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O Conto da Aia - Margaret Atwood
O Conto da Aia : Graphic Novel, Margaret Atwood, Rio de Janeiro: Rocco, 2019, 240 págs.
Arte e Adaptação: Renée Nault
Tradução: Ana Deiró
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Saudações Leitores!
O Conto da Aia: Graphic Novel (The Handmaid's Tale: The Graphic Novel) escrito pela canadense Magaret Atwood e adaptado para Graphic Novel por Renée Nault foi minha primeira leitura de 2020  e preciso dizer: que leitura sensacional!

Decidi ler O Conto da Aia: Graphic Novel para refrescar minha memória, pois pretendo ler Os Testamentos em breve, entretanto, é claro que ainda lembrava bem do enredo do romance O Conto da Aia, afinal, como esquecer uma leitura que deixou uma marca tão profunda em mim?

Resenha: O Conto da Aia - Graphic Novel - Margaret Atwood

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

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Poemas Tardios não chegou nem perto de ser o que esperei, claro que alguns poemas gostei, mas a sensação geral que ficou após a leitura foi de um livro esquecível

Saudações Leitores!

Não sou nenhuma especialista na escritora canadense Margaret Atwood, mas já li 3 livros da autora e foram experiências muito boas, então resolvi mergulhar também nas poesias com Poemas Tardios (Dearly, 2020), porém - apesar de gostar de ler poesias - não foi uma experiência tão boa quanto a prosa da escritora.

Poemas Tardios - Margaret Atwood (resenha)

sexta-feira, 8 de março de 2024

O Conto da Aia, Margaret Atwood, Rio de Janeiro: Rocco, 2017, 368 pág
Tradução: Ana Deiró
COMPRAR: Amazon

Saudações Leitores!
O Conto da Aia (The Handmaid's Tale), foi escrito pela canadense Margaret Atwood e vencedor do premio Arthur C. Clarke Award esse é o livro que inspirou a série televisiva com o mesmo título do livro: The Handmaid's Tale. 

Originalmente O Conto da Aia foi publicado em 1985, mas esta ficção distópica teve um grande reconhecimento após Trump vencer as eleições Norte Americana e também com a criação da série, claro.
"Aprendemos a sussurrar quase sem qualquer ruído. Na quase-escuridão podíamos esticar nossos braços, quando as Tias não estavam olhando, e tocar as mãos umas das outras sobre o espaço. Aprendemos a ler lábios, nossas cabeças deitadas coladas às camas, viradas para o lado, observando a boca uma das outras. Dessa maneira trocávamos nomes, de cama em cama"
Sem sombra de dúvidas, O Conto da Aia, aborda um assunto, um tema bem desconfortável e que pode causar um certo incômodo quando o associamos a alguns fatos de nossa realidade. De antemão, a estória abordada por Margaret Atwood é bem mais complexa do que podemos imaginar em uma leitura superficial, pois muito do que acontece realmente é proporcionado por nossa própria leitura subjetiva com referências de mundo e vivências reais.

Resenha: O Conto da Aia - Margaret Atwood

segunda-feira, 20 de agosto de 2018


Os Testamentos, Margaret Atwood, Rio de Janeiro: Rocco, 2019, 448 págs.
Tradução: Simone Campos
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Saudações Leitores!
Os Testamentos (The Testaments, 2019) é a mais esperada sequência do aclamado O Conto da Aia (The Handmaid's Tale, 1985) da escritora canadense Margaret Atwood que, após 34 anos, resolveu responder algumas perguntas de seus leitores, sobretudo, surgidas após a adaptação pela Hulu, do livro para série de TV.

Os Testamentostrata-se de um spin-off que se passa 15 anos depois dos acontecimentos de O Conto da Aia e, só posso dizer que estava ansiosa para ler este livro desde o lançamento e minhas expectativas estavam altas para "colher" algumas respostas de Atwood. Confesso que a escritora não me decepcionou em nada, pelo contrário, surpreendeu-me.

Resenha: Os Testamentos (O Conto da Aia, Vol. 2) - Margaret Atwood

segunda-feira, 23 de março de 2020

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Vox é uma distopia bestseller que se passa em um "futuro próximo" nos EUA e que gerou um frisson por ser comparado a O Conto da Aia, de Margaret Atwood

Saudações Leitores!

Vox (Vox, 2018), trata-se do livro de estreia da escritora e linguista norte-americana Cristina Dalcher, porém a autora já escreveu e publicou diversos contos. 

O livro teve um forte marketing, na época de sua publicação, por ser muito comparado ao aclamadíssimo O Conto da Aia, de Margaret Atwood, afinal além de se tratar de uma distopia que se passa em um futuro próximo nos Estados Unidos, o romance, aborda a opressão das mulheres e um governo de extrema-direita ultraconservador.

Devo ter esperado muito do livro, pois como já li O Conto da Aia e gostei, fiquei com muita vontade de ler Vox, mas a experiência não foi tão maravilhosa quanto imaginei que seria. Foi uma leitura apenas OK e com um final muito conveniente e que de certa forma boicota uma experiência ainda melhor.

