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Saudações Leitores!
Gosto de filmes e gostaria de ter mais tempo para assisti-los, mas não tenho. Por conta disso, demorei muito assistir A Invenção de Hugo Cabret, mesmo  com a intenção de assistir pouco depois de ler o livro (o que já faz um tempo).

Título: Hugo (Original)
Gênero: Aventura, Família, Fantasia, Mistério
Direção: Martin Scorsese 
Roteiro: Brian Selznick, John Logan
Produtores: Graham King, Johnny Depp, Martin Scorsese, Tim Headington
Duração: 126 minutos
Ano: 2011 


Sinopse: Hugo é um garoto de 12 anos que vive em uma estação de trem em Paris no começo do século 20. Seu pai, um relojoeiro que trabalhava em um museu, morre momentos depois de mostrar a Hugo a sua última descoberta: um autômato, sentado numa escrivaninha, com uma caneta na mão, aguardando para escrever uma importante mensagem. O problema é que o menino não consegue ligar o autômato, nem resolver o mistério. (Fonte: Filmow)


Minha Opinião

A leitura de A Invenção de Hugo Cabret [resenha AQUI] já é, em si, um 'quase filme' porque ela é muito ilustrada e sem sombra de dúvida isso já nos faz associar imagem a personagem, ações, ambiente. Acredito que livros ilustrados são fabulosos (eu os amo), mas tenho que reconhecer que isso é um pouco negativo quando se passado para o cinema, porque o filme deve corresponder as ilustrações e, muitas vezes isso não acontece.

Não é o caso do filme A Invenção de Hugo Cabret, pois ele corresponde completamente com as ilustrações e, por conseguinte, com as expectativas do leitor. Até mesmo os personagens são extremamente parecidos com os desenhos do livro e isso me deixou completamente fascinada. Não poderiam ter escolhido atores melhores.

Fico me questionando sobre o que falar sobre o filme e o livro, porque eles são extremamente parecidos. O mais importante é que um ajuda e muito o outro, porque é incrível ver o que você leu num filme e, ainda mais incrível quando o filme mostra de forma fidedigna imagens que você conseguiu criar em sua cabeça.
A fotografia, o cenário, os atores, a história está tudo fantástico. E, me atrevo a dizer que quem leu o livro deve, sim, assistir ao filme obrigatoriamente, ou vice-versa.

Esse filme é interessante também, pelo fato de mostrar o quanto o cinema evoluiu: os efeitos especiais contrastando com as imagens da criação dos filmes. É simplesmente lindo e apenas alguém com delicadeza, sensibilidade e que ama o cinema e sua história vão saber apreciar completamente o filme, pois quem não gosta disso vai achar bizarro as imagens modernas com as antigas, digo isso porque uma amiga que assistiu ao filme disse que não gostou por conta disso. Achei trágico e agradeci por ter tido a sensibilidade de ver o filme com outros olhos e assim poder apreciá-lo.
Um filme e livro como A Invenção de Hugo Cabret de uma forma tão singela, simples e delicada foi capaz de contar a história do cinema, dos primeiros cineastas famosos, sua história, enfim... para quem gosta do gênero é fabuloso! Mais que indicado.

Filme: A Invenção de Hugo Cabret

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Saudações Leitores!
Eis um filme que eu desejava muito assistir [de preferência ter ido ver no cinema, mas aqui na minha cidade de interior não tem cine] e esperei até este exato momento porque quando ele foi lançado eu não tive a oportunidade e o tempo foi passando e passando e acontece que a nossa vida tem muitas prioridades e somente agora consegui assistir e OMG foi emocionante Confiram:


Título: The Hunger Games: Catching Fire (Original)
Gênero: Ação, Aventura, Ficção Científica
Direção: Francis Lawrence (II)
Roteiro: Michael Arndt, Simon Beaufoy, Suzanne Collins 
Produtores: Jon Kilik, Nina Jacobson 
Duração: 146 minutos 
Ano: 2013
Sinopse: Este é o segundo volume da trilogia Jogos Vorazes, baseada nos romances de Suzanne Collins. A saga relata a aventura de Katniss (Jennifer Lawrence), jovem escolhida para participar aos "jogos vorazes", espécie de reality show em que um adolescente de cada distrito de Panem, considerado como "tributo", deve lutar com os demais até que apenas um saia vivo. Neste segundo episódio da série, após a afronta de Katniss à organização dos jogos, ela deverá enfrentar a forte represália do governo local, lutando não apenas por sua vida, mas por toda a população de Panem.

Minha Opinião

Não adianta negar que sou fã dessa trilogia, ela mexe demais com meus sentimentos e de uma forma que sou incapaz de descrever, portanto quando li e assisti Jogos Vorazes (resenha do livro AQUI, resenha do filme AQUI)) já sabia que me renderia a história, então depois de uma espera infinita consegui assistir Em Chamas, claro que já li o livro e AiMeuDeus (resenha do livro AQUI) amei.

