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Mostrando postagens com marcador HarperCollins Brasil. Mostrar todas as postagens
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A Última Batalha é o tipo de livro que permanece, reverbera e ecoa, mesmo depois da última página

Saudações, Leitores!

A Última Batalha (The Last Battle, 1956) foi escrito por C. S. Lewis, autor britânico que além de ficcionista foi também professor universitário e teólogo, tendo uma carreira marcada por obras de grande profundidade moral e simbólica. Este volume encerra a série As Crônicas de Nárnia com maestria e emoção, e mesmo sendo uma releitura, posso afirmar que a experiência foi tão marcante quanto da primeira vez que tive contato com essa história, talvez até mais. Reencontrar os personagens, revisitar a mitologia criada por Lewis e embarcar mais uma vez nesse último ato de fantasia e fé me fez perceber o quanto A Última Batalha continua atual, potente e reflexiva.

A Última Batalha (As Crônicas de Nárnia, v. 7) - C. S. Lewis (resenha / releitura)

quarta-feira, 23 de julho de 2025

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A Cadeira de Prata é um daqueles volumes que ganham ainda mais beleza quando revisitados

Saudações, Leitores!

A Cadeira de Prata (The Silver Chair, 1953) é o sexto volume da série As Crônicas de Nárnia, escrita pelo brilhante C. S. Lewis, e foi uma releitura que me surpreendeu. Confesso que, embora já tivesse lido esse volume anteriormente e gostado, dessa vez a experiência foi ainda melhor (resenha Aqui).

A Cadeira de Prata (As Crônicas de Nárnia, v. 6) - C. S. Lewis (resenha | releitura)

quarta-feira, 16 de julho de 2025

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A Viagem do Peregrino da Alvorada carrega um espírito de fábula e peregrinação espiritual, o que faz a leitura ser tanto uma aventura encantadora quanto uma experiência reflexiva

Saudações, Leitores!

A Viagem do Peregrino da Alvorada (The Voyage of the Dawn Treader, 1952) foi escrito pelo britânico C.S. Lewis, autor que se consolidou como um dos grandes nomes da fantasia clássica, e este foi mais um volume de As Crônicas de Nárnia que reli recentemente. Antes de mais nada, acho interessante ressaltar que essa releitura foi tão prazerosa quanto a primeira vez que li essa história e, sem dúvida, segue sendo um dos meus volumes favoritos da série.

A Viagem do Peregrino da Alvorada (As Crônicas de Nárnia, vol. 5) - C. S. Lewis (resenha | releitura)

segunda-feira, 14 de julho de 2025

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Príncipe Caspian é um livro que merece ser lido e relido, pois conserva seu encanto mesmo depois que já conhecemos a história

Saudações, Leitores!

Príncipe Caspian (Prince Caspian, 1951), trata-se do 4º volume da série As Crônicas de Nárnia, foi escrito pelo britânico C.S. Lewis, que é um consagrado autor da fantasia infantojuvenil, e este foi mais um volume que reli recentemente. Antes de mais nada, acho interessante reforçar que essa releitura me trouxe a mesma sensação mágica que senti da primeira vez que tive contato com essa história e isso só confirma o quanto essa série é especial para mim.

Príncipe Caspian (As Crônicas de Nárnia, vol. 4) - C. S. Lewis (resenha | releitura)

sexta-feira, 11 de julho de 2025

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O Cavalo e Seu Menino se tornou uma releitura extremamente necessária para me trazer uma nova experiência

Saudações, Leitores!

O Cavalo e Seu Menino (The Horse and His Boy, 1954) foi escrito pelo britânico C.S. Lewis, que dispensa apresentações, além do mais este é o terceiro volume de As Crônicas de Nárnia, porém este sempre teve um lugar muito curioso na minha memória de leitora, porque, da primeira vez que li (resenha Aqui), confesso que fiquei um tanto enfadada. Talvez eu não estivesse no momento certo, talvez esperasse outra coisa… Mas, antes de mais nada, acho importante reforçar que essa releitura me trouxe uma experiência completamente diferente: devorei o livro em um único dia e me encantei com cada detalhe da história.

O Cavalo e Seu Menino (As Crônicas de Nárnia, vol. 3) - C. S. Lewis (resenha | releitura)

sexta-feira, 4 de julho de 2025

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O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa  é uma obra que merece ser lida e relida

Saudações, Leitores!

