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Resenha: Crepúsculo (A Mediadora; Vol.6) - de Meg Cabot

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Crepúsculo (A Mediadora, vol. 6), Meg Cabot, Rio de Janeiro: Galera Record, 2014, 272 pág
Traduzido por Alves Calado 

Saudações Leitores!
Crepúsculo (Twilight) é o sexto livro da série A Mediadora, precedidos por: A Terra das Sombras, O Arcano Nove, Reunião, A Hora mais Sombria, Assombrado e, por um longo tempo, era o último livro da série, no entanto, este ano (2016) a autora Meg Cabot presenteou seus leitores com um sétimo livro: Lembrança (óbvio que já tenho meu exemplar e pretendo ler em breve).

Acompanhar uma série é algo tão maravilhoso, tão excitante, tão empolgante, sobretudo, quando a série começa a te surpreender a cada livro, então, foi com uma empolgação enorme que comecei a ler Crepúsculo.


No livro anterior, Assombrado, já estava meio que delineado alguns pontos que se concretizaram em Crepúsculo, um deles foi em relação a chantagem feita por Paul Slater e Suze teve que conviver com Paul mais - digamos - intimamente, contudo a relação dos dois era muito conturbada, pois enquanto Suze visava a ajuda de Paul para compreender seus poderes como mediadora, Paul estava mais interessado em seduzir Suze.


Aqui, vamos acompanhando de perto como os "poderes" de um Mediador podem fazer com que eles se desloquem pelo tempo e espaço, como isso pode ter consequências seríssimas para a saúde dos mesmos e para o futuro das pessoas. Se formos analisar sobre esse ponto de vista é bastante assustador saber que alguém pode controlar seu futuro, mesmo tendo algumas ressalvas e limites para os poderes dos mediadores.

O fato é que Paul Slater está se roendo de ciúmes por não conseguir conquistar Suze, já que ela é apaixonada pelo fantasma gostosão do Jesse - um amor que aconteceu a primeira vista - e Paul vai tentar a todo custo fazer com que Jesse não exista na vida de Suze, isso pode ter consequências desastrosas.... só que, apesar de todo drama há o clichê. É claro.


Devo dizer, que amei a forma como se desenrolou Crepúsculo, foi um livro bastante explicativo e ligou pontas e fios soltos em diversas teorias e a solução que Meg Cabot deu para Jesse e Suze foi extremamente coerente com tudo o que foi exposto nos livros. Além do mais Suze esteve de parabéns nesse livro: deixou de ser a chatolina-dona da razão-toda poderosa e soube ser mais racional que emocional. Amadureceu 90%, e eu fiquei tipo: "Gracas a Deus, pois o Jesse merece uma MULHER, afinal 150 anos de espera para ter uma adolescente abobalhada, ninguém merece!".

Como, desde o primeiro livro venho falando: A Mediadora é uma série bem teen, mas é tão gostosa e, aliás, são livros que dá para ler em um dia, então daí vocês podem tirar a conclusão de que a leitura é bastante gostosinha.

2 comentários :

  1. A mediadora é uma série que marcou minha adolescência. Eu adoro! haha

    Mas sério que você não gosta da personalidade da Suze? Nunca achei ela abobalhada. Pelo contrário, achava ela uma personagem bastante diferente das personagens - padrão dos livros de YA. hahaha

    Amei as fotos do post. Ficaram muito bonitas! <3

    Passarei mais por aqui, no seu cantinho. Adorei conhecê-lo.
    Beijos :*

    www.brunapezzan.com

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    Respostas
    1. Bruna,

      Passei a série inteira com uma relação de amor X odeio com a Suze, na medida em que achava ela chatinha e infantil demais (principalmente para o Jesse) outras horas admirava a coragem , persistência e feminismo dela, pois ela não queria ser salva, ela buscava solucionar seus próprios problemas...

      Como eu disse, A Mediadora, foi me conquistando a cada livro e agora tem, sim, um espaço no meu coração leitor.

      xoxo
      Mila F

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Muito obrigada pelo Comentário!!!!

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