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O Curioso Caso de Benjamin Button é uma novela envolvente do início ao fim, pois nos assustamos com seu início e ficamos frenéticos para saber como se dará seu desfecho

Saudações Leitores!

Já faz bastante tempo que assisti ao filme adaptado desse livro e o filme se tornou um dos meus favoritos, desde então sempre tive vontade de ler o volume mas o tempo foi passando e nunca o tinha pegado para ler até a Editora Antofágica lançar essa edição bonita, eu adquiri-la e faz a leitura.

A princípio já quero salientar que, O Curioso Caso de Benjamin Button, é uma novela escrita por F. Scott Fitzgerald, em 1922. Fitzgerald, para quem ainda não conseguiu fazer a associação (algo que aconteceu comigo) é o mesmo autor de O Grande Gatsby. Sem mais delongas, vamos ao meu veredito...

O Curioso Caso de Benjamin Button - F. Scott Fitzgerald (resenha)

segunda-feira, 19 de junho de 2023

Saudações Leitores!
Ainda não entendo o motivo de ter demorado tanto para ler O Grande Gatsby*, sem dúvida, este livro merece todos os méritos que tem. Foi uma leitura que me surpreendeu bastante. Vou explicar mais abaixo...

O Grande Gatsby, F. Scott Fitzgerald, São Paulo: Geração Editorial, 2013, 204 pág.
Traduzido por Luís Humberto

The Great Gatsby foi publicado pela primeira vez em 1925 e escrito pelo norte-americano Francis Scott Key Fitzgerald, que atualmente é conhecido como um grande representante da "geração perdida", o ídolo da juventude insatisfeita de seu tempo. Além de O Grande Gatsby, Fitzgerald escreveu os romances: "Os belos e os malditos", "Suave é a noite" e o inacabado "O último Magnata", além do mais escreveu uma peça de teatro e seis volumes de contos. O Grande Gatsby é considerado sua obra-prima e já foi adaptado diversas vezes para o cinema.
A narrativa é em primeira pessoa, contada por Nick Carraway e tem como plano de fundo o a prosperidade sem precedentes após a Primeira Guerra Mundial, a década de 1920. Nick começa a relatar precisamente o verão de 1922  e é uma crítica ao "Sonho Americano".
Nick Carraway passa a contar como se tornou amigo de Jay Gatsby e de como ele vivia uma vida promovendo festas animadas em sua mansão em Long Island, mas que as festas eram frequentadas por pessoas que muitas vezes ele nem sequer conhecia. Além de tudo isso há muitos rumores sobre Gatsby e a origem de sua fortuna, além de seu passado completamente misterioso e desconhecido.
Nesse ínterim, Nick também visita seu amigo Tom Buchanan e sua mulher Daisy (prima de Nick) e quando o tempo vai passando percebe-se que Daisy conhecia Gatsby e que eles já foram namorados. Tom, também tem uma vida devassa, com uma amante e festas. 
Gatsby, viveu do sonho de reencontrar sua amada Daisy e perece nesse sonho, e faz de Nick Carraway seu confidente e cúmplice de sua paixão. Nick é o homem honesto e fica grotescamente chocando com a direção que a vida do grupo vai tomando: traição, violência, fanfarras e mortes, tudo parece ruir. 
Quando o fim de Gatsby chega percebe-se que ele esteve a vida toda de riqueza rodeado por milhares de pessoas, mas que termina incrivelmente sozinho e desconhecido.
O Grande Gatsby  foi um livro que me surpreendeu pela simplicidade da narrativa, mas a fantástica construção da história foi impecável, envolvente mostrando os costumes de época. É de uma riqueza esplendorosa esse livro que me cativou desde a primeira página. 


*Esse livro foi cortesia da Geração Editorial, para saber mais sobre o mesmo, clique AQUI.

Resenha: O Grande Gatsby - F. Scott Fitzgerald

sábado, 14 de novembro de 2015

Saudações Leitores!
Confiram os lançamentos da ultima semana da Companhia das Letras e da Seguinte, chegaram livros maravilhosos nas prateleiras, quem tá a fim?!!!

