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Notas Sobre o Luto é uma pequena coleção de reflexões, fluxos de pensamentos e emoções que nos cercam quando perdemos alguém e que vale a pena ler para lembrarmos que não estamos sozinhos na dor

Saudações Leitores!

NOTAS SOBRE O LUTO (Notes on Grief, 2021) é mais um livro da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie que leio (temos resenha de Sejamos Todos Feministas, Para Educar Crianças Feministas, No Seu Pescoço, Americanah e O Perigo de uma História Única) e só posso dizer que mesmo sendo um livro curto a autora consegue passar uma mensagem muito real do luto.

"Até agora, o luto pertencia aos outros. Será que o amor traz, nem que seja de forma inconsciente, a arrogância ilusória de achar que nunca vamos ser tocados pela dor?"

Adichie escreveu NOTAS SOBRE O LUTO após perder seu pai em 2020, compartilhando com seus leitores como ela ficou quebrada e desestruturada com a morte repentina do pai, como ela teve que lidar com o luto em pleno a pandemia sem poder viajar para a Nigéria na hora que queria para a despedida no funeral do pai.

Notas Sobre o Luto - Chimamanda Ngozi Adichie (resenha)

terça-feira, 3 de agosto de 2021

O Perigo de Uma História Única, Chimamanda Ngozi Adichie, 
São Paulo: Companhia das Letras, 2019, 64 pág.
Tradução: Julia Romeu

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Saudações Leitores!
O Perigo de Uma História Única (The Danger of The Single Story, 2009) é o resultado de uma palestra no TED, feita em 2009, pela escritora e romancista nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, essa palestra pode ser encontrada no Youtube. Chimamanda é autora de vários livros, até o presente momento, aqui no blog, temos review de Sejamos Todos Feministas, Para Educar Crianças Feministas, No Seu Pescoço, Americanah.
"É assim que se cria uma história única: mostre um povo com uma coisa, uma coisa só, sem parar, e é isso que esse povo se torna."
A cada livro que leio de Chimamanda, mais admiro essa escritora, suas ideias de feminismo são bastante coerentes e "casam" perfeitamente bem com o que acredito que seja o movimento, por isso, acabo sendo suspeita para falar de um de seus livros, pois geralmente só tenho elogios.

Resenha: O Perigo de Uma História Única - Chimamanda Ngozi Adichie

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Americanah, Chimamanda Ngozi Adichie, São Paulo: Companhia das Letras, 2014, 520 pág.
Tradução: Julia Romeu
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Saudações Leitores!
Americanah (2013) é mais um livro da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, inclusive aqui no blog temos resenha de outro livros dela: Sejamos Todos Feministas, Para Educar Crianças Feministas e o livro de contos No Seu Pescoço. Minha experiência com essa escritora sempre foi muito positiva e, desta vez, não foi diferente.

Para quem me acompanha nas redes sociais sabe que Americanah foi o último livro que li em 2018, mas somente hoje consegui postar resenha, precisei de um bom tempo para me sentir segura para falar sobre a obra e aproveitei esse tempo para processar tudo o que li.
"O único motivo pelo qual você diz que a raça nunca foi um problema é porque queria que não fosse. Nós todos queremos que não fosse. Mas isso é uma mentira. Eu sou de um país onde a raça não é um problema; eu não pensava em mim mesmo como negra e só me tornei negra quando vim para os Estados Unidos. Quando você é negro nos Estados Unidos e se apaixona por uma pessoa branca, a raça não importa quando vocês estão juntos sem mais ninguém por perto, porque então é só você e seu amor. Mas no minuto em que põe o pé na rua, a raça importa. Mas nós não falamos sobre isso. Nem falamos com nosso namorado branco sobre as pequenas coisas que nos irritam e as coisas que queríamos que ele entendesse melhor, pois temos medo de que ele diga que estamos exagerando e que nos ofendemos com facilidade demais..."

Resenha: Americanah - Chimamanda Ngozi Adichie

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

No Seu Pescoço, Chimamanda Ngozi Adichie, São Paulo: Companhia das Letras, 2017, 240 pág.
Tradução: Julia Romeu
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Saudações Leitores!
The Thing Around Your Neck (2009) no Brasil: No Seu Pescoço é mais um livro da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, também autora de Sejamos Todos Feministas e Para Educar Crianças Feministas, já resenhados aqui, no blog. 

No Seu Pescoço não um lançamento, pois originalmente foi publicado em 2009, mas apenas este ano foi traduzido e lançado no Brasil. Aqui vamos nos deparar com uma coleção de 12 contos, que abordam questões muitas vezes cotidianas e existenciais do tão estereotipado "sexo frágil", no entanto, Adichie, mostra que de frágil as mulheres não tem nada.
"Como você pode amar alguém e ao mesmo tempo querer controlar o nível de felicidade que é permitido à pessoa?"