Certo, vamos falar do filme e do livro, adorei o livro - isso não é segredo - mas o filme me tirou o ar e me fez chorar acreditam? Sou mesmo boba. Daí, como eu já tinha gostado de Jogos Vorazes, mas achado que ele não tinha conseguido captar a essência do livro e cortado as partes principais e mais brutais, fui assistir Em Chamas esperando o mesmo esquema e me surpreendi, porque foi muito mais cruel e emocionante. Ora, esse livro é frio e sombrio, desse modo, como no primeiro filme foram cortadas muitas cenas, o que me deixou frustrada até certo ponto [ok, muitos pontos!] eu esperava algo semelhante, ainda bem que foi bem melhor!

Em Em Chamas a adaptação foi bem fiel ao livro, na medida do possível, porque também foram cortadas muitas cenas, mas já foi bem mais forte em relação aos castigos da Capital, das chibatas e mortes que os pacificadores provocaram seguindo as ordens do presidente Snow [quem aí não chorou com a parte do Gale e do homem que fez o sinal da revolução? - chorei].



Jennifer Lawrence e Josh Hutcherson também tiveram uma evolução muito grande e deram vida, autenticidade e brilho aos personagens Katniss e Peeta. Por incrível que pareça - por eu ser do team Gale - consegui gostar mais do Peeta neste filme, isso também aconteceu com o livro, e foi ótimo poder me deparar com o mesmo sentimento que senti ao ler o livro só que vendo o filme!!! 

Teve os personagens já conhecidos que foram fabulosos, pois os atores continuaram fazendo seu show a parte e, nesta nova versão dos Jogos Vorazes, com a cruel edição do Massacre Quaternário pudemos conhecer outros personagens que acabaram cativando e nos fazendo sofrer junto. Eu fiquei encantada pelo Finnick e a Mags muito amor .

Achei fabulosa a adaptação e me encantei com os efeitos especiais - tãoooo reais - e com a fotografia do filme, gente, eu fiquei emocionada com a dor da história trágica, mas também comovida e suspirando pelo Gale e Peeta. AiMeuDeus, como é possível existir alguém tão lindo, tão lindo e tão lindo quanto o ator Liam Hemsworth (o fofo do Gale)? (๏̯͡๏)  Perfeito demais, meu Deus, só perde pro Ian Somerhalder porque ele é o dono do coração [forever], mas, segredo: eu pegava de boa, hihihihi

Pronto, chegamos ao ponto crucial: ler ou assistir, qual a melhor opção? Sugiro os dois: o livro é uma diversão mais demorada e mais cheia de riqueza de detalhes, mas o filme vai te mostrar o que você leu e o melhor te apresenta atores e atrizes colírios e vale a pena assistir e se esbaldar. Ainda acho que quem é fã de uma série, saga, trilogia e ou algo do tipo que foi baseada num livro é sempre gratificante e maravilhoso conferir o livro e, para quem já leu os livros que existem adaptações, por que não conferir também?

Mila Ferreira.

Filme: Jogos Vorazes: Em Chamas

sábado, 16 de agosto de 2014

Saudações Leitores!
Depois de ter lido e visto muitas pessoas dando surtos psicóticos por conta do filme A Culpa é das Estrelas, enfim assisti ao filme no cinema!!! \õ/ [histerismo sai de mim!]. Quando viajei para Fortaleza não perdi a oportunidade de conferir. Claro que o filme destruiu meu coração e me rendeu baldes de lágrimas acompanhados de uma crise de risos bem no meio do cinema: eu não imaginava que ia chorar e de repente chorei, não aguentei; chorei e de repente comecei a rir porque estava chorando feito louca e todo mundo ficou olhando para mim com aquela cara de WTF?
Tudo bem, tudo bem, muita gente saí com olhos inchados e a maquiagem borrada do cinema após assistir esse filme: normal. Eu não fugi a normalidade embora jurasse que eu era anormal, assistir ACEDE provou o contrário! \õ/

Título Original: The Fault in Our Stars
Gênero: Drama, Romance, Comédia

Direção: Josh Boone

Roteiro: John Green, Michael H. Weber, Scott Neustadter

Produtores: Marty Bowen, Wyck Godfrey

Duração: 125 minutos
Ano: 2014

Sinopse: Diagnosticada com câncer, Hazel Grace Lancaster (Shailene Woodley) se mantém viva graças a uma droga experimental. Após passar anos lutando com a doença, a jovem é forçada pelos pais a participar de um grupo de apoio e logo conhece Augustus Waters (Ansel Elgort), um rapaz que vai mudar completamente a sua vida. (Fonte: Filmow)



Minha Opinião:

