante e  uma explicação que não chegou a fechar o circulo e nem foi convincente, além do mais teve um assassinado que me deixou: pqp.... não tinha necessidade de atirar para matar, bastava ter imobilizada o cara e depois fazer várias perguntas para descobrir que m$#@ estava acontecendo... mas... enfim... 

A quarentena continua...


Série: Between (1ª Temporada)

sábado, 22 de outubro de 2016

Saudações Leitores!
Venho trazer para vocês os lançamentos da Editora Seguinte e fiquem atentos... é impossível não desejar essas duas belezuras:

Nova era (Mundo novo, vol. 3), de Chris Weitz

No último volume da trilogia Mundo Novo, é chegada a hora de uma nova era.

O grupo de Jefferson e Donna está de volta a Nova York, e os planos para distribuir a Cura a todos os adolescentes da ilha não ocorreram como o planejado. Depois de encarar a traição da Resistência, Donna está guiando a Reconstrução pela ilha, enquanto os meninos, Kath e os gêmeos fugiram com a bola de futebol, um aparelho de transmissão que possibilita o lançamento instantâneo de mísseis nucleares em direção a países que costumavam ser inimigos do governo norte-americano antes da Doença.

Mas o grupo está sem os códigos de ativação do aparelho, que ficaram com os novos parceiros da Resistência: a tribo da Uptown. Dessa forma, os amigos vão precisar colaborar com os ingleses da Reconstrução para garantir que o mundo não acabe em uma explosão de mísseis nucleares.


Chapeuzinho esfarrapado e outros contos feministas do folclore mundial. Organização de Ethel Johnston Phelps, Prefário de Gayle Forman.

Contos de fadas para todas as idades, em que as mulheres decidem ativamente o seu destino!
Quem disse que as mulheres nos contos de fadas são sempre donzelas indefesas, esperando para ser salvas pelo príncipe encantado? Esta coletânea reúne narrativas folclóricas do mundo inteiro — do Peru à África do Sul, da Escócia ao Japão — em que as mulheres são as heroínas das histórias e vencem os desafios com esforço, coragem e muita inteligência.

Este livro é para todo mundo que não se identifica com as princesas típicas dos contos de fadas. É para garotas e garotos, para que todos possam aprender que as maiores virtudes de um herói não são exclusivas a um só gênero. Enriquecida com textos de apoio e ilustrações modernas, esta edição é uma fonte inestimável de heroínas multiculturais — e indispensável para qualquer estante.

Lançamento: Nova Era... e outros

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Saudações Leitores!
Ah, estava morrendo de saudade de ler quadrinhos e Placas Tectônicas chegou na hora bem certinha para eu ler... resultado? Adorei, amei e quero que vocês leiam a resenha, pois aponto os motivos de eu ter gostando tanto... 

>>> Para saber mais sobre o exemplar, clique AQUI.


Placas Tectônicas, Margaux Motin, São Paulo: Nemo, 2016, 256 pág
Traduzido por Fernando Scheibe

Las Tectonique des Plaques (2013) no Brasil Placas Tectônicas, é o primeiro livro da desenhista e quadrinista francesa Margaux Motin publicado no Brasil e trata-se, claro, de um livro em quadrinhos que é meio autobiográfico.

Resenha: Placas Tectônicas - Margaux Motin

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

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