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Saudações Leitores!
Não sou muito chegada a ler biografias, exceto de quem realmente admiro e tenho interesse em conhecer suas histórias, esse é exatamente o caso da biografia de Stephen Hawking, portanto li o livro, para posteriormente conhecer o filme. Hoje vou falar sobre essa experiência no Filme x Livro. 

Título:  The Theory of Everything (Original)
Ano: 2014
Direção: James Marsh
Gênero: Biografia, Drama, Romance
Países de Origem: Reino Unido da Grã-Bretanha, Irlanda do Norte

Sinopse: O Filme conta sobre o relacionamento do famoso físico Stephen Hawking (Eddie Redmayne) com sua esposa Jane (Felicity Jones), desafiado pela doença de Hawking, portador de esclerose lateral amiotrófica. (Filmow)

Minha Opinião:

Nem toda celebridade e tão pouco cientistas e estudiosos tem vidas tão interessantes, ou melhor, reservadas. Hoje com as redes sociais, internet e as muitas formas de informação há uma exposição cada vez mais acentuada sobre a vida privada das celebs, Esse não é o caso da vida de Stephen Hawking, que sempre teve um mistério, mesmo já tendo algumas biografias escritas, livros e ser um famoso cosmólogo sua vida é relativamente pouco conhecida.Isso despertou minha curiosidade, Stephen é humano por trás de toda a sua genialidade e eu queria conhecer essa faceta. 
A Teoria de Tudo (resenha do livro AQUI) foi a oportunidade que encontrei de conhecer. O livro, como já coloquei na resenha é muito bom, uma leitura inteiramente agradável e após sua leitura já corri para assistir o filme indicado ao Oscar!


O filme, tal como no livro foca mais na vida familiar e nas consequências da doença de Stephen, mas não deixa de lado sua vida profissional, o filme aborda de uma maneira geral as descobertas de Stephen e tudo o que ele passou ao surgir os sintomas da ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica).


O filme tem uma fotografia, linda, o cenário é perfeito só que isso se torna um pequeno detalhe diante da grandiosidade da interpretação dos atores principais Eddie Redmayne e Felicity Jones nos papéis de Stephen e Jane Hawking, respectivamente. Sobretudo Eddie Eddie Redmayne que de uma maneira quase surreal soube dar vida a complexa personalidade de Stephen e as características da Esclerose Lateral Amiotrófica, sua interpretação foi tão real que me deixou arrepiada.


O final do filme, uma espécie de rebobinação de fatos, foi uma sacada inteligente e impressionante para a própria teoria abordada por Stephen, eu fiquei de queixo caído, boca aberta, coração palpitando com o final. Um filme que me deixou maravilhada e que pretendo voltar a assistir quantas vezes eu puder.
A Teoria de Tudo foi indicado ao Oscar, não sei dizer porque não ganhou, já que não assisti ainda aos outros indicados, mas com certeza, esse filme foi uma adaptação de peso. Fico feliz por Eddie Redmayne ter ganhado o Oscar de melhor ator, ele definitivamente mereceu, foi brilhante!

Filme: A Teoria de Tudo

quinta-feira, 3 de setembro de 2015


Saudações Leitores!
Eu tava com esse post feito há mais de um mês, mas esqueci de postar!!!! Chocada...
Demorei para assistir a continuação de Paixão Sem Limites (Três Metros Sobre o Céu) mais do que imaginei que demoraria, mas tenho um motivo plausível: não gostei tanto do livro Sou Louco Por Você e por isso demorei a assistir ao filme Sou Louco Por Você que também tem duas versões cinematográficas: Tengo Ganas de Ti (2012, versão Espanhola) e Ho Voglia di Te (2007, versão Italiana). Novamente, assisti a versão espanhola, tal como  no primeiro filme. É a versão mais nova e mais queridinha por conta do ator principal: Mario Casas

Título: Tengo Ganas de Ti (Original)
Ano: 2012
Duração: 119 min
Direção: Fernando González Molina
Gênero: Drama, Romance
Países de Origem: Espanha

Sinopse: H (Mario Casas), depois de ter ido a Londres por um tempo, decidiu voltar a Barcelona. Mas as coisas não estão exatamente como eram antes. Todos aqueles ao seu redor mudaram. Ele também. Mas uma coisa permanece exatamente a mesma: ainda não esqueceu Babi (María Valverde), o grande amor de sua vida. No entanto, Babi já reconstruiu sua vida e está noiva de outro homem. H tenta esquecer de qualquer jeito e decide também começar do zero, mudar de ambiente, sair com amigos, procurar outro emprego... Nesta nova rota, ele conhece Gin (Clara Lago), uma menina dura e intensa que tem os mesmos hobbies que ele. Eles começam um relacionamento, mas... H pode esquecer seus sentimentos por Babi? 

