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Orange, vol. 4, Ichigo Takano, São Paulo: JBC, 2016, 208 pág.
Tadução: Naguisa Kushihara

Saudações Leitores!
Quando comecei a ler Orange, vol. 4 fiquei me perguntando se estava preparada para ler o penúltimo mangá da série, tenho um sério problema em dizer adeus a livros que amo e Ichigo Takano criou não só uma história que amo ler, mas personagens que adorei conhecer também e estar tão próximo ao final dos mangás me deixa triste. Lembrando que essa resenha tem Spoiler, então se você não curte esse tipo de informação, sai já daqui! Resenha proibida. kkkkkk

Resenha: Orange, vol. 4 - Ichigo Takano

sábado, 22 de abril de 2017

Orange, vol. 3, Ichigo Takano, São Paulo: JBC, 2016, 200 pág.
Tadução: Naguisa Kushihara

Saudações Leitores!
Vamos falar sobre o terceiro volume da série Orange que tem me conquistado cada vez mais a cada mangá que leio. Atenção: Por ser o terceiro volume de uma série, esta resenha pode conter Spoiler.

Após o final surpreendente do volume 2, onde Naho tenta contar para Suwa sobre sua carta a fim de pedir ajudar para salvar Kakeu e este lhe fazer uma revelação surpreendente. Naho e Suwa realmente se juntam na empreitada de salvarem o amigo. Aqui vemos inúmeros esforços para que não hajam arrependimentos futuros.

Resenha: Orange, vol.3 - Ichigo Takano

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Orange, vol. 2, Ichigo Takano, São Paulo: JBC, 2015, 208
Tadução: Naguisa Kushihara

Saudações Leitores!
Orange, sem dúvida já me surpreendeu no primeiro volume, mas este segundo foi de arrancar suspiros e partir o coração. Lembrando que, por se tratar do segundo volume de uma série, é provável que haja partes em minha resenha que você considere Spoiler, portanto, se não gosta de saber partes da história de forma direta, não confira a postagem.

Continuo apaixonada por cada um dos personagens: Naho Takamiya, Azusa Murasaka, Takako Chino, Saku Hagita, Hiroto Suwa e Kakeru Naruse, cada um se mostra bastante amigo um do outro e o que mais importa entre eles é a amizade, fazendo qualquer coisa para ajudarem-se e protegerem-se.
"Hoje é um dia feliz." (p.123)

Resenha: Orange, vol.2 - Ichigo Takano

terça-feira, 18 de abril de 2017

Orange, vol. 1, Ichigo Takano, São Paulo: JBC, 2015, 224
Tadução: Naguisa Kushihara

Saudações Leitores!
Orange originalmente publicado em 2012 é uma série composta por 5 volumes, os mangás foram escritos por Ichigo Takano e segue a vertente de mangá shoujo. Esse mangá fez um sucesso estrondoso no japão, tanto que conta com uma adaptação cinematográfica, live action (2015) e um anime (2016).

O primeiro volume de Orange é praticamente a introdução dos personagens e do tema. Conhecemos Naho Takamiya que recebe uma carta do "Eu" dela do futuro e nessas cartas, aqui teremos em xeque 4 cartas enviadas onde Naho do futuro dirá coisas que acontecerão para a Naho do presente e coisas que ela deve fazer para que evite os inúmeros arrependimentos que ela terá no futuro.

Resenha: Orange, vol.1 - Ichigo Takano

sábado, 15 de abril de 2017

Socrates in Love: o amor sobrevive ao tempo, Kyoichi Katayama & Kazumi Kazui, São Paulo: Editora JBC, 2011, 192 pág.
Tradução: Mariana Ueda
COMPRAR: Amazon, Saraiva

Saudações Leitores!
Sekai no Chushinde ai wo Sakedo no Brasil recebeu o título Socrates in Love: o amor sobrevive ao tempo se trata de um mangá criado por Kazumi Kazui, mas é baseado no romance de Kyoichi Katayama, tive a sorte de encontrá-lo enquanto navegava na seleção de mangás da Amazon e fiquei curiosa.