Quando li A Culpa é das Estrelas (resenha Aqui) gostei do livro, mas não consegui me envolver em nenhum momento com a história e nem me emocionar de maneira nenhuma, então, por mais que eu não quisesse, depositei esperanças no filme, mas sempre fiquei com o pé atrás e quando vi muita gente comentando que tinham a-m-a-d-o o filme eu fiquei temerosa, porque foi uma reação similar ao que aconteceu com o livro, daí comecei a pensar que não ia gostar do filme. Ledo engano.
O filme superou minha expectativas, não porque é diferente do livro, porque não é: basicamente o filme é a cópia do livro, não houve cortes drásticos e nem mudanças tão aterrorizadoras, foi igualzinho o livro, mas a questão é que os atores foram fabulosos e conseguiram colocar sentimento nos personagens Hazel e Augustus, coisas que me deixou muito perturbada ao ler o livro: Hazel e Augustos pareciam não existir de verdade e nem sentir e nem sofrer, John Green não conseguiu colocar sentimento nas palavras. Eu não senti nada ao ler ACEDE.
Os atores Ansel Elgort (Augustus Waters) e Shailene Woodley (Hazel Grace) conseguiram me emocionar e eles simplesmente tiveram uma ótima química durante todo o filme, teve partes dramáticas e muito engraçadas e os atores conseguiram captar a essência. Nem preciso dizer que já virei fã... [Hey seus lindos: já podem engatar um romance na vida real porque vocês são tãoooooooo lindos juntos]
Eu sei que muita gente vai me odiar pelo que vou dizer agora: mas eu realmente não gostei muito do livro A Culpa é das Estrelas, já li livro com o tema que foram muito melhores e eu reconheço que o que não gostei foi da forma como foi contada e dos personagens tão apáticos, mas o filme UAU... UAU, foi muito emocionante, e só posso dizer uma coisa: os atores são salvadores da pátria. Em raríssimos casos eu gosto mais do filme que do livro e ACEDE está incluído nesse hall de raridades.
Agora não me matem pelos meus comentário, aceito o que vocês tiverem que dizer e a opinião de quem amou livro e filme, espero que saibam aceitar a minha... ah, claro, também estou disposta a ler comentários com argumentos pertinentes sobre o que acharam... Fico só pensando que eu teria gostado mais do livro se eu tivesse assistido ao filme primeiro... 

Camila Márcia 

Filme: A Culpa é das Estrelas

sábado, 12 de julho de 2014

Saudações Leitores!
Faz um longo tempo que li e resenhei Noites de Tormenta, o li no princípio do DLL (acredito que nem todos que acompanham o DLL tenham conferido a resenha AQUI). Este livro tem todo um valor sentimental para mim, pois foi meu primeiro contato com o Nicholas Sparks e paixão a primeira vista (ainda hoje nenhum dos outros livros dele que li superaram esse livro, acreditam?), eu queria - pelo menos era o objetivo - ter assistido ao filme logo depois da leitura, mas não consegui por conta da faculdade e agora que não tenho mais faculdade quase não assistia por conta do trabalho e da minha falta de tempo, mais eis aqui: assisti e abaixo tem minhas impressões acerca do filme e do livro.

Título Original: Nights in Rodanthe
Gênero: Drama, Romance
Direção: George C. Wolfe
Roteiro: Ann Peacock, John Romano, Nicholas Sparks
Produtores: Denise Di Novi
Duração: 97 minutos
Ano: 2008

Sinopse: Baseado no romance best-seller de Nicholas Sparks, Diane Lane estrela o papel de Adrienne Willis, uma mulher cuja vida está um caos. Ela busca refúgio em Rodanthe, pequena cidade litorânea na Carolina do Norte, indo passar um fim de semana na pousada de uma amiga. Ali ela espera encontrar a tranquilidade de que precisa desesperadamente para refletir sobre os conflitos que a angustiam: seu volúvel marido pediu para voltar para casa, e sua filha adolescente critica todas as suas decisões. Pouco depois de Adrienne chegar a Rodanthe, ouve-se a previsão de uma grande tempestade, e o Dr. Paul Flanner (Richard Gere)chega à cidade. Único hóspede da pousada, Flanner não está atrás de um final de semana de descanso, e sim enfrentando uma crise de consciência. Agora, com a tempestade se aproximando, eles procuram consolo um no outro e, em um final de semana mágico, iniciam um romance que trará mudanças profundas para ambos, repercutindo pelo resto de suas vidas. (Fonte Filmow)