Fim, de Fernanda Torres
Eles são cariocas, se conheceram na praia, foram companheiros de vadiagem em blocos de carnaval, viveram o desbunde dos 1960, as festas movidas a álcool, sexo e pó. Suas vidas testemunharam um país que virava de cabeça para baixo em costumes e valores: é esse o pano de fundo dos excessos, separações e arrependimentos que compõem as histórias de Fim. Álvaro, Sílvio, Ribeiro, Neto e Ciro são figuras muito diferentes, mas partilham não apenas o fato de estarem no extremo da vida, como também o acanhamento dos horizontes. Sucesso, realização pessoal e serenidade estão fora de questão – ninguém parece capaz de colher no fim das contas mais do que um inventário de frustrações. Há graça, sexo, sol e praia nas páginas de Fim. Mas elas também são cheias de resignação e melancolia. Humor sem superficialidade, lirismo sem cafonice, complexidade sem afetação: de que mais precisa um romance para dizer a que veio?

O último magnata, de F. Scott Fitzgerald
Conforme Edmund Wilson observa em seu prefácio a esta edição, o mandachuva Monroe Stahr, centro da trama de O último magnata, é a figura mais bem concebida de F. Scott Fitzgerald. “Suas anotações sobre o personagem mostram como Fitzgerald conviveu com Stahr por três anos ou mais, amadurecendo as idiossincrasias da figura e reconstituindo sua rede de relacionamentos nos vários departamentos da indústria do cinema”, escreve. Temos cerca de 60 mil palavras no rascunho incompleto deste romance; foi planejado para ter mais ou menos esse tamanho, mas, como se nota, o capítulo em que o autor estava trabalhando no dia anterior à sua morte, aos 44 anos, leva a narrativa um pouco mais adiante do que poderia ter sido a sua conclusão. Mesmo assim, Fitzgerald concebeu maravilhosamente a atmosfera em que uma gigantesca e otimista indústria era estruturada; fica claro que ele teria demonstrado o quão este pequeno mundo fechado em si representava as noções de Sonho Americano e do Destino Manifesto. Esta edição, organizada e prefaciada por Edmund Wilson, é uma nova oportunidade para o leitor se encantar com o universo de um dos maiores prosadores do século XX.

Editora Seguinte

O lírio dourado, de Richelle Mead
Sidney Sage doraria ir para a faculdade como qualquer garota comum, mas ela faz parte do grupo dos alquimistas – os responsáveis por esconder a existência dos vampiros do resto da humanidade -, então isso não tem a menor chance de acontecer. Ainda mais depois que ela é convocada para uma missão superimportante: passar uma temporada num colégio interno na Califórnia para ajudar a esconder a princesa vampira Jill Dragomir. Após enfrentar vários desafios, como desvendar um esquema de tráfico de sangue de vampiro e ter de suportar um chefe abominável, Sydney sente que alcançou certa tranquilidade em sua empreitada – tanto que encontra tempo até para arrumar um namorado.

Lançamento: O Lírio Dourado... e outros

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Saudações Leitores!
Espiem os lançamentos da Editora Record e Verus. Tem muiiiiiito livro bom chegando nas prateleiras das livrarias dessas editoras nesse mês de julho, tenho certeza que não tem como não se apaixonar por algum ou todos dos livros.

