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Saudações Leitores!
Ao pegar o exemplar de A Coroa em minhas mãos que, aliás, foi uma cortesia linda da Editora Seguinte (mais informações sobre o livro AQUI), lembrei da minha euforia ao ler a prova de A Seleção e o quanto fiquei o ano inteiro na expectativa da continuação, mas não estou triste por finalizar a série, pelo contrário, sinto-me aliviada e quero explicar meus motivos (não joguem pedras em mim antes de conferirem a resenha, please!)...


A Coroa, Kiera Cass, São Paulo: Seguinte, 2016, 310 pág.
Traduzido por Cristian Clemente

A Coroa (no original The Crown) é o quinto e - se Deus quiser - último livro da Série A Seleção que conta com os livros: A Seleção, A Elite, A Escolha, A Herdeira e os extras Contos da Seleção e Felizes Para Sempre escritos pela best-seller Kiera Cass, também autora de A Sereia.

Não é que esteja triste em me despedir da série, na verdade, sinto-me aliviada pela mesma ter terminado (embora já tenha lido que pode, sim, haver algo mais sobre esse universo) porque A Herdeira e A Coroa não foram muito bons e se eu pudesse dar um conselho a quem quer se aventurar pela série, leia até o terceiro livro e liberte-se. Os dois outros livros são meio frustrantes. 


Em A Coroa nos deparamos no exato momento em que terminou A Herdeira e vemos o caos e desespero de Eadlyn e Maxon ao constatar que America está a beira da morte e que Ahren fugiu para casar com a princesa da França. Maxon deixa Eadlyn para governar, pois está sem estrutura após a doença de America. Eadlyn, magicamente, torna-se madura e responsável a ponto de governar um país sem deixar de lado A Seleção.


Muitas coisas me incomodaram nesse livro, coisas até demais. Achei a mudança de Eadlyn completamente radical, como se ela tivesse sofrido uma lavagem cerebral, no entanto, vez por outra ela desliza com aquele papo absurdamente infantil e imaturo "ninguém tem mais poder do que eu". O que quero dizer é que ela mudou muito rápido, tudo o que ela era deixou de ser num piscar de olhos... não creio que alguém tão mimada e detestável (em A Herdeira) pudesse mudar tanto: da água para o vinho.


Outro ponto que me deixou em choque foi a atitude de Maxon: após vinte anos lutando por seus ideais e seu pais ele deixa uma "fedelha arrogante" - pois é isso que Eadlyn era no livro anterior - se tornar a rainha, simplesmente vira as costas para todas as suas conquistas e seu país. Tudo bem, ele ficou ao lado de America, mas essa atitude é incoerente (até mesmo America aceitar esse tipo de coisa) e imatura para um Rei. Faça-me o favor! Eu sei que ele estava passando a coroa para sua filha mas as atitudes dela não demonstravam que estava preparada para tal responsabilidade. 


São tantas coisas incoerentes que eu poderia colocar em questão nessa resenha, mas ficaria extensa demais que daria preguiça ler, mas  acho importante frisar algo: A Seleção. Não houve seleção meu povo, foi uma encheção de saco, aparentemente não tinha nenhum rapaz na Elite que tivesse REAL interesse em Eadlyn, e por que será? Fico me questionando. 

Obvio que tinham rapazes que estavam interessados em casarem com Eadlyn, mas tudo foi vazio demais e carecia de química e amor, todos os rapazes estavam mais interessados em ter a amizade da rainha. Por outro lado, temos Eadlyn querendo, enfim, se apaixonar, mas ela é tão egoísta que não consegue enxergar o amor e quando FINALMENTE o vê, está disposta a deixá-lo passar por ela.


A Coroa teve mais pontos fracos do que fortes, talvez minhas expectativas estavam altas demais (sim, eu esperava uma maior participação de America e Maxon, não houve). Inclusive um dos pontos fracos também é um dos principais pontos fortes do livro - em minha opinião - o amadurecimento de Eadlyn, apesar de drástico e incoerente, tornou-se admirável, foi ótimo ver uma personagem mais madura e carismática. 

Em meu ponto de vista, Kiera deve ter visto muito fã reclamando de Eadlyn, em como ela era chata e metida e fez com que a personagem se tornasse adorável nesse volume, mas não foi uma mudança sutil. De odiada a amada é questão de segundos? Não combinou.


Apesar de não ser meu livro preferido da série, A Coroa, foi uma leitura agradável, afinal estamos falando da escrita de Kiera Cass e essa escritora sabe prender o leitor. E em minha humilde opinião de fã e leitora, essa série já deu o que tinha que dar, está na hora de parar porque pode ficar feio continuar com essa história...

Outra coisa, só para finalizar: essa capa... gente, tá feia. Uma das séries com as capas mais bonitas, infelizmente teve essa decepção de capa. Que mau gosto horrível!