MINHA OPINIÃO
Noites de Tormenta é a adaptação cinematográfica de um livro (Resenha AQUI) que foi publicado em 2002, a adaptação só veio à tona em 2008, ou seja não é tão antiga assim: o que são seis anos, não é mesmo?
Quando li Noites de Tormenta eu simplesmente amei o livro e me emocionei bastante com a história, lembro que me surpreendi por conta dos personagens serem bem maduros e a história ter sido contada por Adrienne a sua filha Amanda. Praticamente, para ser mais precisa, gostei de tudo no livro: personagens, sequencia da história, o significado dela, o romance. Tudo.
Quando falamos de adaptação cinematográfica já devemos ter em mente as discrepâncias que haverão entre livro e filme e, claro, não foi diferente com este filme: há muitas diferenças entre o filme e o livro e embora não considere as mudanças do filme como as melhores, pois acho a sequencia do livro melhor (talvez porque o li primeiro antes de ver o filme), acredito que o filme ficou bem legal e, sim, conseguiu capturar a essência da história narrada do livro.
Sem dúvida, a maior diferença que posso apontar é que no filme não é Adrienne contando a historia de seu final de semana para sua filha, Amanda, já adulta, mas a história se passa em tempo cronológico, quando Amanda ainda é adolescente e seu irmão pequeno, isto é, quando Adrienne tem se separado de seu marido há apenas alguns meses e ainda está em processo de cicatrização. Confesso que achei bem legal a história se passar em tempo cronológico porque também ficamos conhecendo um pouco sobre os filhos de Adrienne e sobre seu ex-marido.
Outro ponto que gostei no filme, foi que Adrienne e Paul são mais 'humanos' do que o do livro já que no filme eles tem momentos de extrema doçura e estresse, no livro é tudo um mar de rosas; sendo bastante sincera até me surpreendi ao assistir o filme e bater de cara com uma Adrienne chata e briguenta, pois no livro essa eram apenas características de Paul.
Claro que também não posso deixar de comentar a escolha mais do que adequada dos atores: Richard Gere e Diane Lane como o casal principal, não poderiam ter escolhido atores melhores: renomeados e já bastante conhecidos foram impecáveis ao representarem os personagens. O romance ficou ainda mais lindo com a química do casal.
Bem, não vou me estender mais, Noites de Tormenta é um filme que, com certeza, nos faz derramar lágrimas. Sensível, tocante. Não posso dizer que o filme é melhor que o livro porque no livro temos uma visão mais detalhada e por isso prefiro o livro, mas o filme é maravilhoso e indico demais também.
Desabafar: amo o Nicholas e seus romances, mas por quê? Por que, Nicholas, você tem que matar alguém?
Confissão: Chorei litros com o final do filme que, ponto para os roteiristas, foi bem mais sensibilizante, tocante e arrasador de corações do que o final do livro.

Camila Márcia

Filme: Noites de Tormenta

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Saudações Leitores!
Olha quem apareceu aqui no DLL: Filmes x Livros \õ/ 
Sei que faz bastante tempo que não posto nada nesse espaço, mas é que realmente não tenho assistido a muitos filmes, mas consegui assistir a um filme que é baseado num livro, o filme não é lançamento e nem o livro, mas eu nunca tinha assistido e o livro só consegui ler recentemente então achei que fosse uma ótima oportunidade para 'ressuscitar' a coluna, espero que gostem da minha opinião e comentem aí o que acharam: se concordam ou discordam, se já assistiram ao filme ou não...

 


Título Original: Message in a Bottle
Ano: 1999
Direção: Luis Mandoki 
Duração: 132 min.
Gênero: Drama, Romance

Sinopse: Uma jornalista encontra em uma praia uma garrafa contendo uma apaixonada carta de amor. Ela então resolve usar todos os meios disponíveis para descobrir quem foi o autor desta misteriosa carta. Com Kevin Costner, Robin Wright e Paul Newman. (Fonte: Filmow)




MINHA OPINIÃO
Esse livro não é nenhum lançamento e o livro que o baseou também não é, na realidade o livro Uma Carta de Amor (resenha) foi lançando no mesmo ano em que o filme e recentemente o livro foi relançado porque todas as edições dele tinham esgotado. Foi através deste relançamento que consegui ler e assim que terminei a leitura e resolvi embarcar na adaptação cinematográfica (que ainda não tinha assistido).
Não posso negar que o filme tem muitas discrepâncias do livro, mas de um modo geral é até fiel.  Contudo, me decepcionei com a escolha dos atores escolhidos para viver os personagens, não imaginava os personagem como ele, pois até as características físicas foram mudadas, mas fazer o quê? Seria injusto eu dizer que os atores não fizeram um bom trabalho, porque eles realmente foram magníficos...
Além disso, também achei o filme um pouco monótono - ele é lindo e tem uma mensagem linda -, mas acontece de forma muito lenda e com poucos fatos e isso não é o que se espera de um filme. O livro também acontece de forma lenta, mas, sem dúvida, tem um ritmo mais acelerado porque no livro acontecem muito mais coisas do que no filme.
Sobre o cenário, bem, esse foi outra grande frustração para mim, porque quando eu li o romance o imaginei na minha cabeça completamente diferente e no filme o cenário não foi romântico e nem chegou aos pés da magnitude que imaginei, inclusive o próprio barco não foi como imaginei. Ora, não estou dizendo que o cenário seja feio e o barco insignificante, não, só apenas não foi como imaginei... acho que fui com sede demais ao pote.
Outro ponto muito chato no filme foi que senti muita falta de algumas partes do livro que eram verdadeiramente românticas e que, infelizmente, foram cortadas e não apareceram no filme, acredito que no livro as ideias, os fatos e a própria estrutura são melhor exploradas do que no filme.
Filme ou livro? Para mim, o livro foi bem melhor do que o filme e mesmo não tendo sido o melhor livro do Nicholas que li, foi encantador e já o filme não. Ou eu perdi a sensibilidade ou não sei, apenas não consegui me emocionar. E entre os dois eu prefiro o livro, sem dúvida! Não obstante, acho que quem leu vai ficar curioso e vai querer dar uma conferida no filme, então, está valendo.