O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa (The Lion, the Witch and the Wardrobe, 1950), escrito pelo inesquecível C.S. Lewis, é o segundo volume (em ordem cronológica  da narrativa/história e não de publicação!) da série As Crônicas de Nárnia. Posso dizer que nesta releitura (resenha anterior Aqui), tive uma experiência muito mais rica e positiva do que da primeira vez que me aventurei por estas páginas, que foi em 2018. Quando li esse livro pela primeira vez, confesso que não consegui me encantar tanto com os personagens principais; porém, agora, relendo com outro olhar, passei a apreciá-los muito mais, entendendo suas motivações, medos e amadurecimento ao longo da história.

O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa (As Crônicas de Nárnia, vol. 2) - C. S. Lewis (resenha | releitura)

terça-feira, 1 de julho de 2025

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O Sobrinho do Mago é um livro que me conquistou na primeira leitura e que, agora em releitura, me comoveu ainda mais.

Saudações, Leitores!

O Sobrinho do Mago (The Magician’s Nephew, 1955), escrito por C.S. Lewis, é o primeiro volume da amada série As Crônicas de Nárnia, e nesta releitura  (confira a postagem anterior aqui) tive mais uma vez a certeza de que esse é um livro que amo profundamente. Revisitar essa história foi como reencontrar um velho amigo: familiar, mágico e repleto de encantamento. Apesar de ser voltada ao público infantojuvenil, a obra tem aquele tipo de narrativa atemporal que continua tocando leitores de todas as idades.

O Sobrinho do Mago (As Crônicas de Nárnia, vol.1) - C. S. Lewis (resenha | releitura)

quarta-feira, 25 de junho de 2025


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Aurora não é um livro para ser lido de uma vez só; ele convida a ser degustado aos poucos, em momentos de silêncio ou de necessidade de acolhimento

Saudações, Leitores!

Recentemente finalizei a leitura de Aurora – O despertar da mulher exausta que me conquistou com sua escrita direta, sensível e, acima de tudo, honesta. Marcela Ceribelli, autora desse livro, apresenta através dessas 288 páginas uma conversa íntima entre mulheres: confissões, reflexões e desconstruções que tocam temas do cotidiano feminino com profundidade e, em muitos casos, vulnerabilidade. 

Aurora: O despertar da mulher exausta - Marcela Ceribelli (resenha)

sexta-feira, 9 de maio de 2025

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Cartas para o Papai Noel foi uma leitura bastante mágica e facilmente o leria todos em todos os Natais 

Saudações Leitores!

Sempre tive vontade de ler algo do extremamente famoso e escritor de clássicos britânico J. R. R. Tolkien, famoso pela trilogia O Senhor dos Anéis, mas até então ainda não tinha me debruçado em sua obra até estar procurando uma leitura de Natal e me deparar com Cartas do Papai Noel, comprar o ebook e o ler.

Cartas do Papai Noel - J.R.R. Tolkien (resenha)

segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

Poirot Perde uma Cliente. Agatha Christie. Rio de Janeiro: HarperCollins, 2017, 256 págs.
Tradução: Archibaldo Figueira
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Saudações Leitores!

Poirot Perde uma Cliente (Dumb Witness, 1931), de Agatha Christie, obviamente é mais um caso de Poirot, além disso é o último livro lido no #PJLendoAgathaChristie2020 que fiz no canal e aqui no blog, inclusive, vocês já podem conferir o bate-papo em vídeo sobre o volume.

Essa foi a primeira vez que li Poirot Perde uma Cliente e me surpreendi com o enredo que parece bem simples, mas ao mesmo tempo nada é exatamente o que aparenta ser, não é atoa que o final me surpreendeu enormemente, no entanto, pode ter havido outro motivo: 

Como foi o último livro do Projeto de Leitura de Agatha Christie em 2020 e eu já estar cansada por também ser o final de ano e, inclusive, o último livro que li em 2020, não consegui me apegar tanto a história a ponto de ir tentando "pegar" as pistas e tentar descobrir o desfecho, li mais por entretenimento e acompanhei os acontecimentos em Poirot Perde uma Cliente apenas como uma observadora.