Resenha: A Coroa ( A Seleção 5) - Kiera Cass

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Saudações Leitores!
Sei que já estou "atrasada" com essa postagem e para quem já estava ansiosa pelo livro "A Coroa" já deve saber que ele já foi publicado começo deste mês, mas sempre é bom dar uma refrescada nos principais lançamentos, até para eu saber o que vocês curtem e o que acham deles... Adoro isso... vem comigo:

EDITORA SEGUINTE

A coroa (A Seleção, vol.5), de Kiera Cass
http://www.editoraseguinte.com.br/titulo/index.php?codigo=55075
Às vezes, se apaixonar é a atitude mais corajosa que alguém pode ter.
Em A herdeira, o universo de A Seleção entrou numa nova era. Vinte anos se passaram desde que America Singer e o príncipe Maxon se apaixonaram, e a filha do casal é a primeira princesa a passar por sua própria Seleção. Ela não acreditava que encontraria, tal como seus pais, um amor verdadeiro durante o concurso. Mas alguns candidatos conseguem abrir rachaduras nas muralhas que Eadlyn construiu em volta de si mesma, principalmente de seu coração. Aos poucos, os Selecionados se tornam seu porto seguro, ao mesmo tempo que a fazem enxergar como é a vida fora da bolha em que vive.
E ela realmente está precisando: os acontecimentos no palácio obrigam Eadlyn a assumir cada vez mais responsabilidades no governo, e a garota não tem escolha a não ser encarar a rejeição do público. Seu maior desafio é se aproximar do povo, mostrando que se importa e que tem capacidade de governar. Tudo isso enquanto a pressão para escolher um marido só aumenta — e um garoto em particular começa a tomar conta de seu coração.

Fração de segundo (Encruzilhada, vol. 2), de Kasie West
http://www.editoraseguinte.com.br/titulo/index.php?codigo=55059
A vida pode mudar numa fração de segundo.
Por causa de sua habilidade paranormal, Addie é capaz de Investigar seu futuro sempre que se depara com uma escolha, mas isso não torna sua realidade mais fácil. Depois de ser usada pelo namorado e traída por Laila, sua melhor amiga, ela não hesita em passar as férias com o pai no mundo Normal. Lá ela conhece Trevor, um garoto incrivelmente familiar. Se até pouco tempo ele era um estranho, por que o coração de Addie acelera toda vez que o vê?
Enquanto isso, Laila guarda um grande segredo: ela pode restaurar as memórias de Addie — só falta aprender como. Muita gente poderosa não quer que isso aconteça, e a única pessoa que pode ajudar Laila é Connor, um bad boy que não parece muito disposto a colaborar. Como ela vai ajudar a amiga a alcançar o futuro feliz que merece?

EDITORA PARALELA

O acordo (Off-Campus, vol. 1), de Elle Kennedy
Hannah Wells finalmente encontrou alguém que a interessasse. Embora seja autoconfiante em vários outros aspectos da vida, carrega nas costas uma bagagem e tanto quando o assunto é sexo e sedução. Não vai ter jeito: ela vai ter que sair da zona de conforto… Mesmo que isso signifique dar aulas particulares para o infantil, irritante e convencido capitão do time de hóquei, em troca de um encontro de mentirinha. Tudo o que Garrett Graham quer é se formar para poder jogar hóquei profissional. Mas suas notas cada vez mais baixas estão ameaçando arruinar tudo aquilo pelo que tanto se dedicou. Se ajudar uma garota linda e sarcástica a fazer ciúmes em outro cara puder garantir sua vaga no time, ele topa. Mas o que era apenas uma troca de favores entre dois opostos acaba se tornando uma amizade inesperada. Até que um beijo faz que Hannah e Garret precisem repensar os termos de seu acordo.

EDITORA ALFAGUARA

O céu de Lima, de Juan Goméz Bárcena

José Gálvez e Carlos Rodríguez gostam de pensar que são poetas. Filhos da elite limenha dos anos 1910, passam o tempo escrevendo versos e lendo autores importantes. Quando não conseguem encontrar o novo livro do mestre espanhol Juan Ramón Jímenez, eles decidem criar uma personagem feminina e pedir o livro diretamente ao poeta. O resultado dessa broma literária foi uma vasta correspondência que culminou com o espanhol apaixonando-se por um fantasma. Baseando-se nesta história real, Juan Gómez Bárcena recria, de forma imaginativa e irônica, as condições sociais de Lima, o empenho de dois jovens poetas e a criação da musa perfeita para Ramón Jiménez, aquela que inspiraria um de seus melhores poemas.