Camila Márcia

Vocês também podem conferir o trailer do filme, caso ainda não o conheçam:

Filme: Uma Carta de Amor

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Saudações Leitores!
Assisti ao filme e muito tempo depois descobri que existia um livro que inspirou o filme, então fiquei bastante curiosa para ler, mas não era uma de minhas prioridades, entretanto eu achei um e-book, baixei e li e recentemente assisti ao filme novamente para fazer esse comentário.


Título Original: Bridge to Terabithia
Gênero: Aventura Drama Família Fantasia 
Direção: Gabor Csupo
Roteiro: David Paterson, Jeff Stockwell, Katherine Paterson
Duração: 96 min.
Ano: 2007

Sinopse: Jess Aarons (Josh Hutcherson) sente-se um estranho na escola e até mesmo em sua família. Durante todo o verão ele treinou para ser o garoto mais rápido da escola, mas seus planos são ameaçados por Leslie Burke (AnnaSophia Robb), que vence uma corrida que deveria ser apenas para garotos. Logo Jess e Leslie tornam-se grandes amigos e, juntos, criam o reino secreto de Terabítia, um lugar mágico onde apenas é possível chegar se pendurando em uma velha corda, que fica sobre um riacho perto de suas casas. Lá eles lutam contra Dark Master (Matt Gibbons) e suas criaturas, além de conspirar contra as brincadeiras de mau gosto que são feitas na escola. (Fonte: Filmow)

MINHA OPINIÃO
O filme é infantojuvenil como o livro (resenha AQUI), mas é cheio de efeitos especiais que enriquecem e encantam o filme, trazem aquela atmosfera de magia.
Particularmente achei o filme bem mais mágico que o livro, acho que os efeitos especiais ajudaram bastante e tornaram um enredo super fofo em algo surreal e encantado. Adorei a escolha dos personagens também e confesso que chorei vendo o filme o que não aconteceu com o livro.
Veja bem, não estou dizendo que o livro é ruim, pois eu simplesmente gostei bastante, mas o filme emociona bem mais. E o que senti assistindo o filme é exatamente aquilo que procuro quando vou assistir um filme: emoção.
Fiquei impressionada com o trailer do filme, pois antes não sabia que o filme era adaptado de um livro e quando soube não perdi tempo para ler. Duas experiências fantásticas.
Livro e Filme. Filme e Livro. Ambos são bons e de acordo com sua disponibilidade vale muito a pena conferir os dois.

Camila Márcia

Filme: Ponte para Terabítia

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Saudações Leitores!
Nessa coluna de hoje, vou falar de um filme que fazia um bom tempo que queria assistir, pois minha prima falou muito bem dele e foi impossível não ficar curiosa, mas quando ela me disseque o filme era a adaptação de um livro optei por ler o livro primeiro - o que demorou um pouco acontecer - para depois assistir ao filme. Enfim, agora vocês poderão conferir o que achei:


Título Original: Never let me go
Gênero: Drama, Romance 
Direção: Mark Romanek
Roteiro: Alex Garland, Kazuo Ishiguro
Produtores: Alex Garland, Allon Reich, Andrew Macdonald, Kazuo Ishiguro, Tessa Ross
Duração: 103 min
Ano: 2011

Sinopse: Ruth (Keira Knightley), Tommy (Andrew Garfield) e Kathy (Carey Mulligan) cresceram juntos em um internato cheio de disciplinas rígidas nas questões da alimentação e na manutenção do corpo saudável. Criados, praticamente, sem contato com o mundo exterior na misteriosa escola, os três sempre foram muito unidos, mas uma revelação surpreendente sobre doação de órgãos e o objetivo de suas vidas pode mudar o rumo da história. Ainda mais pelo clima de romance entre Ruth (Keira) e Tommy (Andrew) incomodar cada vez mais Kathy (Carey). (Fonte: Filmow)