Vamos por parte, deixe-me explicar o que encontraremos em Vox, pois a escritora nos coloca diante de um plano mirabolante para que nas eleições presidenciais nos EUA, um governo de extrema-direita ultraconservadora ganhasse e após esse marco histórico a vida de todos os cidadãos mudariam para sempre, principalmente para as mulheres.

As mulheres, sejam elas bebes, crianças, jovens ou adultas receberam uma pulseira contadora de palavras e cada mulher só pode falar no máximo 100 palavras por dia, caso contrário são torturadas pelo aparelhos e punidas pelos policiais e políticas "atuais". Além disso, as mulheres são proibidas de trabalharem fora de casa, tem seus estudos limitados apenas para o gerenciamento doméstico, são ensinadas a obedecerem os homens e se dedicarem total e exclusivamente a sua família.

Esse cenário completamente opressor nos é apresentado pelos olhos da neurolinguista Dra. Jean McClellan que vai apresentando tanto o cenário atual dos EUA com essa política absurdamente assustadora, como vai mostrando através de fashbacks fatos que se passaram antes e que acabaram levando a situação política atual e como muitas pessoas - inclusive ela - negligenciaram e acharam que todas as movimentações e manifestações não passavam de bobagem. Todos que não acreditaram tiveram que pagar as consequências de não terem sido oposição e se manifestado contra.

Contudo, mesmo com o governo opressor, algo "imprevisto" acontece e a Dra. Jean tem a oportunidade, por conta de seus estudos e autoridade em neolinguística, de trabalhar - mesmo que sob pressão - para o governo, porém com esse trabalho ela vê a oportunidade de lutar pela sua voz e por todas as outras pessoas que foram silenciadas ao longos dos anos.

É em decorrência desse trabalho que Dra. Jean acaba se reconectando com outros amigos do passado e também descobrindo que existe um grupo de resistência contra o governo, no entanto, ela precisa ser cautelosa e não pode confiar nem mesmo em sua família, pois todos os homens e crianças são ensinados a denunciarem os "não puros".

Como já mencionei, Vox, tem uma proposta bem sinistra e interessante, mas algo não saiu como eu imaginei e creio que isso se deve a dois motivos que tem um peso muito grande em qualquer narrativa: não me conectei e nem simpatizei a personagem principal, que mesmo inteligente e sensata, não me convenceu de que foi capaz de ignorar todas as manifestações e só perceber o caos que seu país ficaria depois de tudo ter ocorrido, sem contar que detestei a família dela.

Outro ponto que me incomodou foi Christina Dalcher ter colocado um suposto triângulo amoroso desnecessário com cenas quentes e sensuais sem motivação alguma e de repente fazer com que o romance se tornasse um grande amor capaz de fazer o triângulo se colocar em risco e até ser consensual com a situação.

Desse modo, quando chegamos ao clímax da história e tem várias partes de ação, tiros, mortes e fugas, ficamos até eletrizados pelos acontecimentos tantos prévios (punições, traições, etc.) quanto as ações de fato, porém, quando chegamos ao final do romance o desfecho é aquele típico desfecho "quase feliz" para ser conveniente para todos os personagens. 

Finais assim me incomodam muito mais do que finais abertos. Acreditem. Por conta disso, foi difícil encarar esse livro como "UAU que mara!", como muita gente classificou o volume, para mim, FOI TUDO BEM OK. Apenas 3 estrelas (o que não é ruim).

FICHA TÉCNICA
Vox
Autor: Christina Dalcher
Tradução: Alvez Calado
São Paulo: Arqueiro, 2018, 320 págs

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Vox - Christina Dalcher (resenha)

quinta-feira, 11 de março de 2021

Saudações Leitores!
Vim aqui correndo postar os últimos lançamentos da Companhia das Letras, espero que gostem das novidades. As sinopses estão bem interessantes, mas além disso quero, em particular, salientar o lançamento de "A arte de ouvir o coração" que pela sinopse me deixou muito curiosa e achei a capa muito exótica!