Lançamento: A Coroa... e outros

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Saudações Leitores!
Para começar a semana bem, hoje trago alguns dos principais lançamentos das editoras Companhia das Letras, Seguinte e Paralela, espero que gostem, porque tenho que confessar que absolutamente todos estes lançamentos fizeram meu coração bater mais forte. Venham dar uma olhada:

EDITORA SEGUINTE

A rebelde do deserto – Trilogia A rebelde do deserto, vol. 1 (Alwyn Hamilton)
O destino do deserto está nas mãos de Amani Al’Hiza — uma garota feita de fogo e pólvora, com o dedo sempre no gatilho.
O deserto de Miraji é governado por mortais, mas criaturas míticas rondam as áreas mais selvagens e remotas, e há boatos de que, em algum lugar, os djinnis ainda praticam magia. De toda maneira, para os humanos o deserto é um lugar impiedoso, principalmente se você é pobre, órfão ou mulher.
Amani Al’Hiza é as três coisas. Apesar de ser uma atiradora talentosa, dona de uma mira perfeita, ela não consegue escapar da Vila da Poeira, uma cidadezinha isolada que lhe oferece como futuro um casamento forçado e a vida submissa que virá depois dele.
 Para Amani, ir embora dali é mais do que um desejo — é uma necessidade. Mas ela nunca imaginou que fugiria galopando num cavalo mágico com o exército do sultão na sua cola, nem que um forasteiro misterioso seria responsável por lhe revelar o deserto que ela achava que conhecia e uma força que ela nem imaginava possuir.

Na estrada Jellicoe (Melina Marchetta)
Uma história lírica e comovente, com personagens complexos e uma trama em que nada é o que parece.
 A pequena cidade de Jellicoe, na Austrália, vive uma guerra territorial travada entre três grupos: os estudantes do internato, os adolescentes da cidade e os alunos de uma escola militar que acampa na região uma vez por ano. Taylor é líder de um dos dormitórios do internato e foi escolhida para representar seus colegas nessa disputa.
Mas a garota não precisa apenas liderar negociações: ela vai ter que enfrentar seu passado misterioso e criar coragem para finalmente tentar compreender por que foi abandonada pela mãe na estrada Jellicoe quando era criança. Hannah, a única adulta em quem Taylor confia e que poderia ajudar, desaparece repentinamente — e a pista sobre seu paradeiro é um manuscrito que narra a história de cinco crianças que viveram em Jellicoe dezoito anos atrás…

Maré congelada – Série A queda dos reinos, vol. 4 (Morgan Rhodes)
Nos três reinos de Mítica, a magia estava esquecida desde tempos imemoriais. Depois de séculos de uma paz mantida a muito custo, certa agitação começa a emergir. Enquanto os governantes lutam cegamente pelo poder, seus súditos têm suas vidas brutalmente transformadas com a eclosão repentina da guerra. É assim que o destino de quatro jovens - três herdeiros e um rebelde - acabam interligados para sempre.
Cleo, Jonas, Lucia e Magnus vão ter de lutar, cada um à sua maneira, em um mundo revirado pela guerra, onde imperam traições inesperadas, assassinatos brutais, alianças secretas e paixões arrebatadoras.
Volume 1 – A queda dos reinos:
Volume 2 – A primeira rebelde:
Volume 3 – A ascensão das trevas:


COMPANHIA DAS LETRAS

Para poder viver – A jornada de uma garota norte-coreana para a liberdade (Yeonmi Park e Maryanne Vollers)
Yeonmi Park não sonhava com a liberdade quando fugiu da Coreia do Norte. Ela nem sequer conhecia o significado dessa palavra. Tudo o que sabia era que fugir era a única maneira de sobreviver. Se ela e sua família ficassem na terra natal, todos morreriam - de fome, adoentados ou mesmo executados.
Park cresceu achando normal que seus vizinhos desaparecessem de repente. Acostumou-se a ingerir plantas selvagens na falta de comida. Acreditava que o líder de seu país era capaz de ler seus pensamentos.
Aos treze anos, quando a fome e a prisão do pai tornaram a vida impossível, Yeonmi deixou a Coreia da Norte. Era o começo de um périplo que a levaria pelo submundo chinês de traficantes e contrabandistas de pessoas, a uma travessia pela China através do deserto de Gobi até a Mongólia, à entrada na Coreia do Sul e, enfim, à liberdade.
Neste livro, Yeonmi conta essa história impressionante pela primeira vez. Uma história repleta de coragem, dignidade - e até humor.
Para poder viver é um testamento da perseverança do espírito humano. Até que ponto estamos dispostos a sofrer em nome da liberdade? Poucas vezes a resposta foi dada de modo tão eloquente.

Foe (J. M. Coetzee)
Neste clássico da literatura contemporânea, publicado originalmente em 1986, o prêmio Nobel J.M. Coetzee reinventa a história de Robinson Crusoé.
No início do século XVIII, Susan Barton se vê à deriva após o navio em que viajava ser palco de um motim de marinheiros. Ao desembarcar em uma ilha deserta, encontra abrigo ao lado de seus únicos habitantes: um homem chamado Cruso e seu escravo Sexta-feira. Cruso é um sujeito irascível, preguiçoso e autoritário: perdeu interesse em fugir da ilha ou mesmo em rememorar os eventos que marcaram sua chegada àquele lugar. Sexta-feira, por sua vez, não pode falar: teve a língua cortada, não se sabe se por proprietários de escravos ou pelo próprio Cruso. Depois de um ano, eles são resgatados por um navio que rumava para a Inglaterra, mas apenas Susan e Sexta feira sobrevivem à viagem a Bristol. Determinada a contar sua história, ela busca um famoso escritor de seu tempo, Daniel Foe, na esperança de que ele escreva um livro sobre sua experiência na ilha. Mas com a morte de Cruso e a incapacidade de articulação de Sexta-feira, a tarefa se mostra mais difícil do que pensava. Vaidoso, Foe insiste em adaptar a narrativa a seus caprichos. Susan, por sua vez, tem de convencê-lo de que sua versão é melhor e luta para manter viva a memória de um passado do qual permanece como única testemunha - ou ao menos a única capaz de transformar aquela experiência em linguagem. Traiçoeiro, elegante e inesperadamente lírico, Foe é uma das obras de construção mais complexa na carreira de um mestre absoluto da literatura.