Minha Opinião:

Assistir ao filme Paixão Sem Limites após ter lido Três Metros Sobre o Céu (resenha Livro e Filme) foi terrivelmente delicioso, porque eu realmente amei o livro e aplaudi de pé a adaptação cinematográfica, mas aí, após a leitura de Sou Louco Por Você (resenha Livro) fiquei meio devastada porque o desenrolar da história não seguiu o rumo que eu desejava, contudo sou uma leitora madura o suficiente para perceber a beleza e autenticidade do livro: o rumo que a história tomou foi a que mais combinava com todo o desenlace do primeiro livro, além do mais o autor Federico Moccia é um escritor que não quer agradar o leitor, ele surpreende, não é nada clichê.

Então, tive que me acostumar com a ideia e engolir sapos com o rumo que a narrativa tomou - precisei de muita meditação, gente, sofri que nem uma condenada - portanto, quando enfim resolvi assistir ao filme fui na expectativa de me deliciar com o Mario Casas (que interpreta Hache/Hugo/Step).

Qual foi minha surpresa? No desenvolvimento do filme eu passei a amá-lo. Isso se deve ao fato de que eu me encantei com a Gin (Clara Lago), ela é tão perfeita para o H que não tenho palavras para expressar isso, melhor vocês verem:


Além de ter me agradado com a escolha dos novos atores, pude ver os que já fizeram parte do primeiro filme o que foi demasiadamente gratificante. Acho que as cenas que mais me emocionaram foram as com o amigo de H, e claro, o romance com Gin, eu senti que os dois atores tinham uma química incrível, de arrepiar.


Após o filme consegui ver o próprio livro com outros olhos e apreciar o romance de Gin. na verdade, no livro, a Gin é absurdamente chata, mas no filme ela é esperta, simpática e valente. Somente ela pode colocar as rédeas em H. De fato.


H quando apaixonado fica a criatura mais linda do universo, a inscrição sob a ponte para Babi é uma das provas disso, posteriormente tem a declaração para Gin que é emocionante e linda, com certeza fiquei derretida e desejando um H só para mim.


Sobre a adaptação em si eu achei brilhante e não mudaria nada, a fotografia é linda, a trilha sonora... Sim, eu quero assistir esse filme outras vezes e sempre que possível! Favoritei esse filme, não tem como não favoritar. 
Como gosto de polêmica eu vou admitir que gostei ainda mais do filme Sou Louco Por Você do que de Paixão Sem Limites, claro que os dois são lindos e tem suas particularidades, mas há algo mais profundo no segundo filme, parece mais real e original, mais maduro.


Já vi muitas pessoas comentando que o primeiro livro e o primeiro filme são melhores do que o segundo, que quase ninguém gostou de Clara Lago como Gin, mas penso o oposto, achei que a atriz deu vida a personagem de forma maravilhosa e chegou a me cativar mais do que a Babi (María Valverde).
Sobre os livros: apreciei muito mais Três Metros Acima do Céu do que Sou Louco Por Você. No entanto, acho que é tão maravilhoso poder conferir aos filmes e livros.

Filme: Sou Louco por Você

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Saudações Leitores!
Depois de ler o livro da Cecelia, Simplesmente Acontece, eu precisava desesperadamente assistir ao filme e mesmo ainda com uma ressaca literária braba e com o coração apertadinho fui assistir esse filme na certeza de que iria amar e me emocionar. Dito e feito! Só lamento ter demorado tanto para postar minha opinião. Eu tinha esquecido completamente que já tinha escrito essa postagem e estava nos rascunhos do blog. hihihihi

Título: Love, Rosie (Original)
Ano: 2014
Direção: Christian Ditter
Gênero: Comédia, Romance
Países de Origem: Canadá, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte.


