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Saudações Leitores!
Venho - empolgadíssima - falar um pouco sobre a minha experiência de leitura do Mangá Pretty Guardian Sailor Moon - vol 2 que me surpreendeu bastante, até mais do que no primeiro volume, confiram:


Pretty Guardian Sailor Moon – vol. 2, Naoko Takeuchi, São Paulo: JBC, 2014, 236 pág.
Traduzido por Arnaldo Massato Oka

Estou seguindo a leitura dos Mangás da Sailor Moon, e dessa vez vou falar sobre o segundo volume Pretty Guardian Sailor Moon - vol 2, continuação do vol. 1 (resenha AQUI) escrito pela mangaka Naoko Takeuchi e, definitivamente, essa série (que se tornou um anime) marcou uma geração e cativou inúmeras pessoas sobretudo quem curte cultura japonesa.


Esse segundo volume me deixou eufórica em diversos momentos, porque a própria história central, que é encontrar a princesa Serenity foi bem mais interligada em cada capítulo, e pude acompanhar de forma favorável o desenrolar do mangá.

Outro ponto favorável nesse segundo volume é que a personagem principal (Sailor Moon) Usagi está amadurecendo e pareceu-me que está caindo a ficha da responsabilidade que ela tem nas mãos, juntamente com as outras Sailors, claro.


Retomando um pouco dos fatos ocorridos no vol. 1, Usagi já tinha conhecido as outras Sailors: Sailor Mercury (Ami), Sailor Mars (Rei), e Sailor Jupiter (Makoto), além de ter conhecido o Masquerade (Texudo Mask), a narrativa desse segundo volume continua exatamente do que parou no vol. 1 e por isso não "perdemos" nada dos acontecimentos, mas vamos começando a descobrir e desenrolar pontos altamente importantes sobre alguns personagens e sobre o Inimigo.

Além da revelação da Princesa Serenity, que todas as Sailors precisam proteger, há também uma revelação sobre o Texudo Mask e sobre o reino da Lua. Além disso, a Minako, a famosa Sailor V (Sailor Venus), aparece e se junta ao time das outras Sailors.


Como eu já tinha lido os mangás Codename: Sailor V - vol 1 e vol 2 que precede a série de mangás Pretty Guardian Sailor Moon eu estava ansiosa para que Minako aparecesse em Sailor Moon. Puxa, Minako e Usagi são tão parecidas que é obrigado as duas se darem super bem, não é?

É visível que Pretty Guardian Sailor Moon - vol 2 teve um excelente desenvolvimento e estou ansiosa para ler o terceiro volume, mas estou com uma dor no coração, pois o modo como terminou o volume 2 foi destruidor dos que shippam Usagi e Texudo Mask.

Por enquanto, o volume dois se tornou o meu mangá favorito da série, mas ainda faltam tantos volumes que pode ser que eu mude de ideia.

Resenha: Pretty Guardian Sailor Moon, vol. 2 - Naoko Takeuchi

quarta-feira, 18 de maio de 2016


Saudações Leitores!
A blogueira aqui, que vos escreve, além de livro ama - incontrolavelmente - séries e filmes que não necessariamente sejam adaptados de livros e, apesar de já ter uma coluna que faz um paralelo entre a adaptação cinematográfica e o livro aqui no blog (coluna Filmes x Livros), resolvi fazer uma outra coluna onde poderei falar de filmes em geral. 

Ressalto que não sou especialista em crítica cinematográfica, meu objetivo aqui é só desabafar sobre minha opinião particular e nem quero abordar detalhes tão técnicos (como direção, produção, fotografia, efeitos), será algo bem "bruto" mesmo: o que eu gostei, o que não gostei, o que senti ao assistir... esse tipo de coisa.

Pra estrear a coluna resolvi falar de um filme que assisti no domingo: "A Incrível História de Adeline" que foi lançado ano passado e que desde então eu fiquei bastante curiosa para assistir, mas ainda não tinha conseguido conferir.