A vida invisível de Eurídice Gusmão (Martha Batalha)
Rio de Janeiro, anos 1940. Guida Gusmão desaparece da casa dos pais sem deixar notícias, enquanto sua irmã Eurídice se torna uma dona de casa exemplar.
Mas nenhuma das duas parece feliz em suas escolhas.
A trajetória das irmãs Gusmão em muito se assemelha com a de inúmeras mulheres nascidas no Rio de Janeiro no começo do século XX e criadas apenas para serem boas esposas. São as nossas mães, avós e bisavós, invisíveis em maior ou menor grau, que não puderam protagonizar a própria vida, mas que agora são as personagens principais do primeiro romance de Martha Batalha.
Enquanto acompanhamos as desventuras de Guida e Eurídice, somos apresentados a uma gama de figuras fascinantes: Zélia, a vizinha fofoqueira, e seu pai
Álvaro, às voltas com o mau-olhado de um poderoso feiticeiro; Filomena, ex-prostituta que cuida de crianças; Luiz, um dos primeiros milionários da República; e o solteirão Antônio, dono da papelaria da esquina e apaixonado por Eurídice.
Essas múltiplas narrativas envolvem o leitor desde a primeira página, com ritmo e estrutura sólidos. Capaz de falar de temas como violência, marginalização e injustiça com humor, perspicácia e ironia, Marta Batalha é acima de tudo uma excelente contadora de histórias. Uma promessa da nova literatura brasileira que tem como principal compromisso o prazer da leitura.

Voltar para casa (Toni Morrison)
“Vamos, meu irmão. Vamos voltar para casa.”
Frank Money volta da Guerra da Coreia com mais do que cicatrizes visíveis em seu corpo. Veterano como tantos outros, vive em profundo conflito com seus fantasmas, perturbado pela enorme culpa de ser um sobrevivente e pelas atrocidades que cometeu. Ao se deparar com um país racista e segregado, ele reluta em voltar à sua cidade natal na Geórgia, onde deixou dolorosas memórias de infância e a pessoa que lhe é mais querida, a irmã Ycidra.
Ci sobreviveu como pôde aos anos de ausência do irmão, numa sociedade machista e opressiva em que as mulheres não têm vez, são sistematicamente abandonadas pelos maridos e muitas vezes mutiladas sem piedade. Ainda que não seja um soldado, é com imperativos que a menina foi criada:
“Amarre o sapato, largue essa boneca de trapo e pegue a vassoura descruze as pernas vá tirar as ervas daninhas daquele jardim endireite as costas não me responda”. O ambiente nos Estados Unidos dos anos 1950 é tão hostil - que não se diferencia muito de um campo de batalha -, especialmente para uma mulher.
Nesse mundo desfigurado, ao se reencontrarem no caminho de volta para casa, os irmãos poderão enfim ressignificar seu passado e voltar a ver com esperança o futuro. Afinal, o que é o lar, senão o lugar onde estão os nossos afetos? É no retorno à casa e no amor fraterno que Frank poderá entender sua experiência traumática na guerra e reencontrar uma força que já não acreditava ter.
Uma das mais celebradas romancistas dos Estados Unidos, a Nobel de literatura Toni Morrison expande seu olhar sobre a história norte-americana do século XX com esta narrativa de violência, amor e redenção.


EDITORA PARALELA

Todo seu – Crossfire, vol. 5 (Sylvia Day)
"Gideon Cross. A coisa mais fácil que já fiz foi me apaixonar por ele. Aconteceu instantaneamente, de forma completa e irrevogável.
Nosso casamento foi um sonho realizado. Mantê-lo é a maior batalha da minha vida. O amor transforma. Para nós, é um refúgio e também a pior tempestade.
Duas almas danificadas que se entrelaçaram. Nossos votos foram apenas o começo. Lutar por esse casamento pode nos libertar… ou nos separar de vez."
Sedutor e comovente, Todo seu é a quinta e última parte da saga Crossfire, uma história de amor que cativou milhões de leitores ao redor do mundo.
Volume 1 – Toda sua:
Volume 2 – Profundamente sua:
Volume 3 – Para sempre sua:
Volume 4 – Somente sua:

Lançamento: A Rebelde do Deserto... e outros

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Saudações Leitores!
Eu devia ter lido Coroa Cruel* antes mesmo de ler Espada de Vidro (segundo livro da série), pois pode-se considerar Coroa Cruel o volume 1.5, mas não deu para ler antes, pois recebi a prova de Espada de Vidro e precisava ler ele primeiro. Agora posto a resenha para vocês.