Logo de início preciso dizer que Socrates in Love é uma história triste, mas muito bonita e romântica que comove a todos que se entregam a leitura de suas páginas, pois aqui iremos acompanhar um casal de jovens: Sakuratô Matsumoto (carinhosamente chamado de Saku-chan) e Aki Hirose, que se conhecem ainda na escola e de uma amizade onde ambos implicavam um com o outro nasceu o amor e, na medida em que o tempo passa, esse sentimento vai se tornando maior e mais intenso.

Resenha: Socrates in Love - Kyoichi Katayama e Kazumi Kazui

sexta-feira, 31 de março de 2017

O Outro Cão que Guarda as Estrelas, Takashi Murakami, Sao Paulo: JBC, 2015, 176 pág
Tradução: Denis Kei Kimura

Saudações Leitores!
O Outro Cão que Guarda as Estrela (Zoku Hoshi Mamoru Inu) é considerado um Spin-off de O Cão que Guarda as Estrelas, também escrito por Takashi Murakami, logo após o sucesso do primeiro volume (lembrando que os mangás podem ser lidos individualmente).

Resenha: O Outro Cão que Guarda as Estrelas - Takashi Murakami

quarta-feira, 15 de março de 2017

O Cão que Guarda as Estrelas, Takashi Murakami, Sao Paulo: JBC, 2014, 132 pág
Tradução: Denis Kei Kimura

Saudações Leitores!
O Cão que Guarda as Estrelas (Hoshi Mamoru Inu) é um mangá escrito e desenhado por Takashi Murakami, trata-se de um mangá daqueles fofinhos que são destinados aos apreciadores de estórias emotivas com animais (no caso cachorro) e que além de serem emocionantes trazem uma mensagem especial e importante para qualquer leitor.

Resenha: O Cão que Guarda as Estrelas - Takashi Murakami

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Pretty Guardian Sailor Moon - vol. 5, Naoko Takeuchi, São Paulo: JBC, 2014, 252 pág
Traduzido por Arnaldo Massato Oka

Saudações Leitores!
Após a leitura de Pretty Guardian Sailor Moon, vol. 1, 2, 3 e 4 finalmente trago meus comentários sobre  vol. 5 💓 o mais legal é que essa série de Mangás escritos por Naoko Takeuchi são contados através de atos e é uma história corrida, ou seja, o vol. seguinte é a continuação exata do volume anterior!!!

Resenha: Pretty Guardian Sailor Moon, vol. 5 - Naoko Takeuchi

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Saudações Leitores!
Eis a resenha de Pretty Guardian Sailor Moon - Vol. 4 que demorei vir postar, mas o importante é que está resenha saiu. De antemão já saliento que o mangá teve uma melhora significativa, estou empolgada novamente, espero que confiram e gostem!


Pretty Guardian Sailor Moon – vol. 4, Naoko Takeuchi, São Paulo: JBC, 2014, 248 pág.
Traduzido por Arnaldo Massato Oka

Pretty Guardian Sailor Moon – vol. 4 começa onde o vol. 3 terminou, e como já havia comentado, não gostei muito do volume anterior, mas este último superou minhas expectativas e consegui apreciar e aproveitar bastante da leitura.


Desta vez vamos acompanhar do Ato 17 ao 21 e será muita emoção, revelação e descobertas. Após a sucessão de fatos catastróficos em que Sailor Mars, Sailor Júpiter e Sailor Mercury são levadas para a Black Moon, restando apenas Sailor Moon e Sailor Vênus além de Tuxedo Mask para tomarem providências e salvarem as amigas e o mundo. 


As coisas parecem ir de mal a pior, no entanto, no Ato 17 Segredo – Sailor Jupiter alguns segredos são revelados e Chibiusa  tem tudo a ver com a revelação, desde então uma incrível agilidade toma conta do mangá e, a mangaka Naoko Takeuchi, foi genial nesse ponto, pois além de todo a revelação há outras histórias no meio e quando parece não haver mais saída aparece uma luz, sem contar que há muita ação no Ato 18 Invasão – Sailor Venus.