1356, Bernard Cornwell

Setembro de 1356. Por toda França, propriedades estão sendo incendiadas e pessoas estão em alerta. O exército inglês — liderado pelo herdeiro do trono, o Príncipe Negro — está pronto para atacar, enquanto franceses e seus aliados escoceses estão prontos para emboscá-los. Mas e se existisse uma arma que pudesse definir o desfecho dessa guerra iminente?  Thomas de Hookton, conhecido como o Bastardo, recebe a tarefa de encontrar a desaparecida espada de são Pedro, um artefato que teria poderes místicos para determinar a vitória de quem a possuísse. O problema é que a França também está em busca da arma, e a saga de Thomas será marcada por batalhas e traições, por promessas feitas e juramentos quebrados. Afinal, a caçada pela espada será um redemoinho de violência, disputas e heroísmo.
A BIBLIOTECÁRIA, de Logan Belle 
A jovem Regina Finch acaba de chegar a Manhattan para trabalhar na Biblioteca Pública de Nova York. Mas o que parecia ser a promessa de uma rotina tranquila em meio a clássicos da literatura logo se revela um irresistível jogo de sedução quando ela conhece o envolvente Sebastian Barnes, investidor da instituição e um dos homens mais cobiçados da cidade, que fica obcecado pela beleza da bibliotecária. A até então ingênua Regina se entrega a um crescente e selvagem desejo que parece consumi-la mais a cada dia, uma paixão que despertará na jovem sensações jamais imaginadas.  
A CASA, Danielle Steel 
A advogada Sarah Parker tem uma vida profissional bem-sucedida e muito intensa, porém no campo pessoal vive sem grandes emoções. Sua rotina se resume ao trabalho e aos encontros de fins de semana com o namorado Phil. No entanto, após receber uma inesperada herança de um cliente cujo testamento ajudou a preparar, tudo pode mudar. A mansão onde ele morava a atrai de forma incompreensível e, nela, Sarah vislumbra algo maravilhoso. Danielle Steel captura com brilhantismo a corajosa escolha de uma mulher ao se entregar a um sonho — e a tudo que pode receber em troca.
O 4º ASSASSINO, de Matt Rees
Quando Omar Yussef chega ao apartamento do filho, Ala, no Brooklyn, onde vive uma comunidade palestina, depara-se com um corpo decapitado. A vítima era um dos amigos que morava com o filho. Por ser o principal suspeito e se recusar a dar um álibi, Alan é preso. Ansioso por provar a inocência do filho, Omar começa a investigar o caso seguindo pistas que remetem aos Assassinos, uma seita xiita medieval. Quando eram adolescentes em Belém, Ala participou de um clube com esse nome. Omar está convencido de que há uma conexão, mas o que ela significa? Ao aprofundar-se na investigação, ele acaba desvelando uma conspiração fatal de proporções internacionais.
O EVANGELHO SEGUNDO HITLER, de Marcos Peres 
Este é um romance notável de um leitor obcecado por Jorge Luis Borges a ponto de imputar-lhe uma infâmia que nem o próprio teria inventado: a de ter engendrado, com sua imaginação infernal, o fermento profético que possibilitou Adolf Hitler e o nazismo. O evangelho segundo Hitler faz aquilo que o borgiano Pierre Ménard fez com o Quixote de Cervantes: reescreve produzindo diferença.
O GRANDE GATSBY, de F. Scott Fitzgerald 
Clássico da literatura e obra-prima de F. Scott Fitzgerald, O grande Gatsby é o retrato definitivo da próspera sociedade americana posterior à Primeira Guerra Mundial. Jay Gatsby, um milionário adepto a festas grandiosas e extravagâncias, nutre um antigo amor por Dayse, casada com o rico e insensível Tom Buchanan. Quando Gatsby se muda para a mansão ao lado de sua amada, Nick Carraway, vizinho de Gatsby, passa a observar os acontecimentos desse mundo de caprichos, riqueza e tragédias, tornando-se assim um dos narradores mais expressivos da literatura mundial.
A CADERNETA DE VICTOR FRANKENSTEIN, de Peter Ackroyd 
Nesta releitura da obra-prima de Mary Shelley, o promissor cientista Victor Frankenstein desafia as convenções religiosas de sua época em busca de uma forma de deter a ação implacável da morte. Quando passa a frequentar um círculo de pensadores, o cientista se sente impulsionado a realizar a maior experiência de todas: ressuscitar um cadáver por meio de correntes elétricas. Porém, seu experimento apresenta consequências inesperadas quando a criatura se rebela contra seu criador e jura uma implacável vingança, colocando em perigo todos aqueles que Frankenstein ama.
O QUE FEZ MINHA MELHOR AMIGA, Lucy Dawson 
Alice está cansada de ver sua vida social sendo tomada por fins de semana em casamentos e chás de bebê. E quando ela conhece a impulsiva Gretchen, sua vida ganha novos ares e fantásticas possibilidades. Porém, antes que Alice se dê conta, a nova amiga vira seu mundo de cabeça para baixo. Mas Gretchen não é o que aparentava ser e esconde um terrível segredo, que pode colocar muita coisa a perder e ensinar às duas bem mais do que elas desejaram saber sobre os desencontros das amizades femininas.
O ABOMINÁVEL HOMEM DAS NEVES, de R. A. Montgomery 
Nesta história, você é o personagem principal e deve tomar todas as decisões. Você vai encontrar perigos, obstáculos e encruzilhadas. Use sua inteligência e sua perspicácia e determine que direção tomar. A decisão errada pode acabar em tragédia – mas uma boa escolha pode levar você à glória! Em O Abominável Homem das Neves, você e seu amigo­ Carlos saem em uma expedição pelas montanhas do Himalaia em busca do Yeti. Mas o seu amigo sumiu, e agora você precisa fazer a coisa certa para encontrá-lo – além de comprovar
PERDIDA, de Carina Rissi 
Sofia vive em uma metrópole e está acostumada com a modernidade e as facilidades que ela traz. Ela é independente e tem pavor à mera menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são aqueles que os livros proporcionam. 
Após comprar um celular novo, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século dezenove, sem ter ideia de como voltar para casa – ou se isso sequer é possível. Enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de retornar ao tempo presente, ela é acolhida pela família Clarke. 
Com a ajuda do prestativo – e lindo – Ian Clarke, Sofia embarca numa busca frenética e acaba encontrando pistas que talvez possam ajudá-la a resolver esse mistério e voltar para sua tão amada vida moderna. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos...
Perdida é uma história apaixonante com um ritmo intenso, que vai fazer você devorar até a última página.