Coroa Cruel, Victoria Aveyard, São Paulo: Seguinte, 2016, 232 pág.
Traduzido por Cristian Clemente

Cruel Crown, no Brasil, Coroa Cruel é um spin-off da série A Rainha Vermelha, e pode ser lido após A Rainha Vermelha.
O exemplar conta com dois contos: Canção da Rainha, que traz o diário de Coriane Jacos (mãe de Cal) e Cicatrizes de Aço, conto narrado por Farley uma das líderes da rebelião vermelha, além disso, o livro traz os primeiros capítulos de Espada de Vidro, próximo volume da série.
No conto Canção da Rainha ficamos a par dos acontecimentos que levaram Coriane, uma mulher comum, a ir morar na corte e futuramente se casar com Tiberias e se tornar a rainha. Todo o conto é entremeado com narrativas em primeira e terceira pessoas. Na verdade esse conto só nos mostra um pouco sobre a personalidade de Coriane, o que lança uma sutil luz sobre o desenrolar dos fatos do primeiro volume da série, mas não chega a ser uma leitura altamente obrigatória.
O segundo conto Cicatrizes de Aço já é bem mais elaborado e mostra Farley a principal militante apresentada em A Rainha Vermelha em sua força, coragem e ideais, o interessante é que este conto acontece no mesmo 'tempo' do primeiro volume, isto é quando temos assuntos comentados por alto no primeiro livro, aqui no conto acompanhamos de perto o surgimento, a agilidade e as cabeças da revolução vermelha. Esse conto, sim, pode ser uma ótima leitura para entendermos a revolução vermelha.
Por fim, temos as primeiras 'movimentações' (capítulos) do segundo volume dá série: Espada de Vidro, cuja proposta é deixar o leitor curioso, mas que para ser honesta, achei que serviu mais para dar volume ao livro, já que Coroa Cruel ficaria bem 'fininho' se não tivesse esse acréscimo, pois os dois contos disponibilizados por Victoria Aveyard não são grandes.
Enfim, sempre considerei livros de contos relacionados a séries algo extra, algo que não influi e nem contribui para o desenrolar da história central, mas para um leitor curioso vale muito a pena conferir, pois é uma 'canja' a mais do universo criado.


*Esse livro foi cortesia da Editora Seguinte, para maiores informações, acesse AQUI.

Resenha: Coroa Cruel (Contos da Série A Rainha Vermelha) - Victoria Aveyard

quarta-feira, 30 de março de 2016

Saudações Leitores!
Vamos conferir alguns dos principais lançamentos da Seguinte, Companhia das Letras, Suma de Letras, Paralela e Alfaguara deste mês de março... espero que apreciem, afinal tem lançamentos maravilhosos vindo por aí, inclusive do mestre Stephen King.

EDITORA SEGUINTE

A profecia do pássaro de fogo – Trilogia Echo, vol. 1 (Melissa Grey)
No subterrâneo de lugares onde é muito difícil chegar, duas antigas raças travam uma guerra milenar: os Avicen, pessoas com penas no lugar de cabelos e pelos; e os Drakharin, que têm escamas sobre a pele. Ambas possuem magia correndo nas veias, o que as possibilita se esconder de todos os humanos… menos de uma adolescente chamada Echo. Echo conheceu os Avicen quando era criança, e desde então eles são sua única família. A pedido de sua guardiã Avicen, a garota começa uma jornada em busca do pássaro de fogo, uma entidade mítica que, segundo uma velha profecia, é a única forma de acabar com a guerra de vez. Mas Echo precisa encontrar o pássaro antes dos Drakharin, ou então os Avicen podem desaparecer para sempre…

Por que esta noite é diferente das outras? – Só perguntas erradas, vol. 4 (Lemony Snicket)
Último volume da série Só Perguntas Erradas, do mesmo autor das Desventuras em Série.
O jovem Lemony Snicket começou seu aprendizado em uma organização misteriosa e partiu para Manchado-pelo-mar, uma cidade decadente onde se criavam polvos para a produção de tinta.
Sua excêntrica tutora, S. Theodora Markson, foge no meio da noite para pegar o trem rumo à cidade grande. Agora ele precisa investigar por que ela está indo embora sorrateiramente e quem ela precisa encontrar nesse trem. Mas um crime terrível acontece no meio da viagem… Quem é o culpado? Quem são os passageiros — bem suspeitos — do trem? Por que uma parada não programada acontece? Será que tudo isso faz parte dos planos do vilão Tiro Furado?
Volume 1 – Quem poderia ser a uma hora dessas?: http://www.editoraseguinte.com.br/titulo/index.php?codigo=12987
Volume 2 – Quando você a viu pela última vez?: http://www.editoraseguinte.com.br/titulo/index.php?codigo=12988
Volume 3 – Você não deveria estar na escola?: http://www.editoraseguinte.com.br/titulo/index.php?codigo=12989