MINHA OPINIÃO
Só posso dizer que ler o livro Não Me Abandone Jamais (resenha AQUI) foi uma prova de fogo, a leitura foi tão cansativa que até pensei em abandonar o livro e partir para o filme.
O fato é que se eu tivesse assistido ao filme primeiro eu jamais teria tido paciência para ter lido o livro todo. Não pense que estou feliz em dizer isso, não estou, prefiro que o livro supere o filme e que a leitura seja prazerosa, mas não foi bem isso que aconteceu. O livro é bom, mas poderia ter sido melhor, ter tido uma narrativa mais cativante.
Basicamente o filme é fiel ao livro, fiel até demais, quem leu o livro não vai ter muitas surpresas com o filme, mas só posso dizer uma coisa em que o livro foi melhor: manter o suspense em relação ao motivo da existência de Ruth, Kathy, Tommy e os outros. No filme, tudo é bem esclarecido no principio e isso quebra a magia, principalmente para quem deixou para ler depois de assistir.
Gostei bastante do filme, tanto que me atrevo a dizer que quem o assistiu sem ler o livro primeiro acabou de tornar a leitura desnecessária. Mas apesar de ter gostado do filme, não aprovei a escolha dos atores, os achei tão sem vida, exceto Keira Knightley que fez o papel de Ruth, ela deu um show no filme - sem dúvida, a melhor atriz do filme!
Não posso deixar de comentar sobre a fotografia do filme que foi belíssima e encantadora. Acho que repassou bem a atmosfera de suspense e incerteza da história e dos personagens.
O filme não chega a surpreender, mas emociona em determinados momentos e encanta pela fidelidade à obra. Provavelmente se eu não tivesse lido o livro ou se tivesse gostado muito da leitura eu teria apreciado mais o filme. De qualquer forma, minha dica para você: não custa nada conferir...

Camila Márcia

Filme: Não me Abandone Jamais

sábado, 7 de setembro de 2013

Saudações Leitores!
É tanta correria na minha vida que nem tenho tido tempo para assistir a filmes nem a séries, portanto, é por isso que essa coluna está meio abandonada, mas eu não esqueço dela e vez por outra venho aqui para mostrar minha opinião sobre adaptações literárias para vocês.
O Menino do Pijama Listrado foi uma das exceções em que vi o filme antes de ler o livro. Sei também que faz tempo que li o livro e resenhei aqui no blog, mas eu tinha esquecido de escrever sobre o filme e somente agora lembrei e voltei a assistir ao filme para escrever sobre.


Título Original: The Boy in the Striped Pyjamas
Gênero: Drama, Guerra, História
Direção: Mark Herman
Roteiro: John Boyne, Mark Herman
Produtores: David Heyman, Rosie Alison
Duração: 94 min
Ano: 2008

Sinopse: Segunda Guerra Mundial. É quando uma família alemã se muda de Berlim para Auschwitz, quando o patriarca é ordenado a trabalhar em um campo de concentração. Assim, Bruno, um garoto de 8 anos e filho do oficial, começa uma linda amizade com um menino judeu da mesma idade. O filme mostra o modo como o preconceito, o ódio e a violência afetam pessoas inocentes, especialmente as crianças. (Fonte Filmow)


MINHA OPINIÃO
Não sei ao certo quando assisti O Menino do Pijama Listrado, entretanto sei que foi muito antes de ler ao romance escrito por John Boyne, um dos meus escritores favoritos (Resenha AQUI), mas antes de fazer esse post, assisti novamente ao filme, com mais atenção aos detalhes após a leitura da obra.
Apesar de ter me apaixonado pelo livro devo confessar que gostei mais do filme, provavelmente por tê-lo assistido primeiro e porque apreciei bem mais o final do filme do que o do livro. O filme todo é muito bom e, como sempre, é maravilhoso ver palavras transformadas em filme que retratam tão bem um período tenso da história mundial. 
Outro ponto que me fez gostar do filme foi a fotografia e os atores que, no meu ponto de vista, foram excelentes em seus papéis, conseguiram, além de me cativar, passar os sentimentos dos personagens e é fabuloso assistir um filme quando isso acontece, pois é como se fôssemos transportados para dentro dele. 
De um lado a inocência de uma criança e do outro o sofrimento de outra criança contrasta com a crueza dos fatos históricos e tornam-se um choque para quem assiste ao filme ou lê o livro, pois ambos mostram com delicadeza esses aspectos. Contudo, o final do livro ficou meio vago, embora dê a entender aos pais de Bruno o que aconteceu, mas o filme retratou com uma perfeição tão incrível e crua o que aconteceu que me encantei e chorei e provavelmente chorarei todas as vezes que assistir ao filme.
Bem, como o livro é bem fininho e a narrativa gostosa acho que vale muito a pena ler e depois assistir ao filme, mas caso já tenha assistido ao filme e ainda não leu, vale a pena ler porque é uma história linda e a narrativa é encantadora em um dia, ou melhor, algumas horas dá para ler toda a obra sem se cansar.
Minha sugestão é: independente de ter só lido ou só assistido, vale a pena conferir a ambos: filme e livro.