É também em Pretty Guardian Sailor Moon – vol. 4 que nos deparamos uma outra Sailor no Ato 19 Salto Temporal – Sailor Pluto, que é responsável por guardar a porta do tempo e isso acontece quando Sailor Moon, Sailor Venus, Tuxedo Mask, Chibiusa, Luna e Artemis vão para o futuro, na Tóquio Cristal, pois é no futuro que pode haver a solução para combater a Black Moon.


No futuro há novas descobertas, isso acontece lá no Ato 20 Tóquio Cristal – Rei Endymion, e muita coisa desestrutura o leitor, algumas informações importantes para saber como destruir a Black Moon que faz parte do futuro, mas também atravessou o tempo para o passado justamente para destruir o mundo.

Por fim, no Ato 21 Labirinto - Nêmesis, e a vez de Sailor Moon ser "raptada" para a Black Moon e muitas coisas ficam um tanto quanto obscuras: por que raptar as Sailors? Qual o objetivo real do inimigo? Até aqui está meio confuso, mas confesso que desde o começo da série de mangás esse é o melhor vilão que já apareceu em Sailor Moon - pelo menos até agora.


Amei esse vol. 4 dos Mangás, realmente teve pontos bem essenciais. Já estou empolgada para a leitura do próximo volume. Aliás o mangá não tem só pontos positivos, aqui e acolá tem uns fios soltos e umas contagens de tempo que não me parecem coerentes (certas), mas isso não atrapalha em nada a trama central.

Esses são os primeiros mangás que leio (tem resenha dos volumes anteriores AQUI) e tenho cultivado um carinho todo especial e realmente nostálgico do tempo que eu assistia o animê na TV.  


Resenha: Pretty Guardian Sailor Moon - Vol. 4 - Naoko Takeuchi

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Saudações Leitores!
Hoje trago a resenha de Pretty Guardian Sailor Moon - vol. 3, série de mangás que estou amando ler, no entanto esse terceiro volume me deixou agoniada de tal forma que não consegui aproveitar tanto, mas vou explicar melhor na minha resenha...

Pretty Guardian Sailor Moon – vol. 3, Naoko Takeuchi, São Paulo: JBC, 2014, 240 pág.
Traduzido por Arnaldo Massato Oka

Seguindo com minhas leituras do Mangá Pretty Guardian Sailor Moon, hoje trago a resenha do vol. 3 (resenha vol.1; vol.2), a série foi escrita pela mangaka Naoko Takeuchi.

Após os acontecimentos do vol. 2 de Pretty Guardian Sailor Moon vamos acompanhar uma sucessão de fatos desastrosos para as Guerreiras Sailors. Tal como nos dois livros anteriores, seguimos com os capítulos/atos: Ato 12 Vilã – Rainha Metalia, Ato 13 Batalha Final - Reencarnação, Ato 14 Fim e Recomeço – Petit Étranger, Ato 15 Invasão – Sailor Mars e Ato 16 Sequestro – Sailor Mercury.


Logo no começo do Ato 12: Vilã – Rainha Metalia, que é a continuação do fim do segundo volume da série, vemos que Mamoru/Tuxedo Mask/Endymion tornou-se mau e está lutando contras as Sailors e, infelizmente, nossa querida Sailor Moon/Usagi terá que tomar uma terrível decisão, pois independente de seu amor por Mamochan ela precisa manter todos a salvo.


É exatamente o resultado de sua decisão que vamos acompanhar no Ato 13: Batalha Final - Reencarnação, como fã, é difícil acompanhar esse Ato porque vemos o quanto ela precisa ser corajosa e desistir de seus próprios sentimentos para fazer o que é certo. E apesar de todas as decisões vemos que foi o único jeito de destruir o inimigo (Rainha Metalia).


Então, quando tudo parece bem, no Ato 14 Fim e Recomeço – Petit Étranger vemos que uma nova ameaça pode estar se aproximando e é assustador, pois tal como as Sailors, o leitor fica meio perdido ao se deparar com a pequena Chibiusa e sem saber ela é de confiança ou alguma espécie de ameaça, pois juntamente com ela acontecimentos estranhos passam a acontecer.



