Recentemente assisti ao encantador filme Um Menino Chamado Natal, lançado em 2021 e dirigido por Gil Kenan. Esse filme é inspirado no livro homônimo (resenha do livro AQUI) de Matt Haig, o mesmo autor de A Biblioteca da Meia-Noite. Apesar de ter lido o livro no ano passado, consigo lembrar de várias coisas e perceber que essa produção trouxe uma lufada de ar fresco e magia, revivendo o espírito natalino com maestria. Confesso que não deixei crescer minhas expectativas, porque já conhecia o livro e sabia o que o filme poderia oferecer, felizmente, o filme correspondeu com o que li e tem uma característica de nos imergir na história, de modo que amei acompanhar essa aventura natalina. Vamos ao meu veredito sobre essa adorável adaptação.
A Biblioteca da Meia-Noite fala sobre escolhas, sobre "e se..." e sobre arrependimentos, uma história cheia de reflexões
Saudações Leitores!
Depois de ter lido e ouvido vários comentários a respeito de A Biblioteca da Meia-Noite escrita pelo britânico Matt Haig, debrucei-me para conferir o exemplar e, confesso, as expectativas estavam altas. A propósito, já li e resenhei outro livro de Matt Haig chamado Um Menino Chamado Natal.
Outra reflexão que devo fazer é que, eu não estava preparada para ler esse livro, pois não pensei que fosse o mesmo tema de minha leitura anterior - que já foi bem pesada - e cheia de gatinhos como temas sensíveis sobre suicídio, morte, arrependimentos na vida. Pensei que ia ler um livro pra me emocionar de outra maneira e fiquei bem chocada pela leitura ser bem impactante.
A Biblioteca da Meia-Noite - Matt Haig (resenha)
segunda-feira, 12 de junho de 2023
Um Menino Chamado Natal é aquele tipo de história que deixa o nosso coração quentinho, pois a gente sabe que mesmo com todos os empecilhos da jornada tudo irá acabar bem.
Saudações Leitores!
Uma dia estava no Instagram e me deparei com a foto de Um Menino Chamado Natal (A Boy Called Christmas, 2015) escrito pelo inglês Matt Haig e ilustrado por Chris Mould. Haig escreve livros para adultos e crianças, mesclando os mundos da realidade doméstica e da fantasia total com um toque pra lá de especial. Quando vi a capa do livro e me encantei por ela, fui ler a sinopse e me peguei desejando ler. Não deu outra: Comprei.