Camila Márcia

Filme: O Menino do Pijama Listrado

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Saudações Leitores!
Como li o livro Coração de Tinta e gostei bastante, fiquei bem curiosa para assistir a adaptação cinematográfica e saber como toda aquela fabulosa história tinha ficado após sofrer a adaptação. Confesso que não fui assistir com tanta expectativa e acho que não ter expectativa foi ótimo, pois não me decepcionei com o filme, leiam abaixo mais detalhes:

Título Original: Inkheart
Genero: Aventura, Família, Fantasia
Direção: Iain Softley
Roteiro: Cornelia Funke, David Lindsay-Abaire
Produtores: Cornelia Funke, Ileen Maisel
Duração: 106 min
Ano: 2008 

Sinopse: Adaptação do romance de Cornelia Funke, "Inkheart" mistura aventura e fantasia na história da garota Meggie (Eliza Bennett), uma jovem cujo pai, Mo (Brendan Fraser), tem a secreta habilidade de trazer à vida os personagens dos livros que lê em voz alta para a filha. Ocorre que numa dessas leituras um vilão poderoso e enfurecido, saído de uma rara fábula infantil, é libertado e sequestra Mo para que ele liberte outros vilões da ficção. Meggie fica desesperada, mas terá de juntar forças e contar com personagens reais e imaginários para poder salvar o pai. (Fonte: Filmow)

MINHA OPINIÃO
Quando li Coração de Tinta (Resenha AQUI) já sabia da adaptação cinematográfica, mas optei por ler o livro primeiro, geralmente gosto de ler e depois assistir se tiver adaptação do livro (nessa ordem) embora haja exceções, claro. Gostei bastante do livro e o achei muito criativo, entretanto em algumas partes foi muito descritivo o que retardou um pouco a história.
No filme as coisas acontecem mais rapidamente e em alguns pontos houve muitas mudanças do livro para o roteiro, mas nada que prejudique o filme, até que as mudanças promoveram uma agilidade maior, isto é, sem enrolação. Contudo cortaram muitas partes que tinham no livro e até mesmo alguns ambientes foram alteradas. Ok, ok, sou leitora apaixonada e sempre encontro dessas diferenças nas adaptações a pior diferença, para mim, foi a igreja que virou castelo no filme [eu queria que ela fosse exatamente como estava descrita no livro, muito mais assustadora].
Não gostei absolutamente dos atores, eles não passaram nenhuma emoção e não corresponderam em nada com o que imaginei, a que mais se aproximou foi Eleonor, os demais para mim foram frustrantes, principalmente Capricórnio e Basta que não tinham nada de mal no filme.
Não quero me estender em minha opinião, mas não achei que o filme chegou nem aos pés do livro. Reprovo aqueles que dizem que não dá para comparar livro e filme, acho que dá sim, quando assistimos a um filme adaptado de um livro que lemos queremos que ele seja o mais fiel possível, por mais que seja mais resumido ou mais rápido [essa é a minha opinião].
Não é que eu não tenha gostado do filme, eu gostei, só que já assisti muitas adaptações cinematográficas de livros bem melhores!
Para quem gosta de ler, definitivamente, leia o livro, pois vale bem mais a pena, mesmo com algumas descrições que se prolongam de forma desnecessária, já que o filme, apesar de ser mais rápido, os atores não agradaram e com tantos cortes de detalhes bacanas deixou muito a desejar para quem criou expectativas com o filme. Novamente friso que, como não tinha muitas expectativas, não fiquei tão frustrada. Portanto, foi até divertido.

Camila Márcia 

Filme: Coração de Tinta - O Livro Mágico

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Saudações Leitores!
Quando eu assisti ao filme P.S. Eu Te Amo pela primeira vez eu não sabia da existência do livro e eu simplesmente chorei litros e fiquei muito emocionada com a história, resultado: entrou para os meus filmes favoritos! Após descobrir que o filme tinha sido adaptado de um livro eu coloquei na cabeça que iria lê-lo. Por um longo tempo tentei comprar o exemplar, mas as edições todas tinham esgotado e qual foi minha surpresa ao descobrir que a Novo Conceito iria relançá-lo? Eu pirei. Eentão recentemente li o livro e mais recentemente voltei a assistir o filme, pela quinta ou sexta vez, para poder vir fazer esse post. Confiram:

Título Original: P.S. I Love You
Gênero: Drama, Romance
Direção: Richard LaGravenese
Roteiro: Cecelia Ahern, Cindy Evans, Richard LaGravenese, Steven Rogers, Terry Stacey
Produtores: Andrew A. Kosove, Broderick Johnson
Duração: 126 min
Ano: 2008

Sinopse: Holly Kennedy (Hilary Swank) é casada com Gerry (Gerard Butler), um irlandês engraçado por quem é completamente apaixonada. Porém quando Gerry morre devido a uma doença a vida de Holly também acaba, já que ela entra em profunda depressão. Mas o que ela não esperava era que, imaginando que isto poderia acontecer, Gerry deixou para ela diversas cartas antes de morrer. Cada uma delas busca guiar Holly no caminho de sua recuperação, não apenas da dor pela sua perda mas também de sua própria redescoberta (Fonte: Filmow) 