Lá vamos nós sofrer mais um pouco com o Ato 15 Invasão – Sailor Mars, quando o inimigo chamado Black Moon aparece para aterrorizar a vida de todos e sobretudo das Sailors. E é neste ato que a Sailor Mars é levada para a Black Moon e as demais Sailors não conseguem impedir o terrível acontecimento - Haja Coração! - Sailor Moon, Sailor Jupiter, Sailor Mercury ficam desesperadas e na tentativa de tentarem recuperar Sailor Mars, mais uma das Sailors é raptada e no Ato 16 Sequestro – Sailor Mercury vemos que a querida e inteligente Amy (Sailor Mercury) é levada para a Black Moon.


O que posso dizer mais sobre esse vol. 3 de Pretty Guardian Sailor Moon? Foi destruidor, tão destruidor que nem o fato da Sailor Moon ter, enfim, conseguido destruir a Rainha Metalia e terem passado por alguns momentos de relativa paz não foi capaz de tornar o terceiro volume menos destruidor de coração. Foi tanto sofrimento que eu sofri junto com as minhas queridas guerreiras e tinha que dar uma parada em cada "ato" para não me afogar nas tristezas das guardiãs da princesa Serenity. 


Pretty Guardian Sailor Moon vol. 3 foi tão sofrido para mim que não consegui gostar, esforcei-me muito, mas não consegui. Embora reconheça que tudo o sofrimento é necessário pois torna as próprias Sailors mais fortes e mostram que no fundo a amizade e o amor prevalecem sobre o mal, não fui capaz de simpatizar por esse terceiro volume. Ficou um gosto amargo. 



Pra completar aparece a pequena Chibiusa, cheia de mistérios e sendo super fofa, e eu fico receosa de ela ser "do mau" e eu não ter estrutura para suportar esse "baque", aliás tô apavorada com os novos vilões: a Black Moon parece ser absurdamente aterrorizante e as agora com as baixas de Mercury e Mars a situação me preocupa.

Resenha: Pretty Guardian Sailor Moon, Vol. 3 - Naoko Takeuchi

domingo, 12 de junho de 2016

Saudações Leitores!
Venho - empolgadíssima - falar um pouco sobre a minha experiência de leitura do Mangá Pretty Guardian Sailor Moon - vol 2 que me surpreendeu bastante, até mais do que no primeiro volume, confiram:


Pretty Guardian Sailor Moon – vol. 2, Naoko Takeuchi, São Paulo: JBC, 2014, 236 pág.
Traduzido por Arnaldo Massato Oka

Estou seguindo a leitura dos Mangás da Sailor Moon, e dessa vez vou falar sobre o segundo volume Pretty Guardian Sailor Moon - vol 2, continuação do vol. 1 (resenha AQUI) escrito pela mangaka Naoko Takeuchi e, definitivamente, essa série (que se tornou um anime) marcou uma geração e cativou inúmeras pessoas sobretudo quem curte cultura japonesa.


Esse segundo volume me deixou eufórica em diversos momentos, porque a própria história central, que é encontrar a princesa Serenity foi bem mais interligada em cada capítulo, e pude acompanhar de forma favorável o desenrolar do mangá.

Outro ponto favorável nesse segundo volume é que a personagem principal (Sailor Moon) Usagi está amadurecendo e pareceu-me que está caindo a ficha da responsabilidade que ela tem nas mãos, juntamente com as outras Sailors, claro.


Retomando um pouco dos fatos ocorridos no vol. 1, Usagi já tinha conhecido as outras Sailors: Sailor Mercury (Ami), Sailor Mars (Rei), e Sailor Jupiter (Makoto), além de ter conhecido o Masquerade (Texudo Mask), a narrativa desse segundo volume continua exatamente do que parou no vol. 1 e por isso não "perdemos" nada dos acontecimentos, mas vamos começando a descobrir e desenrolar pontos altamente importantes sobre alguns personagens e sobre o Inimigo.