Lançamento: Perdida... e outros

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Saudações Leitores!
Vem gente, vamos conferir os lançamentos da última semana da Companhia das Letras que está uma maravilha, espero que gostem e comprem e leiam e se encantem:

Em breve tudo será mistério e cinza, de Alberto A. Reis
Ficção e história se confudem neste bem-humorado romance ambientado no Brasil dos primeiros anos do Império. Vindos de Paris com a esperança de fazer fortuna nos confins do Novo Mundo, François e Honorée Dumont enfrentam as intrigas da política mineira e a áspera natureza do sertão para se estabelecer num dos lugares mais vigiados do país: a Demarcação Diamantina. Na trama deste romance de estreia de Alberto A. Reis, grupos de trapaceiros, homens de bem, políticos, escravos e contrabandistas se digladiam pelas riquezas de Minas Gerais, enquanto um terrível segredo de família é aos poucos revelado. As aventures desses personagens, contadas porum narrador de humor ácido e notável erudição histórica, mapeiam um Brasil contraditório, sofisticado e rústico, marcado pela escravidão feroz e pela busca de uma identidade nacional.

Pois sou um bom cozinheiro, de Daniela Narciso e Edith Gonçalves
Se algumas das nossas principais memórias afetivas se apresentam através do paladar, o bon vivant Vinicius de Moraes sabia muito bem disso e gozava a vida (também) graças a bons pratos. Carioca da Gávea, Vinicius utilizava a culinária para revisitar sua infância, tempo em que dividia travessuras com os irmãos na “casa materna”, inventava nomes para as guloseimas e as saboreava profusa e demoradamente. A saudade dessa época se manifestava quando, já adulto e vivendo longe do país, pedia comida confortável, aquela que nos remete ao lar e nos abraça a cada garfada. Costumeiras eram também suas visitas a bares e restaurantes, onde tinha, em cada um, seu prato de estimação. Iguarias que eram rebatizadas com poesia por um autor para quem tudo era lirismo, incluindo aí sua maneira de beber e comer. Esta edição ricamente lustrada reúne algumas das receitas mais estimadas pelo poeta e compositor. Uma animada festa de acepipes, pratos e guloseimas que pode ser reproduzida na cozinha de cada leitor.