A Incrível História de Adaline (2015)
Título Original: The Age of Adaline 
Dirigido por: Lee Toland Krieger
Duração: 112 min.
Gênero: Drama, Romance

Sinopse: Adaline Bowman (Blake Lively) nasceu na virada do século XX. Ela tinha uma vida normal até sofrer um grave acidente de carro. Desde então, ela, milagrosamente, não consegue mais envelhecer, se tornando um ser imortal com a aparência de 29 anos. Ela vive uma existência solitária, nunca se permitindo criar laços com ninguém, para não ter seu segredo revelado. Mas ela conhece o jovem filantropo, Ellis Jones (Michiel Huisman), um homem por quem pode valer a pena arriscar sua imortalidade.


Senti uma coisa linda ao assistir esse filme e em diversas partes não deu para segurar o choro. O filme me remeteu a um de meus filmes favoritos "O Curioso Caso de Benjamin Button", tanto pela narrativa, quando pelo mistério e supostamente falta de explicação com o mistério da vida de Adaline.


Adaline Bowman interpretada por Blake Lively me surpreendeu bastante, porque o filme levanta a questão do quanto ela sofreu mesmo permanecendo jovem e a atriz soube repassar muito bem essa sensação.


De maneira resumida o filme também aborda a questão dos romances e o quanto segredos são prejudiciais a qualquer relacionamento, mas que muitas vezes temos que ser corajosos para poder falar o que sentimos e o que escondemos. É impossível Adaline conseguir ser feliz num mundo tão solitário, onde sempre tem que viver correndo e fugindo das pessoas com quem criou laços antes que elas percebam que ela não envelhece.


Mas, calma, o filme não só levanta questionamentos sobre a vida (Como seria se vivêssemos para sempre?) mas traz um romance gostoso entre Adaline e Ellis, interpretado por Michiel Huisman e... OMG, achei o casal tão fofo junto!


Todo essa lance de amor/paixão modifica, sim um ser humano (que tenha coração) e isso acontece de formas tão diferentes que são as particularidades que tornam inesquecíveis e envolventes. as circunstâncias que juntaram Adaline e Ellis não são as mais inusitadas, mas são românticas e o quanto ambos são inteligentes, e poderosos juntos.


De fato, o que senti em relação A Incrível História de Adaline foi muito intenso, porque consegui sentir o quanto Adaline já não suportava mais fugir ou abandonar a quem amava e isso inclui sua própria filha. Eu chorei na parte em que ela tem que deixar a filha e que a filha tem que agir como avó porque é inconcebível ela dizer que Adaline é sua mãe. 


Também me envolvi muito com o sentimento de Adaline em relação aos seus cachorrinhos e o quanto ela sofreu ao ter que sacrificar seu "baby". Já passei por algo semelhante e é a pior decisão do mundo. Eu chorei aí também.


Depois tive que lidar com o fato de que, por mais que você fuja e se esconda, o destino e o mundo dá voltas e tem coisas que simplesmente tem que acontecer - chorei muito quando Adaline conhece o pai de Ellis, pois ela já o tinha conhecido na juventude.

Sem mais, o filme é uma belezura, e vale a pena conferir, porque os atores estão fabulosos e tem um diferencial tão encantador: Temos um narrador na história que é fabulosamente incrível!


No entanto, não adianta ir com muita sede ao pote, o filme é muito mais para sentir, se emocionar e questionar do que proporcionar algo eufórico e com um clímax de tirar o fôlego. Na verdade o filme segue um ritmo único, do começo ao fim: como se você estivesse degustando/saboreando uma boa taça de vinho. 

Dica: os diálogos são incríveis e inteligentes! 

Filme: A Incrível História de Adaline

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Saudações Leitores!
Quero mostrar para vocês dois dos lançamentos da Planeta | Essência que podem deixar vocês bem interessados, espiem só:

VOCÊ SE LEMBRA DE MIM?
MEGAN MAXWELL
ISBN: 978-85-422-0705-7
Formato: 16 x 23 cm
Brochura
Páginas: 496
Preço: R$ 46,90

Alana é uma mulher independente que não acredita no amor e tem na profissão sua única razão de viver. Jornalista freelancer, é enviada a Nova York para escrever uma reportagem sobre a metrópole, onde conhece o atraente Joel Parker. Quando ela descobre que aquele homem bonito e sedutor que tem lhe feito companhia nos últimos dias é um militar, como seu pai – uma lembrança que ainda a assombra –, a jornalista desaparece sem deixar vestígios.
Apesar de resoluta em sua vontade de se afastar do capitão da Marinha americana para não repetir a história de sofrimento de sua mãe, ela não conseguirá aplacar o desejo de seu coração por Parker.
Quem vencerá essa disputa entre razão e emoção?
O passado de sua mãe irá assombrá-la ainda mais ou irá ajudá-la a esclarecer muitas questões mal resolvidas?