SUMA DE LETRAS

Mr. Mercedes (Stephen King)
Ainda é madrugada e, em uma falida cidade do Meio-Oeste, centenas de pessoas fazem fila em uma feira de empregos, desesperadas para conseguir trabalho. De repente, um único carro surge, avançando para a multidão. O Mercedes atropela vários inocentes, antes de recuar e fazer outra investida. Oito pessoas são mortas e várias ficam feridas. O assassino escapa. Meses depois, o detetive Bill Hodges ainda é atormentado pelo fracasso na resolução do caso, e passa os dias em frente à tv, contemplando a ideia de se matar. Ao receber uma carta de alguém que se autodenomina o Assassino do Mercedes, Hodges desperta da aposentadoria deprimida, decidido a encontrar o culpado. Mr. Mercedes narra uma guerra entre o bem e o mal, e o mergulho de Stephen King na mente obsessiva e psicótica desse assassino é tão arrepiante quanto inesquecível.


COMPANHIA DAS LETRAS

Linha M (Patti Smith)
Depois do cultuado Só garotos, a lendária cantora e escritora Patti Smith volta à sua odisseia pessoal em Linha M, que ela chama de “um mapa para minha vida”. O livro começa no Greenwich Village, o bairro que tanto marcou sua história. Todos os dias a artista vai ao mesmo café e, munida de seu caderno de anotações, registra suas impressões sobre o passado e o presente, a arte e a vida, o amor e a perda.
Num tom que transita entre a desolação e a esperança — e amplamente ilustrado com suas icônicas polaroides —, Linha M é uma meditação sobre viagens, séries de detetives, literatura e café. Um livro poderoso e comovente de uma das mais multifacetadas artistas em atividade.

Esta terra selvagem (Isabel Moustakas)
Romance de estreia de Isabel Moustakas, Esta terra selvagem é um thriller sangrento encenado numa São Paulo subitamente tomada por crimes de ódio.
Depois de presenciar a morte da testemunha ocular de um crime tenebroso, a vida do repórter João nunca mais foi a mesma. A jovem que assistiu à tortura e ao assassinato brutal dos pais, para depois ser abusada das maneiras mais terríveis, deu fim à própria vida diante dele após relatar cada detalhe perturbador do que vivera. A partir deste terrível episódio, o jornalista irá seguir todas as pistas que possam levá-lo a um possível grupo racista e homofóbico que vem cometendo as piores atrocidades contra imigrantes, negros, judeus, nordestinos, gays e quaisquer pessoas que eles considerem impuras. Mas a única pista que ele tem são os cadarços verde e amarelo que eles usam nos coturnos.

De mim já nem se lembra (Luiz Ruffato)
Ao abrir uma pequena caixa encontrada no quarto da mãe falecida, o narrador depara com um maço de cartas cuidadosamente atadas por um cordel. Dirigidas à mãe e escritas pelo irmão, vitimado por um acidente, essas cinquenta cartas reconstituem um passado e registram também mudanças políticas, econômicas e culturais no apogeu da ditadura militar brasileira, convidando o leitor a espreitar a memória de uma família com “olhos derramando saudades”. Em De mim já nem se lembra, Ruffato recupera a antiga tradição do romance epistolar e transfigura-a — em vez de uma troca de correspondência ordenada cronologicamente, aqui há apenas uma voz, no espaço e tempo imprecisos da ausência.


EDITORA PARALELA

A cadeira da sereia (Sue Monk Kidd)
Na abadia de santa Senara, cujo nome se originava de uma santa celta que fora uma sereia antes de ser convertida, existe uma cadeira encantada. Reza a lenda que quem tomar o assento e fizer um pedido a Senara, será ouvido. Quando Jessie Sullivan precisa retornar à ilha para cuidar de sua mãe, deixando seu marido, Hugh, para trás, ela é forçada a encarar uma série de dúvidas sobre seu casamento. Apesar do amor cordial que sente pelo marido, ela se sente atraída pelo irmão Thomas, um monge prestes a tomar seus votos solenes. Em meio ao mistério e os poderes da “santa Pecadora”, ela luta contra os desejos que parecem tomar conta de sua vida. Enquanto a liberdade que a ilha inspira parece falar com Jessie, seria ela capaz de deixar de lado a responsabilidade e o conforto do lar que criou ao lado de Hugh? Uma história  comovente sobre a espiritualidade e as escolhas que precisamos fazer.