O coronel Chabert, de Honoré de Balzac
Tido como morto durante uma importante batalha, ao voltar para casa depois de anos de errância e sofrimento, o coronel Chabert já não encontra lugar no mundo. Sua mulher, herdeira de toda a fortuna, casou-se de novo e teve dois filhos; sua casa foi demolida; até a rua em que morava foi rebatizada. No cenário político francês, a desordem do começo do século XIX, quando o Império cedia lugar à Restauração, cria uma dissonância ainda maior entre o protagonista e seu tempo. Despossado de seus bens e de seu nome, o antigo herói das guerras napoleônicas pede ajuda ao advogado Darville para se lançar com todas as forças em uma última batalha, pela retomada de sua identidade. Publicado originalmente em 1832, o romance integra A comédia humana, de Honoré de Balzac (1799-1850). Sombrio drama de amor, O coronel Chabert revela a habilidade de um dos cânones da literatura ocidental para pentrar o coração humano e escancarar toda a sua impudência.

Meu nome é vermelho, de Orhan Pamuk
Narrativa policial, um amor proibido e reflexões sobre as culturas do Oriente se reúnem neste livro. Estamos em Istambul, no fim do século XVI. Para comemorar o primeiro milênio da fuga de Maomé para Meca, o sultão encomenda um livro de exaltação à riqueza do Império Otomano. Como prova da superioridade do mundo islâmico, as imagens devem ser feitas com técnicas de perspectiva da Itália renascentista. As intenções secretas do sultão logo dão margem a especulações, desencadeando intrigas e o assassinato de um artista que trabalhava no livro. Ao mesmo tempo, desenrola-se o caso de amor entre Negro, que volta a Istambul após doze anos de ausência, e a bela Shekure. Construída por dezenove narradores – entre eles um cachorro, um cadáver e o pigmento cuja cor dá nome ao livro -, a história surpreende pela exuberância estilística, que reflete o encontro de duas culturas.

Abadon, o Exterminador, de Ernesto Sabato
Publicado em 1974, este é o último e mais experimental romance de Ernesto Sabato. Fragmentado em sua estrutura, Abadon, o Exterminador, mistura histórias paralelas, análise filosófica e crítica literária: o foco pode estar em diversos acontecimentos de um único dia em Buenos Aires, mas também pode estar no bombardeiro de Hiroshima ou na Guerra do Vietnã. A obra encerra uma trilogia iniciada com O túnel (1948) e recupera diversos personagens desses livros, num diálogo interno que faz da indagação sobre o processo de escrita um de seus motores principais. Clássico da literatura latino-americana, este livro é o testamento de um autor que perdeu a fé na unidade da experiência e expressou a descrença por meio da dilaceração máxima da forma literária.

Pileques, de F. Scott Fitzgerald
Os píncaros da alegria etílica e o tenebroso abismo do vício se encontram nesta seleção de textos sobre álcool de um dos mais brilhantes autores do século XX. Reunindo pequenos textos confessionais, aforismos e cartas, Pileques mostra as delícias e os desastres provocados pela ingestão (em doses industriais, no caso) de álcool. Autor de O Grande Gatsby, Francis Scott Fitzgerald aproveitou à beça os chamados “anos loucos”: festas, viagens e muita bebedeira. Mas a paixão por drinques,  que no início assegurava um comportamento mais leve e divertido em festas e encontros entre os literatos da época, desandaria para um brutal alcoolismo. Neste livrinho simpático e algo demoníaco, copos são virados em Nova York, Paris e Londres; a étiquette do bom bebedor manda, entre outras coisas, jamais oferecer champanhe de segunda para uma orquestra;  os hotéis europeus são uma sucessão de gafes estéticas (mas sempre bem fornidos de garrafas); as cartas são escritas à base de muitos drinques; Nova York, a “cidade perdida”, é um cenário para acomodar bares clandestinos sem fim. Tudo isso vem irresistivelmente embalado ao som do texto sincopado e jazzístico de um dos maiores prosadores da língua inglesa.