Além da revelação da Princesa Serenity, que todas as Sailors precisam proteger, há também uma revelação sobre o Texudo Mask e sobre o reino da Lua. Além disso, a Minako, a famosa Sailor V (Sailor Venus), aparece e se junta ao time das outras Sailors.


Como eu já tinha lido os mangás Codename: Sailor V - vol 1 e vol 2 que precede a série de mangás Pretty Guardian Sailor Moon eu estava ansiosa para que Minako aparecesse em Sailor Moon. Puxa, Minako e Usagi são tão parecidas que é obrigado as duas se darem super bem, não é?

É visível que Pretty Guardian Sailor Moon - vol 2 teve um excelente desenvolvimento e estou ansiosa para ler o terceiro volume, mas estou com uma dor no coração, pois o modo como terminou o volume 2 foi destruidor dos que shippam Usagi e Texudo Mask.

Por enquanto, o volume dois se tornou o meu mangá favorito da série, mas ainda faltam tantos volumes que pode ser que eu mude de ideia.

Resenha: Pretty Guardian Sailor Moon, vol. 2 - Naoko Takeuchi

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Saudações Leitores!
Hoje venho falar sobre Pretty Guardian Sailor Moon – vol. 1, estou realmente muito empolgada para falar sobre este mangá que marcou minha infância, pois ficava assistindo o anime. Na verdade, nem sei se este estilo de livro é do interesse de vocês, mas acredito que divulgar bons livros sempre foi minha intenção então... lá vai a dica:


Pretty Guardian Sailor Moon – vol. 1, Naoko Takeuchi, São Paulo: JBC, 2014, 240 pág.
Traduzido por Arnaldo Massato Oka

Quero falar um pouco sobre os mangás que estou lendo, anteriormente fiz a resenha de Codename: Sailor V - vol 1 e vol 2 aqui no blog e hoje teço comentários sobre o primeiro volume da série de mangás Pretty Guardian Sailor Moon, escritas – também – pela mangaka Naoko Takeuchi (武内直子, Takeuchi Naoko).
Pretty Guardian Sailor Moon – vol. 1 me deixou com uma nostalgia enorme do tempo que eu assistia ao anime na TV, meus comentários vão estar bem sentimentais e, por conseguinte, verdadeiros.
Logo no primeiro “ato” temos a apresentação de Usagi Tsukino (que é a nossa Serena, no Brasil) e como ela conhece a gatinha preta e falante Luna que vai lhe revelar seus superpoderes e sua missão.
A Usagi é terrivelmente desastrada, estabanada, infantil, preguiçosa, comilona e é muito difícil ela manter o foco em algo, mas isso é normal, já que ela tem 13-14 anos e está no colegial, ou seja, mesmo sendo uma super-heroína ela tem que lidar com todos os conflitos juvenis e tentar recordar seu passado.
É também em Pretty Guardian Sailor Moon – vol. 1 que Usagi vai conhecer outras Sailors e assim montar um time de super-heroínas na tentativa de juntas serem mais fortes para vencerem o inimigo, portanto, de forma paulatina e cheia de aventuras e loucuras Usagi vai conhecer Ami Mizuno (Sailor Mercury); Rei Hino (Sailor Mars) e Makoto Kino (Sailor Jupiter). Além das Sailors também temos a introdução de um rapaz mascarado que se diz ser Texudo Mask (sem estar transformado ele é Mamoru Chiba – o mesmo Darien Chiba no Brasil) por quem Usagi se apaixona antes mesmo de descobrir quem de fato Texudo Mask é.
A verdade é que o mangá me deixou bastante envolvida com os personagens e com a própria história. Por que estão absolutamente conectadas e em cada capítulo vamos descobrindo mais e mais coisas.
Realmente estou feliz por estar gostando dos mangás, por eu já ter assistido o anime estava com receio de não gostar do mangá, mas definitivamente, estou cada vez mais surpresa e apaixonada por esse tipo de livro.
Além de tudo, o final de Pretty Guardian Sailor Moon – vol. 1 é bem empolgante e estou ansiosa para ler o próximo volume, na verdade.