Resenha: No Seu Pescoço - Chimamanda Ngozi Adichie

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Para Educar Crianças Feministas: Um Manifesto, Chimamanda Ngozi Adichie, São Paulo: Companhia das Letras, 2017, 96 pág
Tradução: Denise Bottmann

Saudações Leitores!
Dear Ijeawele, or A Feminist Manifesto in Fifteen Suggestion no Brasil recebeu o título Para Educar Crianças Feministas: Um Manifesto foi escrito pela nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, mesma escritora de Sejamos Todos Feministase se trata de uma carta em resposta a uma pergunta de sua amiga que pede conselhos de como ensinar sua filha a ser feminista. 

Sempre me identifiquei com títulos que falem sobre o feminismo, as conquistas das mulheres, a igualdade entre os sexos, são temas que sempre me chamaram atenção, e uma das escritoras contemporâneas mais conhecidas por abordar o feminismo tão bem e sem preconceitos e falsos feminismo é Chimamanda Ngozi Adichie, assim sendo, é sempre um prazer ler algo desta escritora.

Resenha: Para Educar Crianças Feministas: Um Manifesto - Chimamanda Ngozi Adichie

terça-feira, 16 de maio de 2017

Saudações Leitores!
Estava tão empolgada para ler Sejamos Todos Feministas* que assim que tirei ele do envelope parti para a leitura, fiquei surpresa porque esperava uma versão maior do livro e ele é bem pequeno, mas muito delicioso e com grande alegria venho contar para vocês essa fantástica experiência literária.

Sejamos Todos Feministas, Chimamanda Ngozi Adichie, São Paulo: Companhia das Letras, 2015, 64 pág.
Traduzido por Christina Baum

We Should All Be Feminists (2012-2014) escrito pela nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie que é uma escritora best-seller e ganhadora de prêmios e traduzida para vários países, é a escritora de Meio Sol Amarelo (2008), Hibisco Roxo (2011) e Americanah (2014).
Sejamos Todos Feministas é o resultado modificado de uma palestra que Chimamanda apresentou em 2012 no TEDxEuston, uma conferência anual com o foco na África, em que ela resolveu falar sobre como os estereótipos  limitam e formam o pensamento de milhares de pessoas, percebendo que a palavra “feminista” sofreu um estereótipo e por isso lançou o convite para que “Sejamos Todos Feministas”.
Desse modo, esse livro, com menos de 70 páginas, vem a ser uma visão sensível e um passeio sobre o que leva a palavra e o ser “feminista” a, de maneira geral, ser visualizada de maneira negativa e até pejorativa na sociedade.
Chimamanda Ngozi Adichie nos alerta para o erro que muitas vezes cometemos ao falar sobre o feminismo e o seu real significado. O quanto às pessoas ainda tem a noção de que o feminismo é uma versão masculina e autoritária da mulher, o quanto uma mulher feminista é vista como antiquada, libertária, feia, amargurada. Mas ser feminista não é nada disso, uma mulher pode ser feminista e ser feliz, se amar, ser bonita.
Aliás, Chimamanda, deixa claro, nas entrelinhas, que qualquer pessoa pode ser feminista (sim, até mesmo um homem) porque isso é uma questão cultural. Olhar a mulher como alguém inferior é uma questão cultural, e totalmente absurda em pleno o século XXI.
 "A cultura não faz as pessoas. As pessoas fazem a cultura. Se uma humanidade inteira de mulheres não faz parte da nossa cultura, então temos que mudar nossa cultura." (p.48)
 A igualdade dos gêneros, os direitos iguais, não significam visões iguais, mesmo com essas conquistas feministas, a mulher ainda não é vista como igual. A mulher ainda ganha salários diferenciados, mesmo nas mesmas funções que os homens, é aquela que trabalha fora e em casa, que tem que carregar nos ombros a criação dos filhos e agradecer quando os homens (maridos, filhos, pais) fazem algo por elas, como se não tivessem as mesmas responsabilidades ou as mesmas condições de fazer o que ela faz.
O livro Sejamos Todos Feministas, encheu-me de uma alegria que não posso expressar por palavras, porque eu me considero feministas e eu gostaria de ter lido este livro na época que escrevi minha monografia, que foi respaldada na representação feminina e este livro teria me dado uma luz ainda maior a cerca deste universo que temos ainda que conquistar, porque querendo ou não, ainda vivemos numa sociedade falocêntrica.
A única coisa que lamento em Sejamos Todos Feministas é do livro não ser um pouco mais volumoso, quando terminei de ler, fiquei com aquele gostinho de quero mais e com um único anseio: uma vontade de ler outros livros da Chimamanda Ngozi Adichie, pois tenho certeza que irei me identificar com as suas histórias e ela tem um grande potencial de se tornar uma das minhas escritoras favoritas.


*Esse livro foi cortesia da Editora Companhia das Letras, para saber mais sobre o mesmo, clique AQUI.

Resenha: Sejamos Todos Feministas - Chimamanda Ngozi Adichie

quarta-feira, 17 de junho de 2015

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