Neste volume vamos acompanhar Poirot recebendo uma carta muito tempo depois dela ter sido enviada e quando ele vai investigar a procedência da carta, descobre que a mulher que a emitiu: Emily Arundell faleceu e deixou um testamento extremamente duvidoso e que deixou todos os herdeiros inconformados.

Mesmo com sua "cliente" morta, Poirot, juntamente com seu amigo, capitão Hastings, acabam investigando o que de fato aconteceu, pois na carta enviada a Poirot, Emily alegava ter sofrido uma tentativa de assassinato, então, o detetive belga investiga a situação mesmo Emily estando falecida.

Para descobrir o que de fato aconteceu aqui Poirot irá inventar algumas mentiras, utilizar nomes falsos e é impecável nas suas farsas, porém, tais atitudes incomodam exacerbadamente o incorruptível e correto capitão Hastings.

No entanto, o incomodo do capitão Hastings não impedirá de Poirot ir a fundo e descobrir o que se propôs a descobrir, na realidade, devo admitir que Hastings - pela primeira vez nos livros da dama do crime - me incomodou um pouco pela sua ingenuidade e inúmeros convites para irem embora sem descobrir o que aconteceu com Emily Arundell e os motivos dela ter mudado tão drasticamente seu testamento.


Ao concluir Poirot Perde uma Cliente, fiz uma análise geral da leitura e cheguei a decisão de que eu poderia ter apreciado muito mais a leitura se eu tivesse lido tentando descobrir as pistas e não na ligeireza de tentar terminar o volume dentro do prazo que me impus.

Com certeza, Poirot Perde uma Cliente é um livro que vou querer reler novamente com mais calma e tranquilidade, buscando as pistas com Poirot e fazendo deduções. No mais estou muito feliz pela conclusão do projeto ter sido com este volume trazendo um caso de Hercule Poirot e capitão Hastings, personagens tão icônicos de Agatha Christie.

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Poirot Perde uma Cliente - Agatha Christie (resenha)

sábado, 20 de fevereiro de 2021


Saudações Leitores!
Finalmente saiu o último vídeo do #PJLendoAgathaChristie2020 e agora já estou me sentindo saudosa, mesmo que este vídeo tenha saído super atrasado, parece que só agora que o postei que está caindo a ficha que passei o ano de 2020 lendo Agatha Christie e estou morrendo de vontade de ler mais! De qualquer maneira, espero que gostem do vídeo:

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A Extravagância do Morto. Agatha Christie. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil, 2017, 216 págs.
Tradução: Sônia Coutinho
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Saudações Leitores!

A Extravagância do Morto (Dead man's Folly, 1956) de Agatha Christie, foi mais um livro que li no #PJLendoAgathaChristie2020, inclusive já em vídeo-resenha no canal. Nessa trama vamos acompanhar mais um caso de Hercule Poirot em "parceria" com a escritora Ariadne Oliver (que também apareceu em Os Elefantes Não Esquecem que também lemos no projeto).

Sem dúvida adoro quando Poirot e a sra. Oliver se unem, porém, devo admitir, que esse nesse volume Ariadne Oliver ficou bem por trás das cenas, além disso, quando fui cadastrar a leitura descobri que essa é na verdade uma releitura do volume, porém, eu não me recordava de completamente nada do enredo. Falando em enredo, deixem-me situá-los a respeito.

Em A Extravagância do Morto temos a famosa escritora Ariadne Oliver convocando com urgência Poirot para se fazer presente na Mansão Nasse, no condado de Devon, pois a escritora foi convidada para planejar uma brincadeira de "caça ao assassino", parecida com a brincadeira de "caça ao tesouro" - com pistas e pontos escondidos - para uma festa na comunidade.


No entanto, enquanto a sra. Oliver planeja a brincadeira, sente que no grupo que está hospedado na mansão há um clima estranho e a atmosfera é um pouco obscura, de modo que a escritora convoca Poirot justamente por achar que querem se aproveitar da brincadeira de "caça ao assassino" para cometerem um crime de verdade.

Assim, Poirot, atua em sigilo para tentar descobrir quem é o criminoso antes que o crime aconteça, no entanto, descobrir isso não é tão simples, afinal é sempre mais fácil descobrir um assassino após o acontecimento fatal (já que ele deixa suas marcas) do que descobrir algo para evitar que um crime aconteça.