Resenha: Pretty Guardian Sailor Moon, vol. 1 - Naoko Takeuchi

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Saudações Leitores!
Pra quem acompanha o blog deve ter percebido que tenho andado obcecada por quadrinhos e agora por mangás, para dar início a essa minha fase de ler mangás optei por ler uma série absurdamente nostálgica para mim: Sailor Moon, que é antecedida por Codename: Sailor V - Vol. 1 e Vol. 2, e revolvi falar um pouco sobre minha experiência de leitura...


Codename: Sailor V - vol 1 e vol 2, Naoko Takeuchi, São Paulo: JBC, 2015, vol. 1: 272 pág; vol. 2: 298 pág.
Traduzido por Arnaldo Massato Oka

Resolvi falar um pouco desses dois mangás: Codename: Sailor V - vol 1 e vol 2, não sei exatamente se o público do blog curte mangás, mas como gostei bastante de lê-los achei válido vir contar como foi essa experiência. Os mangás foram escritos por Naoko Takeuchi (武内直子, Takeuchi Naoko), uma famoso mangaka conhecida principalmente pelos mangás e anime Sailor Moon.

Codename: Sailor V tanto o volume 1 quando o 2, antecedem a história das Pretty Guardian Sailor Moon, portanto, para quem é fã (mangá ou anime) considero válida a leitura. Nesses dois volumes somos apresentados a Sailor V (ou Sailor Venus), a primeira heroína de uniforme de marinheiro, que na verdade é Minako Aino, uma adolescente de 13-14 anos estudante do segundo ano colegial que tem características muito singulares: estabanada, bagunceira, encrenqueira, preguiçosa, comilona, mas também romântica e corajosa.

Minako (Mina) encontra um gatinho branco falante chamado Artemis que a introduz no seu papel de heroína, guerreira do amor e da justiça e a medida que aprende a como proteger as pessoas ela terá que viver seus próprios problemas juvenis, por exemplo: escola, namoros, amizade.
Mina é uma garota comum e bastante estabanada e tem uma forma peculiar de lidar com o Inimigo. Uma coisa que me fazia rir sempre era que ela se apaixonava facilmente por cada rapaz bonito que aparecia, mesmo o Inimigo.
Durante todo os dois mangás acompanhamos várias aventuras de Mina e Artemis além do mais, no final do segundo volume há um gancho muito bom para a introdução da Sailor Moon.

Um ponto que acho válido frisar é o fato de Mina ter características bem semelhantes a de Usagi Tsukino (que é a Sailor Moon e no Brasil conhecemos por Serena). O próprio desenho e traço de Naoko Takeuchi não tem uma evolução tão grande, até porque - pelo que andei lendo na web - os mangás Sailor V e Sailor Moon foram publicados quase simultaneamente.
Confesso até pesquisar sobre a Sailor Moon (quando eu fui comprar os Mangas) eu não conhecia a história da Sailor V, ou provavelmente não me lembrava dela, mas ao ler os volumes que precederam a Sailor Moon fiquei realmente eufórica e nostálgica, sem dúvida eu quero voltar a conferir o próprio anime.


Sobre minha leitura de  Codename: Sailor V - Vol. 1 eu amei e acho que deu uma boa introdução sobre a história, sobre o Inimigo, sobre como seria o próprio estilo da série e conhecer a escrita e os traços de Naoko Takeuchi foi indescritível.
Já Codename: Sailor V - Vol. 2 foi um pouco mais lendo e isso me incomodou um pouco, mas também pude perceber um pouco da evolução da própria personagem Mina que mesmo 'doidinha' já parecer ter uma noção maior de suas responsabilidades e de seus próprios sentimentos.

Sobre a Edição da JBC, responsável pela publicação brasileira dos mangás, tenho que bater palmas, pois está primorosa e muito bem acabada. No entanto gostaria que as HQs tivessem um tamanho maior, pois em algumas páginas as letras ficaram tão pequenininhas que dá um pouco de trabalho para decifrar.

Resenha: Codename: Sailor V (Vol. 1 e Vol. 2) - Naoko Takeuchi

quarta-feira, 20 de abril de 2016

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