Junky, de William S. Burroughs (Trad. Reinaldo Moraes)
Se “clássico da contracultura” não fosse uma contradição em termos, seria o epíteto ideal para definir Junky. Publicado originalmente em 1953, após um demorado e agressivo processo de edição — que excluiu trechos e acrescentou ressalvas do editor a boa parte do texto original —, o romance nasceu da experiência de William S. Burroughs, escritor beat de primeira hora, com drogas pesadas. Sexo casual, violência e aliciamento também estão presentes na narrativa dos anos em que o autor passou de usuário esporádico a dependente e traficante bissexto de morfina. Aqui estão narradas de maneira clara e direta as artimanhas dos junkies para conseguir uma receita controlada, a fragilidade de seu código de conduta quando os estoques da droga chegam ao fim, as viagens em busca de ambientes mais propícios ao vício, como o México, onde o preço do grama era menor. Tudo em Junky gira em torno de mostrar por que a “droga pesada não é um meio de aumentar o prazer de viver, [...] não é um barato. É um meio de vida”. Esta edição definitiva traz a versão original do texto, sem as interferências que por décadas nublaram o vigor deste pequeno clássico do nosso tempo.
Os anjos bons da nossa natureza, de Steven Pinker (Trad. Bernardo Joffily e Laura Teixeira Motta)
Ao longo de sua existência, a humanidade exibiu uma notável tendência de redução do comportamento agressivo, com as taxas de mortes por violência caindo exponencialmente no decorrer dos séculos. Quais sãos as razões dessa mudança? Por que é tão difícil acreditar que vivemos num mundo menos violento hoje? Steven Pinker, um dos cientistas mais importantes da atualidade, delineia neste livro a mais abrangente e coerente teoria sobre por que as estatísticas de violência são hoje tão menores que no passado, jogando luz sobre como as agressões que o futuro reserva podem ser evitadas.
Fervor das vanguardas, de Jorge Schwartz
Entre as décadas de 1920 e 1930, a América Latina foi varrida por uma onda de irresistível renovação cultural. No rastro da urbanização, suas pequenas mas combativas vanguardas de escritores, arquitetos, músicos e artistas visuais já não se contentavam com os modelos estéticos servilmente copiados da Europa. Esses pioneiros se voltaram para o substrato “primitivo” das tradições criollas, indígenas e afro-americanas com o ambicioso projeto de fundar uma arte original, ao mesmo tempo enraizada em valores nacionais e conectada com as recentes tendências estrangeiras. Nesta seleção de textos sobre o período mais irrequieto das vanguardas latino-americanas, Jorge Schwartz aborda com uma penetrante visada interdisciplinar o melhor da produção de artistas-chave como Oswald de Andrade, Xul Solar, Joaquín Torres García, Lasar Segall e Oliverio Girondo. O autor analisa a mútua fertilização entre palavra e imagem, assim como os pontos de contato e afastamento entre os modernistas brasileiros e seus confrades hispano-americanos.
Os amores difíceis, de Italo Calvino (Trad. Raquel Ramalhete)
Um soldado tímido tenta seduzir uma viúva durante uma viagem de trem; uma respeitável senhora vive o drama de perder a parte de baixo de seu biquíni no mar quando a praia está cheia; um leitor oscila entre a realidade da ficção e a fantasia da realidade; um míope enfrenta as agruras do uso de óculos; uma esposa descobre o adultério e o mundo no botequim da esquina; um bandido e o sargento que o procura resolvem passar a noite na cama da mesma prostituta. Apesar dos temas diversos, nesses contos encontramos sempre um desenho geométrico, um jogo combinatório, uma estrutura de simetrias e oposições em que as peças dialogam em cadência de balé.  Não à toa, após a leitura desse livro a escritora canadense Margaret Atwood passou a considerar Calvino o maior escritor italiano do século XX.

Editora Paralela

A arte de ouvir o coração, de Jan-Philipp Sendker (Trad. Carolina Caires Coelho)
Uma história de amor comovente e inspiradora, A arte de ouvir o coração vai ensiná-lo a ver o mundo de outra forma. Um bem-sucedido advogado de Nova York desaparece de repente sem deixar vestígios, e sem que sua família tenha qualquer ideia de onde ele possa estar. Isso até o dia em que Julia, sua filha, encontra uma carta de amor que ele escreveu há muitos anos para uma mulher birmanesa da qual nunca tinha ouvido falar. Com a intenção de resolver o mistério e descobrir enfim o passado de seu pai, Julia decide viajar para a aldeia onde a mulher morava. Lá, ela descobre histórias de um sofrimento inimaginável, a resistência e a paixão que irão reafirmar a crença mo poder que o amor tem de mover montanhas.


É isso peoples, não deixem de comentar neste post, adooooro ler vocês!

Lançamento: A arte de ouvir o coração... e outros

terça-feira, 16 de abril de 2013

Saudações Leitores!
Claro que após ler O Conto da Aia no ano passado eu abraçaria a primeira oportunidade para assistir essa série que já tem duas temporadas disponíveis e a terceira quase sendo lançada. Vim falar um pouco sobre o que achei da 1ª Temporada da série.

O Conto da Aia
Título Original: The Handmaid's Tale (Season 1)
Roteiro: Bruce Miller, Ilene Chaiken, Margaret Atwood
Direção: Floria Sigismondi, Mike Barker, Reed Morano
Duração: 600 min (10 episódios)
Gênero: Drama, Ficção Científica
Ano: 2017
País de Origem: Estados Unidos

SINOPSE: A história acompanha a vida de Offred, uma criada na casa do líder da República de Gilead. Esta é uma sociedade totalitária onde a alfabetização foi proibida para as mulheres. Ela surgiu com a catástrofe ambiental e com o avanço da baixa natalidade. Tendo como base o fundamento religioso, esta sociedade trata as mulheres como propriedades do estado. Offred é uma das últimas mulheres férteis, o que a leva ser utilizada como escrava sexual com o objetivo de ajudar a repopular o planeta devastado.

Série: O Conto da Aia (The Handmaid's Tale) - 1ª Temporada

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

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