Naturalmente eu gosto bastante das leituras de Agatha Christie, então só tenho elogios para com esse livro, só o que eu queria ter visto mais era a sra. Oliver tendo um papel mais ativo, em contrapartida Poirot está em ótima forma com seu olhar observador e sua análise comportamental. 


Mesmo tendo gostado muito do livro, o próprio título da obra já é um reflexo do que podemos esperar para uma solução, no entanto, mesmo já suspeitando disso eu não conseguia ver onde a extravagância iria se encaixar.

Outro ponto que também quero destacar é que depois de um ano de #PJLendoAgathaChristie e já na reta final,  senti-me cansada e resolvi ler A Extravagância do Morto de maneira mais leve, sem tentar seguir descobrir pistas e nem quem era o assassino, apenas pelo entretenimento e a diversão que as narrativas de Agatha Christie sempre me proporcionam. 

Desse modo, mesmo tendo optado por fazer a leitura de A Extravagância do Morto dessa forma, foi extremamente prazeroso e divertido acompanhar o raciocínio de Agatha e a atuação de Poirot no caso. Sei que este será um livro que voltarei a reler daqui a algum tempo.

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A Extravagância do Morto - Agatha Christie (resenha)

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Saudações Leitores!
Finalmente saiu o penúltimo vídeo do #PJLendoAgathaChristie2020 e agora só falta liberar mais um (que já está gravado) e então me despedir desse grande desafio de 2020, sei que esses últimos vídeos estão saindo bem atrasados, porém justifiquei no vídeo os motivos, espero que confiram e gostem.

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A Extravagância do Morto - Agatha Christie (resenha | em vídeo)

sábado, 13 de fevereiro de 2021

Cai o Pano. Agatha Christie. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil, 2017, 208 págs.
Tradução: Clarice Lispector

Saudações Leitores!

Cai o Pano (Curtain, 1975) de Agatha Christie é o último livro publicado pela autora em vida e também o último livro com eu mais icônico personagem e detetive Hercule Poirot, porém, ao contrário do que possa parecer este livro não foi escrito antes ou em 1975 (ano de sua publicação), o manuscrito foi escrito no início da Segunda Guerra Mundial e ficou por todos os anos seguintes guardados em um cofre de banco.

É interessante mencionar isso, porque a escritora já tinha em mente que queria que este fosse um de seus últimos livros e como sua idade já estava avançada e ela percebia que não conseguiria mais escrever, resolveu publicar Cai o Pano, no ano seguinte (em janeiro de 1976) a escritora faleceu.

Nesse ínterim, vale ressaltar que por ser o livro onde Hercule Poirot aparece pela última vez, este também deve ser um dos últimos livros lidos pelos fãs do detetive belga, pois além de trazer alguns spoillers de livros anteriores traz um desfecho para a carreira de Poirot e sua parceria com o capitão Hastings. 

Aliás, vale ressaltar também que como essa leitura fez parte do #PJLendoAgathaChristie2020  já tem resenha em vídeo no canal, confiram!


Essa é a segunda vez que leio esse livro e na primeira leitura eu não sabia que seria melhor lê-lo depois de ler todas as obras com Poirot, então foi uma leitura super marcante e impactante, já nessa minha releitura eu já estava preparada para o que viria, porém muitas coisas foram surpresa já que tinha esquecido de vários detalhes.

Nesse volume iremos acompanhar Poirot já bem idoso e dependente de uma cadeira de rodas e de seu empregado para quase tudo, pois está sofrendo com sua doença que o impossibilita de andar e com o coração fragilizado, no entanto, seus problemas físicos não impedem que sua massa cinzenta esteja 100% e, quando se depara com um novo caso que o faz voltar para a Mansão Styles - palco de seu primeiro caso quando chegou à Inglaterra como refugiado - não hesita em chamar o capitão Hastings para ajudá-lo na resolução.

Confesso que o caso não é um dos mais interessantes, inclusive Cai o Pano não chega a ser um dos melhores livros de Agatha Christie, mas mesmo assim é surpreendente ver as pistas tão bem camufladas, ver Agatha nos conduzindo por um caminho e por outro a fim de montar a resolução surpreendente que ocorre no volume.