QUANDO O SOFRIMENTO BATER À SUA PORTA
PE. FÁBIO DE MELO
ISBN: 978-85-422-0706-4
Formato: 16 x 23 cm
Brochura
Páginas: 192
Preço: R$ 29,90

Quando o sofrimento bater à sua porta, é melhor você abrir...
Em todas as culturas, o sofrimento humano figura como um dos assuntos mais recorrentes. Muitos ramos do conhecimento já se ocuparam dele.
O sofrimento é naturalmente interessante. Ele nos instiga a uma aproximação respeitosa, pois parece condensar boa parte do significado da vida. Compreendê-lo nos oferece uma chave de leitura para todas as questões humanas. Afinal ele perpassa toda a problemática da existência. O sofrimento é o “lugar” onde reconhecemos nossa humanidade em sua crueza mais venturosa.

Saudações Leitores!
Terminei de ler Outlander: O Resgate no Mar, Parte I* ontem à noite e estava eufórica querendo postar logo a resenha para vocês, venham conferir minha opinião, mas advirto que essa resenha tem spoiler dos livros anteriores, ok?


Outlander: O Resgate no Mar, parte I, Diana Gabaldon, 
São Paulo: Saída de Emergência, 2015, 592 pág.
Traduzido por Geni Hirata

Outlander sem dúvida é a Melhor Série que acompanho atualmente, a autora, Diana Galbadon, nunca me decepcionou, pelo contrário: me surpreende, me tortura, me deixa eufórica, viciada, ansiosa, apaixonada.

O Resgate no Mar (Voyager, em inglês) é o terceiro livro da série e foi dividido em dois volumes, um contendo a parte I e o outro contendo a parte II. Vou falar de O Resgate no Mar, parte I. Para quem acompanha o blog sabe que já resenhei o primeiro e segundo volumes: A Viajante do Tempo e A Libélula no Âmbar.


Após os acontecimento em A Libélula no Âmbar em que Claire, Brianna e Roger descobrem fatos históricos que os levam a acreditar que Jamie sobreviveu ao massacre em Culloden o trio começa a pesquisar com afinco dados que os levem ao paradeiro de Jamie.

Após 20 anos em que Claire fez a viagem no tempo e conheceu seu amado Jamie, estamos no ano de 1968 e a personagem começa a crer que pode voltar a ver seu Jamie caso descubram onde ele possa estar no passado.


Roger e Brianna descobrem pistas de sua existência e Claire precisa se decidir se irá ou não voltar as Ruínas de Craigh na Dun e tentar fazer a viagem no tempo para 1764, abandonando sua filha. A decisão não é fácil, pois dessa vez ela tem uma escolha. No entanto, até sua filha, Brianna, reconhece que Claire precisa voltar para Jamie e, após algumas ponderações, a viagem é certa.

No entanto antes da viagem e no processo das descobertas do paradeiro de Jamie, houve muita história e vamos conhecendo um pouco do que aconteceu com Claire e Brianna enquanto moravam com Frank, ao passo que também ficamos sabendo o que estava acontecendo com Jamie e seu exílio, prisão, torturas e vida solitária.


É incrível como Diana Gabaldon soube fazer um paralelo entre as duas histórias e o como ficou perceptível a dor tanto de Claire quanto de Jamie, o quanto a separação de ambos teve marcas profundas na forma de agir e modo de viver de cada um.

As mudanças foram tantas que quando, enfim, Claire e Jamie conseguem se reencontrar é assustador a distância entre ambos, o quanto eles se mostram diferentes, mas muito apaixonados ainda. O que terá que acontecer a partir de então é os dois tentarem se reconhecer.


Para quem espera um reencontro cheio de emotividade, paixão devastadora, vai se surpreender pelo fato de não ter sido tão romântico o reencontro, pois foram 20 anos de distância, Jamie não estava preparado para ver Claire novamente, ao passo que Claire sabia que voltaria a vê-lo, isto é, estava preparada.