Before – After, vol. 6 (Anna Todd)
Antes de Tessa, Hardin era um jovem rude e, às vezes, cruel. O que será que fez com que ele se tornasse esse bad boy tão revoltado? E o que passava em sua cabeça naqueles primeiros momentos com Tessa, a menina irritantemente certinha de quem ele não conseguia ficar longe? Contado sob o ponto de vista de Hardin e de outros personagens da série, Before acompanha de perto esse complexo e cativante personagem, desde seus problemas de infância até sua turbulenta juventude. O livro traz também passagens
inéditas do romance de Tessa e Hardin e revela, ao fim, o futuro desse casal intenso que conquistou os  corações de leitores no mundo inteiro!

Romance moderno (Aziz Ansari)
Durante anos, a comédia stand-up de Aziz Ansari tem discutido os romances modernos. Mas em Romance Moderno, o livro, ele decidiu levar o assunto a outro nível. Ele se juntou ao sociólogo Eric Klinenberg, da Universidade de Nova York, para desenvolver um projeto de pesquisa que se estendeu de Tóquio a Buenos Aires, passando por Paris, Doha e Wichita. Eles analisaram dados comportamentais e fizeram extensas entrevistas com centenas de pessoas. Criaram um fórum no site Reddit, onde conseguiram milhares de
respostas. Contaram com auxílio dos mais renomados pesquisadores sociais. O resultado é um livro único, em que o humor irreverente de Aziz é veículo para pesquisas sociais inovadoras, para um tour no nosso universo romântico como nunca antes visto.

EDITORA ALFAGUARA

O pescoço da girafa (Judith Schalansky)
Inge Lohmark é a última de sua espécie. Professora de biologia no Colégio Charles Darwin, na antiga Alemanha Oriental, ela sabe que adaptação é tudo. Mas as coisas estão mudando muito rapidamente. As pessoas já começam a olhar para o Ocidente em busca de empregos e oportunidades de vida; sua própria filha deixou o país. O ambiente conhecido está desaparecendo. E, mesmo que os alunos e colegas da escola não sejam os espécimes mais brilhantes da manada, parece que Lohmark está ficando para trás. Escrito com elegância e ironia, O pescoço da girafa é uma crítica mordaz ao ambiente escolar, à competição selvagem da vida e à ideia de que os mais fortes são sempre claramente reconhecíveis.


Lançamento: A profecia do pássaro de fogo... e outros

quarta-feira, 16 de março de 2016

Saudações Leitores!
Espero que vocês estejam aproveitando bastante esse mês e aposto que já leram bastante, mas que tal ficarem por dentro dos principais lançamentos das Editoras Seguinte, Companhia das Letras, Alfaguara e Suma de Letras? Tem muitas novidades chegando em nossas prateleiras neste Fevereiro, espero que venham conferir comigo, espiem:

EDITORA SEGUINTE

Espada de vidro – A rainha vermelha, vol. 2 (Victoria Aveyard)
O sangue de Mare Barrow é vermelho, da mesma cor da população comum, mas sua habilidade de controlar a eletricidade a torna tão poderosa quanto os membros da elite de sangue prateado. Depois que essa revelação foi feita em rede nacional, Mare se transformou numa arma perigosa que a corte real quer esconder e controlar.
Quando finalmente consegue escapar do palácio, Mare descobre algo surpreendente: ela não era a única vermelha com poderes. Agora, enquanto foge, a garota elétrica tenta encontrar e recrutar outros sanguenovos como ela, para formar um exército contra a nobreza opressora. Essa é uma jornada perigosa, e Mare precisará tomar cuidado para não se tornar exatamente o tipo de monstro que ela está tentando deter.

COMPANHIA DAS LETRAS

Depois a louca sou eu (Tati Bernardi)
Em Depois a louca sou eu, Tati Bernardi escreve sobre a ansiedade com um estilo escrachado, ágil, inteligente e confessional. As crises de pânico, a mania de organização, os remédios tarja-preta e os efeitos da ansiedade em sua vida aparecem sob o filtro de uma cabeça fervilhante de pensamentos, mãos trêmulas, falta de ar e, sobretudo, humor.
Tati consegue falar de um tema complicado, provocar gargalhadas e ainda manter o pacto de seriedade com o leitor. A capacidade de rir de si mesma confere a tudo isso distância, graça e humanidade. Depois a louca sou eu é a entrada em cena de uma escritora que ombreia com os melhores da nova literatura brasileira.

Isso também vai passar (Milena Busquets)
Um imperador convoca sábios e pede uma frase que sirva a todas as situações possíveis. Depois de meses, eles aparecem com uma proposta: “Isso também vai passar”. Quando Blanca era pequena, sua mãe contou essa história para ajuda-la a superar a morte do pai, e então acrescentou: “A dor e o pesar passam, assim como a euforia e a felicidade”.
Após a morte da mãe, restam as memórias do que Blanca viveu ao lado de quem a trouxe à vida, e o desejo de completar sua existência convivendo com as amigas, os filhos e os homens importantes do passado. Durante um verão na mediterrânea Cadaqués, ela se esforça para encontrar um novo caminho na vida.