Sobre a resolução de Cai o Pano só posso dizer uma coisa: jamais esperaria algo assim e isso torna o volume extremamente marcante, do tipo de se ler uma vez e lembrar para sempre, mesmo que os detalhes se percam.


No entanto, mesmo gostando do volume, mesmo amando a escrita de Agatha Christie, o volume tem vários pontos que não me convenceram e que me deixaram frustrada por falta de explicação, por Agatha não ter percebido quão raso estava algumas explicações.

Não vou me aprofundar muito para não dar spoiller aqui, mas alguns exemplos de pontos que não me convenceram foram: Poirot saber quem era o "assassino", conhecido no livro por X e não contar para o capitão Hastings, tudo bem que a justificativa dele é boa, mas não faz sentido ele procurar Hastings para ajudá-lo quando poderia ter se dirigido para a própria polícia que atuaria mais discreta que Hastings, já que o capitão é altamente transparente.

Outra coisa que não me convenceu foi a forma como Poirot ficou na pista de X, como ele começou a investigar de forma autônoma essa pessoa e suspeitar dela? Quais os motivos que o levaram a esse X, a essas matérias de jornal e toda essa investigação em si?

De qualquer maneira, posso afirmar que Cai o Pano mesmo tendo seus "pontos" soltos, ainda é uma ótima leitura para fãs da rainha do crime e detetive Poirot, além disso, trata-se de uma leitura bastante rápida e envolvente como Agatha Christie costuma fazer em suas obras.

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Cai o Pano - Agatha Christie (resenha)

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Assassinato na Casa do Pastor. Agatha Christie. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil, 2017, 25 págs. Tradução: Edna Jansen de Mello
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Saudações Leitores!

Assassinato na Casa do Pastor (The Murder at the Vicarage, 1930) foi uma das leituras de novembro (2020) para o #PJLendoAgathaChristie2020 e por isso já temos um bate papo em vídeo no canal, caso vocês queiram conferir (isso irá me deixar demasiadamente feliz).

Há vários pontos interessantíssimos a respeito desse livro de Agatha Christie, pois além de ter sido a primeira vez que o li, comecei a leitura totalmente "às cegas" e depois descobri que era um caso da nossa querida Miss Jane Marple, para completar, fazendo uma pesquisa tive uma informação ainda maior: foi o primeiro livro em que esta personagem icônica da dama do crime apareceu em seus livros.

Nossa querida Miss Marple, morando em St. Mary Mead, vivendo sua vida pacata, fofoqueira e bastante observadora irá ajudar a solucionar um crime que acontece na casa do Pastor Clement, porém já vale ressaltar que Miss Marple - como em boa parte de seus livros - atua muito em segundo plano e quase não aparece.

Portanto em Assassinato na Casa do Pastor não espere ter muitas partes com nossa velhinha observadora, porque - se não estou enganada - ela aparece no máximo umas cinco vezes para dar algumas informações e colocar os detetives e o próprio pastor na "pista" certa.

No entanto, estou me antecipando muito, deixem-me explicar o contexto geral de Assassinato na Casa do Pastor, pois aqui temos uma história bem interessante, tendo em vista que acontece um assassinato na casa do Pastor e pega todo o vilarejo de St. Mary Mead de surpresa, muito embora o morto, o coronel Protheroe não seja uma das "pessoas" mais queridas do local, inclusive, sabe-se que muita gente já desejou a morte dele e entre essas pessoas está incluso o próprio Pastor!

Com todas essas minúcias é claro que o Pastor Clement vai se prontificar a ajudar a força policial, já que tem um certo receio de que pelo assassinato ter acontecido em sua casa ele possa ser considerado uma das suspeitas dos crime.

Desse modo, toda a narrativa de Assassinato na Casa do Pastor é feita em primeira pessoa, pelo próprio pastor que vai tentando coletar pistas e que também tem informações privilegiadas dos investigadores, porém, sempre que ele quer ter certeza de algo ele vai até sua vizinha, Miss Marple, pois acredita nos "palpites" da senhora.

Sobre a resolução do caso, Agatha Christie não poderia ter sido mais genial, confesso que no princípio da leitura ela me fez ter as suspeitas direcionadas para uma personagem, porém no decorrer da narrativas e das pistas acabei mudado o suspeito e foi aí que quando o mistério de Assassinato na Casa do Pastor foi solucionado deparei-me que minhas suspeitas iniciais estavam corretas, mas a dama do crime conseguiu me trollar - como sempre.