Uma aventura parisiense, de Guy de Maupassant
Nesta seleção de contos de Guy de Maupassant (1850-1893), o leitor encontrará muitas formas de amor: mulheres à procura do par ideal, um homem obcecado por uma desconhecida, outro atormentado com a possível traição da esposa. E também amantes golpistas, culpados e poligâmicos. Histórias  como “Uma aventura parisiense”, de uma mulher que vai à Paris tomada por “uma curiosidade insatisfeita, por uma tentação pelo desconhecido”, buscando encontrar a sensualidade que ela lê nos relatos dos jornais de variedades, mostram toda a habilidade do autor para as narrativas curtas. E, contempladas nesta edição, estão também o belíssimo “Sobre a água”, que narra a paixão de um velho barqueiro pelo rio, e alguns contos fantásticos que Maupassant escreveu em sua prolífica carreira como escritor.

Lançamento: Em breve tudo será mistério e cinza... e outros

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Saudações Leitores!
Confiram abaixo os últimos lançamentos da Companhia das Letras e Paralela, e babem, tem livros para todos os gostos!

Esta valsa é minha, de Zelda Fitzgerald (Tradução de Rosaura Eichenberg)
Escrito em um hospital psiquiátrico em apenas seis semanas, Esta valsa é minha é, ao mesmo tempo, um texto autobiográfico, um relato de época e um irrecusável convite para penetrar um universo feminino, alegre e sensível, mas também carregado de desilusões. Num texto denso, Zelda reordena suas ideias através da personagem Alabama Knight: fala da infância à sombra de um pai austero, dos namoros e da adolescência no sul dos Estados Unidos no período entreguerras, da vida com um artista na era do jazz, do sonho de se tornar uma bailarina profissional, das viagens à Europa, das festas e do álcool. Imagens inusitadas e a visão de um vazio cortante pontuam a narrativa de Zelda, uma mulher fascinante que, a exemplo de seu alter ego, jamais se conformou em ser apenas esposa de F. Scott Fitzgerald. Enquanto ele trabalhava em Suave é a noite – que muitos críticos consideram sua obra-prima -, Zelda preparava sua própria versão daquela mesma história.

Engenheiros da vítoria, de Paul Kennedy (Tradução de Jairo Arco e Flexa)
Em Engenheiros da vitória Paul Kennedy mostra os mecanismos internos da grande virada que levou à vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial. Um livro fundamental aos interessados no conflito bélico mais marcante do século XX e leitura inspiradora para qualquer um à frente de um importante desafio.

Editora Paralela

A invenção das asas, de Sue Monk Kidd  (Tradução de Flávia Yacubian)
Sarah é uma garota branca que sonha em ser advogada e acabar com a escravidão. Encrenca é uma garota negra que sonha em ser livre. Ambos os sonhos parecem impossíveis no início do século XIX, mas, juntas, aprendem a torná-los possíveis, e para isso, enfrentam todas as regras da sociedade em que vivem. Autora do best-seller A vida secreta das abelhas, Sue Monk Kidd traz um romance sensível e tocante sobre a luta de duas mulheres pela liberdade. Através das vidas de Sarah e Encrenca, mostra o poder da superação presente em cada mulher.

Manual antiautoajuda, de Oliver Burkeman (Tradução de André Fontenelle)
Para uma civilização tão obcecada em alcançar a felicidade, somos incrivelmente incompetentes nisso. Talvez não seja preciso dizer que livros de autoajuda, a apoteose moderna da busca pela felicidade, não estão entre as coisas que nos tornam mais felizes. Contrariando a tradição dos livros de autoajuda, nos quais o “pensamento positivo” frequentemente toma o lugar central do texto, Oliver Burkeman mostra ao leitor como pensar na felicidade pela via oposta. De maneira leve sábia e irônica, essa leitura vai enriquecê-lo – e torná-lo um pouco mais feliz.

Lançamento: A Invenção das Asas... e outros

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Saudações Leitores!
Mês de Junho chegou ao fim e eu sai dos eixos e acabei comprando mais do que devia, o Correios frescou com a minha cara e passou vários dias sem aparecer na minha porta, mas quando começou a vir só chegaram coisas boas. Foram 29 livros, 29 motivos de sorrisos. Alguns eu já até li, outros ainda não, mas esse mês foi ótimo pra livro e para leituras e foi lindo! Estou radiante.