Um passo atrás (Henning Mankell)
Suécia, solstício de verão. Três amigos se encontram numa reserva natural fantasiados com trajes do século XVIII para celebrar a noite mais longa do ano. O que não sabem é que estão sendo observados. Cada um deles acaba assassinado com um único tiro. Quando um dos mais confiáveis colegas de Kurt Wallander – alguém com quem ele contava para resolver o caso – também aparece morto, o inspetor logo desconfia de uma relação entre os dois crimes. Recuperando-se da morte de seu pai e obrigado a encarar o declínio da própria saúde, Wallander tenta desvendar os planos do assassino. Desesperado para encontrá-lo antes que ele ataque outra vez, o inspetor, no entanto, sempre parece estar um passo atrás.

Não me abandone jamais (Kazuo Ishiguro) – Nova edição
Romance finalista do Man Booker Prize em 2005, adaptado ao cinema com as atrizes Keira Knightley e Carey Mulligan em 2010. Do aclamado autor de O gigante enterrado e Os vestígios do dia.
Crianças costumam ser levadas a acreditar que são especiais. Mas os alunos de Hailsham, internato inglês, são tão especiais que vivem encobertos em mistérios. De onde vêm? Para onde vão? Assim como essas crianças, que têm de descobrir por conta própria o que há de estranho em suas vidas, o leitor juntará as pistas que vão sendo deixadas ao longo da narrativa. Não me abandone jamais é uma obra-prima de atmosfera e alusões.
“Você disse que tem certeza? Certeza de que estão apaixonados? E como é que você sabe disso? Então acha que o amor é coisa assim tão simples?”


EDITORA ALFAGUARA

Essa menina (Tina Correia)
Durante muito tempo, ninguém soube o verdadeiro nome de Esperança. Para todos, ela era Essa Menina. Decidida a reunir num livro as memórias de sua infância, ela desperta a criança curiosa que vivia a escutar a conversa dos adultos. Ao descrever as festas, as comidas e as brincadeiras no quintal, revela ao leitor, ainda que sob a perspectiva infantil, os anseios, fragilidades e sonhos dos que estavam à sua volta.
Os grandes eventos políticos dos anos 1930 a 1960 são o pano de fundo dessas dramáticas e emocionantes histórias. Ora testemunha, ora protagonista, é a menina de olhos grandes e curiosos quem nos conduz por essa narrativa quase mítica, ambientada no interior do Nordeste.


SUMA DE LETRAS

Marcados para sempre – À flor da pele, vol. 2 (Helena Hunting)
Depois de perder Tenley, o tatuador Hayden Stryker volta a ser atormentado por seu passado traumático, e suas noites são tumultuadas por pesadelos sobre a morte dos pais. A única maneira que encontra para ficar em paz é indo atrás da mulher que ama. Tenley acha que não merece uma segunda chance, mas precisa deixar de lado toda a culpa que sente, se quiser um futuro com Hayden. Apesar da intensa atração física, os dois têm que lutar para esquecer o passado e reconstruir sua relação, ainda tão frágil.
Nesta continuação de À flor da pele, Hayden e Tenley precisam ultrapassar enormes barreiras emocionais e encontrar na vida o mesmo tipo de sintonia perfeita que têm na cama. Marcados para sempre é a emocionante história de dois jovens desesperados para dar e receber amor, mas com medo das marcas que esse tipo de sentimento pode deixar.
Volume 1 – À flor da pele:  http://www.skoob.com.br/livro/451234ED511191

A coroa escarlate – Os Sete Reinos, vol. 4 (Cinda Williams Chima)
Há mil anos, dois jovens amantes foram traídos – Alger Waterlow foi condenado à morte e Hanalea, rainha
de Fells, a uma vida sem amor. Agora, mais uma vez, o reino de Fells está à beira de se desintegrar. Para a jovem rainha Raisa ana’Marianna, manter a paz é quase impossível. A tensão entre os magos e os clãs atingiu o limite. Os reinos vizinhos veem Fells como uma presa fácil, e a maior esperança de Raisa é unir seu povo contra um inimigo em comum – mas esse inimigo talvez seja o homem por quem está apaixonada.
Emaranhado em uma complexa rede de mentiras e tênues alianças, o antigo dono de rua Han Alister agora é parte do Conselho dos Magos. Navegar pela mortal política dos sangues azuis nunca foi tão perigoso – e Han parece fazer inimigos por todos os lados. Sua única aliada é a rainha, e, apesar dos riscos, é impossível ignorar o que sente por ela.
Então Han descobre um segredo guardado há séculos, algo poderoso o bastante para unir o povo de Fells. Mas será que ele sobreviverá por tempo suficiente para salvar o reino? Uma verdade mascarada há mil anos por uma terrível mentira vem à tona nesta emocionante conclusão da épica série de fantasia Os Sete Reinos.
Volume 1 – O Rei Demônio: http://www.skoob.com.br/livro/388275ED439488
Volume 3 – O Trono do Lobo Gris: http://www.skoob.com.br/o-trono-lobo-gris-388278ed439490.html            


Lançamento: Espada de Vidro... e outros

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

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