Após o estranhamento inicial - completamente coerente com a situação - tudo fica melhor entre o casal (que mais amo na literatura!!!), no entanto é meio estranho ver o quanto os dois não se conhecem mais e o quanto nós leitores sabemos mais um sobre o outro do que eles próprios, afinal nós acompanhamos o que aconteceu com ambos durante os vinte anos que se passaram, mas eles não!


O que vale a pena ressaltar é que Claire deixou seu futuro em 1968 para o "passado" e não importa muito o que ela viveu já que não estará mais vivendo aquela realidade, no entanto, em 1764 Jamie vive uma vida clandestina em que ele é traficante de bebidas e publica artigos e panfletos coercitivos, tudo contra a coroa inglesa, correndo o risco constante de ser enforcado.

Tais atitudes não coincidiam com o "antigo" Jamie, mas a mudança do personagem foi radical, ele não precisava ter medo da forca, pois tudo o que ele considerava importante não fazia mais parte de sua vida, então ele mudou bastante ao longo dos 20 anos e, sim, suas atitudes são quase irreconhecíveis.


Diana Gabaldon não decepciona o leitor nesse terceiro volume da série, é bastante "pé no chão" em relação a coerência de atitudes e mudanças físicas e psicológicas decorrente do tempo em seus personagens. Todos têm cicatrizes, perderam ou tiveram que renunciar a algo. O terceiro volume da série também faz um bem danado ao leitor, pois pode respirar tranquilo, pois não são tantas desgraças que se abatem aos nossos queridos personagens. É como um oásis no deserto!

Se você não conhece a série, não acompanha Outlander (que também é série televisiva) você está perdendo algo extremamente fabuloso e você precisa conhecer urgentemente! Sério, largue tudo e se jogue nessa viagem!!!!

"Você é a mãe da minha filha. Só por isso, eu já lhe devo minha alma, por saber que minha vida não foi em vão, que minha filha está a salvo... Mas já faz muito tempo, Sassenach, desde que eu e você éramos um só. Você teve a sua vida... no seu tempo... e eu tive a minha vida aqui. Você não sabe nada do que eu fiz, ou fui. Você veio agora porque quis... ou porque achou que era seu dever?" (p.407)


* Esse livro foi cortesia da Editora Saída de Emergência / Arqueiro, para maiores informações acesse AQUI.

Resenha: Outlander: O Resgate no Mar - Livro 3 (Parte I) - Diana Gabaldon

sábado, 14 de maio de 2016


Saudações Leitores!
Hoje é sexta-feira, 13, que medo!
Mesmo assim, quero compartilhar com vocês essa coluna Delírios de Consumo desta Sexta-feira, que, na verdade, funciona como uma wishlist de objetos que quero comprar (mas que são ótimas sugestões para alguém que queira me presentear também - fica a dica!).

Como sou uma leitora viciada, sou obcecada por livros, então é comum que nessas postagens tenham livros, mas não é só isso, dessa vez trago, também, mas alguns dos bonequinhos do Funko Pop que estou pirando. Quem acompanha o post sabe que já tem vários para a minha lista, mas como eles são - particularmente - caros o objetivo é ir comprando aos poucos.


Tá na minha wishlist:

Os livros: O Livro dos Personagens de Harry Potter, Os Lugares Mágicos dos Filmes de Harry Potter e Harry Potter: A Magia do Cinema.

Os Funkos Pop: Sírius Black, Dobby, Draco Malfoy, Luna Lovegood, Dementador (Harry Potter)
                   Gru (Meu Malvado Favorito)
                   Merida (Valente)
                   Olaf e Elsa (Frozen)

Previsão para eu comprar tudo isso? Não faço a mínima ideia, até porque todos os itens que apontei acima tem um preço elevado e isso dificulta a realização da compra.

Aliás, o que hoje é barato? Nada. Vivemos nesse mundo e país onde o preço das coisas impossibilita quase tudo mesmo que você se mate de trabalhar... 

É triste perceber que o trabalhador quase não consegue comprar suas coisas necessárias e tão pouco as que deseja (mesmo que sejam fúteis) e os bandido e os marginais tenham... em que mundo estamos vivendo?


Delírios de Consumo 42#

sexta-feira, 13 de maio de 2016

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