Pra finalizar esse veredito, preciso mencionar que amei a narrativa do pastor, esse livro me envolveu de tal maneira que quando tinha que parar de ler ficava pensando na história, realmente achei uma narrativa viciante e divertidíssima, principalmente porque o Pastor é muito ingênuo e ao passo que ele vai descortinando as pistas do assassinato ela vai descobrindo uma porção de coisas de seus paroquianos que o surpreende de tal maneira que é divertidíssimo acompanhar.

Portanto, super recomendo a leitura de Assassinato na Casa do Pastor para vocês, principalmente para quem ama Miss Marple e justamente por esse ser o primeiro livro de Agatha Christie que a personagem aparece. Sensacional!

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Assassinato na Casa do Pastor - Agatha Christie (resenha)

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Saudações Leitores!
Sei que nosso bate papo sobre Cai o Pano está super atrasado, mas o importante é que chegou mais um episódio do #PJLendoAgathaChristie2020. Peço perdão pelo atraso, mas agora que o vídeo saiu, vim compartilhar com vocês, espero que gostem.

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Cai o Pano - Agatha Christie (resenha | em vídeo)

domingo, 13 de dezembro de 2020


Saudações Leitores!
Antes tarde do que nunca, não é mesmo? Sei que nosso bate papo sobre Assassinato na Casa do Pastor, livro do #PJLendoAgathaChristie2020 está super atrasado, peço perdão por isso, mas agora saiu e já vim compartilhar com vocês, espero que gostem.

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Assassinato na Casa do Pastor - Agatha Christie (resenha | em vídeo)

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Um Pressentimento Funesto. Agatha Christie. Rio de Janeiro: HarperCollins, 2017, 256 págs.
Tradução: Milton Persson
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Saudações Leitores!

Um Pressentimento Funesto (By the Pricking of My Thumbs, 1968), da escritora Agatha Christie, trata-se de mais um volume que li para o #PJLendoAgathaChristie2020, um dos projetos literários mais audaciosos que já inventei na minha vida, afinal, ler dois livros da "Dama do Crime" por mês não é moleza, mas também é uma grande aventura. 

Como se trata de um livro do projeto que estou realizando no canal (e aqui também, claro) já temos bate-papo em vídeo no Youtube e ficarei muito feliz se vocês conferirem, ok?

Um Pressentimento Funesto é um livro que li pela primeira vez neste projeto e que é protagonizado pelo casal de "detetives/investigadores" mais amados de Agatha Christie: Tommy e Tuppence, que aparecem em cinco das obras da autora: O Inimigo Secreto (1922) - que já li há muitos anos atrás; Sócios no Crime (1929); M ou N? (1941);  Um Pressentimento Funesto (1968) e Portal do Destino (1973).

Um Pressentimento Funesto - Agatha Christie (resenha)

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

A Casa Torta. Agatha Christie. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil. 2017. 207 págs.
Tradução: Carmen Ballot
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Saudações Leitores!
A Casa Torta (Crooked House, 1949) de Agatha Christie é mais um livro que leio dentro do #PJLendoAgathaChristie2020 de modo que já tem bate-papo em vídeo no canal sobre o volume e eu ficaria bem feliz se conferissem.

Antes de iniciar meu veredito sobre A Casa Torta preciso dizer que essa minha experiência se trata de uma releitura e, ao contrário de outras releituras que já fiz de Agatha Christie, esse livro foi tão marcante quando o li que nunca esqueci a resolução do caso, o que quer dizer que já sabia quem era o assassino dessa história, no entanto, não deixei de me surpreender com vários detalhes que havia esquecido.

A Casa Torta - Agatha Christie (resenha)

segunda-feira, 16 de novembro de 2020


Saudações Leitores!
Vamos a mais um episódio do #PJLendoAgathaChristie2020? Dessa vez trago o bate-papo sobre o livro Um Pressentimento Funesto, um caso que traz como investigadores o casal mais simpático que Agatha Christie criou: Tommy e Tuppence, espero que assistam e apreciem o vídeo.

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Um Pressentimento Funesto - Agatha Christie (resenha | em vídeo)

domingo, 1 de novembro de 2020

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