Para começar chegou de surpresa o livro Sr. Daniels (Brittainy C. Cherry) enviado pela Editora Record, eu já li e escrevi a resenha falta só postar aqui no blog. Estou apaixonada pelo Sr. Daniels . Da Editora Seguinte recebi o exemplar de A Herdeira (Kiera Cass), que já estou lendo e amando, sou apaixonada por essa série.  Da Companhia das Letras recebi a prova de O Gigante Enterrado (Kazuo Ishiguro) que já li e estou com a resenha pronta para ser postada.


Como eu disse, o Correios ficou dias e dias sem aparecer, atrasou tudo e quando chegaram os livros da Arqueiro/Saída de Emergência Brasil foi tudo de uma vez, agora é correr para colocar tudo em dia. Da Arqueiro recebi O Príncipe dos Canalhas (Loretta Chase) e da Saída de Emergência Brasil recebi os mais que esperados Outlander 3#: O Resgate no Mar (Diana Gabaldon); Shannara 2#: As Pedras Élficas de Shannara (Terry Brooks); e O Príncipe de Westeros e Outras Histórias (George R.R. Martin et all).


Ainda de parceria recebi o livro Pra Voar Mais Alto (Flávia Côrtes) enviado pela Biruta [já tem resenha aqui no blog]; O Grande Gatsby (F. Scott Fitzgerald) edição maravilhosa enviada pela Geração Editorial; e o livro Da Ordem ao Caos (Elizabeth Laban) enviado pela Farol Literário.


Já da Novo Conceito recebi os lançamentos de maio: A Lista (Cecelia Ahern); Primeiro e Único (Emily Giffin); Neve na Primavera (Sarah Jio); Apenas Um Ano (Gayle Forman) e A Playlist de Hayden (Michelle Falkoff), esse último já tem resenha no blog.


E nos 45 min do segundo tempo chega a caixa da Novo Conceito com os lançamentos de junho contendo os livros: Eu Te Darei o Sol (Jandy Nelson), que veio com um livrinho com ilustrações que acredito serem passagens do livro e uma caixinha de giz de cera; O Álbum (Timothy Lewis); e Tocando as Estrelas (Rebecca Serle)


Então, agora vem a parte da Camila descontrolada e compradora compulsiva, foram 11 livros comprados no total e ai-meu-Deus, fiquei feliz demais com cada uma dessas compras: eram livros que eu queria faz um tempo ou que eu estava enlouquecendo para ter: Os E-mails de Holly (Holly Denham) - Editora Record; Onde Deixarei meu Coração (Sarra Manning) - Galera Record; Amy & Matthew (Cammie McGovern) - Galera Record; Onde a Lua não Está (Nathan Filer) - Rocco; A Menina Submersa: Memórias (Caitlín R. Kiernan) - DarkSide Books; O Livro do Amor (Ariane Freitas e Jessica Greco) Editora Gutenberg. Já li esse último e tô com a resenha preparada para postar.


Continuando as compras compulsivas, adquiri os seguintes livros publicados pela Intrínseca: Segundo - Eu Me Chamo Antônio (Pedro Gabriel), que já li e estou com a resenha pronta para postar; Pó de Lua (Clarice Freire); Toda Luz que Não Posso Ver (Anthony Doerr); Um Mais Um (Jojo Moyes) e 365 Dias Extraordinários (R.J. Palacio).


Como vocês puderam constatar, eu meio que perdi o controle e comprei mais do que deveria, mas estou pensando em evitar comprar durante pelo menos dois meses, e isso será um grande sacrifício porque minha lista de desejados só aumenta e a cada mês tem lançamentos de arrasar meu coração e meus bolsos.
Sei que comprei bastante esse mês, mas também li muito. Foi o mês que mais li até agora, isso me deixa muito feliz, no total foram 12 livros lidos! Bati meu próprio recorde, o máximo que já tinha conseguido ler em um mês era dez livros e dessa vez li doze. Junho só me trouxe sorrisos... Que siga assim...


Já pode chegar chegando Julho, estou esperando bons ventos, boas notícias, boas emoções, bons livros, boas leituras...

Chegou pelo Correios 58#

terça-feira, 30 de junho de 2015

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