MINHA OPINIÃO
Como salientei lá na introdução deste post, já assisti ao filme algumas vezes e sempre [sempre mesmo] me emociono com a história. Tive a oportunidade de ler ao livro apenas recentemente (confira resenha AQUI) e gostei bastante.
Não tenho como dizer que o livro é ruim, pois o livro me deixou comovida demais, afinal a história é muito delicada e aborda a perda de alguém que se ama e, é lógico, que isso causa demasiado sofrimento. Contudo, no livro tudo é muito focado na Holly e apesar da narrativa ser em terceira pessoa, fica evidente o quanto Holly é egoísta e sempre está preocupada com os seus sentimentos/problemas enquanto todos estão preocupados com ela, ela não liga para ninguém. Essa parte é bem realista já que consigo entender perfeitamente bem a situação de Holly. Foi uma perda devastadora.
Mas... eu ainda prefiro o filme, pois ele me comoveu muito mais, talvez pelo fato de eu ter gostado da atuação dos atores que souberam repassar o sofrimento da situação, ou porque o filme mudou muito do enredo do livro e achei que deu mais um toque de realidade e fatalidade aos acontecimentos.
Intimamente acredito que ter gostado mais do filme se deve ao fato de eu tê-lo assistido primeiro então quando eu lia eu estava esperando algo parecido com o que vi no filme e não ver me deu uma sensação tênue de frustração. É claro, que eu amei o livro e realmente pretendo relê-lo. Adorei a forma como a Cecelia narra a história e em momento algum a leitura se tornou cansativa, só creio que no livro eu não gostei tanto da Holly egoísta e já no filme Holly não passa a impressão de ser tão egoísta assim, principalmente em relação as amigas.
Para finalizar este post quero, sim, indicar a leitura e o filme, apesar de suas similaridades eles são bem diferentes [de uma forma boa] e, com certeza, filme e livro são diversões na certa!

Camila Márcia

Filmes: P.S. Eu Te Amo

sábado, 16 de março de 2013

Saudações Leitores!
Desde o lançamento que desejava assistir a esse filme e por negligência adiei para ler o livro primeiro e depois porque estava uma correria danada e depois foram surgindo outras coisas e somente agora pude assistir. Confiram:

Título Original: The Vow
Gênero: Drama, Família, Romance
Direção: Michael Sucsy
Roteiro: Abby Kohn, Jason Katims, Marc Silverstein, Michael Sucsy
Produtores: Gary Barber, Jonathan Glickman, Paul Taublieb, Roger Birnbaum
Duração:104 minutos
Ano: 2012

Sinopse: Paige e Leo (Rachel McAdams e Channing Tatum) formam um feliz casal recém-casado cujas vidas são transformadas por um acidente de carro que deixa Paige em coma. Ao acordar com uma perda de memória severa, Paige não se lembra de Leo, mas apenas da confusa relação com seus pais (Sam Neil e Jessica Lange) e do ex-noivo (Scott Speedman) por quem ela talvez ainda sinta algo. Apesar destas complicações, Leo luta para conquistar seu coração novamente e reconstruir seu casamento. (Fonte: Filmow)

MINHA OPINIÃO 
Desde a estréia desse filme ouvi os comentários das pessoas dizendo que ele era completamente diferente do livro, mas sabe aquele lance de que a gente só consegue dar razão aos comentários depois que assiste? Pois então, eu já assisti altamente preparada paras as diferenças que iriam ter, mas nada se compara com o que vi. Não são diferenças e não é nenhum filme baseado no livro, no final somos advertidos que o filme foi Inspirado na história real do casal Kim e Krickitt Carpenter. A história do casal pode ser mais ou menos conhecida através do livro Para Sempre (Resenha aqui).
O que posso dizer agora? Não há como comparar o filme com o livro. Ambos são diferentes, mas também são bons. O livro se tornou um dos meus favoritos e o filme também é lindo, a história comove, mas não tanto como no livro. Ah,além de a história ser completamente diferente da presente no livro o nome dos personagens tembém foram alterados.
Confesso, no entanto, que gostei bastante da atuação do Channing Tatum, como Leo, entretanto, apesar de ter gostado da atuação da Rachel McAdams, como Paige, achei que faltou química entre o par romântico.
Cenas, fatos e personagens desnecessários [tem spoiller]:
Cena: A cena em que o Channing aparece nu é desnecessária, altamente desnecessário mostrar a bundinha dele, mas tenho certeza que a mulherada amou ver essa cena [Sim! Sim! Sim!].
Fato: Traição dos pais de Paige e consequentemente eles se aproveitando da trágica situação de perda de memória da filha.
Personagem: O ex-namorado patético e aproveitador.
Vou parar por aqui, pois não tenho nada mais a acrescentar... Só mais uma coisa, filme e livro são tão diferentes que independente de qual veja primeiro o outro sempre será uma surpresa.
Quanto as minhas expectativas, não posso dizer que fiquei frustrada, eu não consegui associar o filme ao livro e isso me deu a impressão de estar assistindo a um drama romântico e, portanto, gostei bastante.

Camila Márcia

Filme: Para Sempre

sábado, 5 de janeiro de 2013

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