Sinopse: Os jovens britânicos Rosie (Lily Collins) e Alex (Sam Claflin) são amigos inseparáveis desde a infância, experimentando juntos as dificuldades amorosas, familiares e escolares. Embora exista uma atração ente eles, os dois mantêm a amizade acima de tudo. Um dia, Alex decide aceitar um convite para estudar medicina em Harvard, nos Estados Unidos. A distância entre eles faz com que nasçam os primeiros segredos, enquanto cada um encontra outros namorados e namoradas. Mas o destino continua atraindo Rosie e Alex um ao outro.

Minha Opinião:

Não consigo negar e nem esconder o quanto a escritora Cecelia Ahern é expert em brincar com meus sentimentos e foi exatamente isso o que aconteceu quando li Simplesmente Acontece (resenha AQUI) eu fiquei devastada e com uma incomparável ressaca literária, portanto, na primeira oportunidade que tive de assistir ao filme eu a agarrei. E foi uma euforia só: à la Rosie.


Vou tentar expressar o que senti assistindo esse filme, mas já deixo todos de sobre aviso: é difícil falar de filmes tão bons! Vocês são obrigados [por mim] a concordar comigo. O que dizer? Bem... os cenários são DIVOS, a fotografia maravilhosa, a trilha sonora uma delícia e a escolha dos personagens, não poderia ter sido melhor. De fato.
Sem dúvida posso abrir minha boca e assumir que o filme correspondeu absolutamente as minhas expectativas em todos os quesitos.
Os atores que fizeram Rosie e Alex, respectivamente Lily Collins e Sam Claflin foram exatamente brilhantes e perfeitos um para o outro shippei totalmente o casal. Tinham uma química incrível e dava para perceber que os olhares de ambos falavam muitas coisas. ♥ Completamente amorzinho os dois.


O enredo em si, é bem fiel ao livro, mudou alguns detalhes, cortou cenas bem legais, mas de uma maneira geral a essência do livro estava toda no filme, houve mudanças de nomes e essas coisas, mas foi lindo e quem se importa com esses detalhes quando há um casal incrível para shippar? Ok, vou parar. Alguns detalhes são realmente importante, mas acredito que quase nada se perdeu durante a adaptação, e o filme tem o mesmo poder do livro de emocionar, fazer-nos suspirar e se encantar e sofrer com as reviravoltas e desencontros da vida de Rosie e Alex. Dá vontade de pegar os dois e trancá-los até eles resolverem as paradas deles.


O meu maior medo quando li o livro era que a adaptação não ficasse boa, porque eu ficava imaginando em minha mente o seguinte: como é que os roteiristas e diretores iriam fazer para essas cartas/bilhetes/e-mails etc, presentes no livro, se tornarem uma história convincente na tela? Achei muito boa a forma como foi produzido o filme e quero assistir milhares de vezes até decorar todas as falas. ♥ Sim, sou dessas!

Tem como não shippar esse casal? ♥
Só digo uma coisa, para finalizar esse post, vocês precisam conferir esse filme e o livro, claro!

Filme: Simplesmente Acontece

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Saudações Leitores!
Eu sei que faz anos que A Hospedeira foi adaptado ao cinema, mas eu fiquei com o pé atrás para assistir, eu meio que AMEI o livro e em diversos pontos o considero melhor do que a Saga Crepúsculo e por isso tive receio de mergulhar no filme, mas o dia chegou e agora vocês podem saber o que achei.

Título: The Host (Original)
Ano: 2013
Direção: Andrew Niccol
Gênero: Aventura, Ficção Científica, Romance
Países de Origem: Estados Unidos/ Suiça

Sinopse: A fome e a violência foram erradicadas da Terra, bem como os problemas climáticos do planeta foram resolvidos. Estes feitos foram conquistados graças aos seres alienígenas conhecidos como almas, que ocupam corpos humanos como se fossem parasitas. Pregando uma sociedade baseada na paz, as almas perseguem os poucos humanos que ainda não foram dominados. Um deles é Melanie Stryder (Saoirse Ronan), que se sacrifica para que o irmão caçula, Jamie (Chandler Canterbury), possa escapar. Melanie passa a ser dominada por uma alma chamada Peregrina, que tem por missão vasculhar suas memórias para encontrar rastros de outros humanos. Entretanto, a consciência de Melanie ainda está viva dentro do corpo, o que faz com que Peregrina tenha que lidar com ela constantemente. Com o tempo, a alma fica cada vez mais fascinada com a vida e os sentimentos que Melanie tinha e passa a protegê-la de Buscadora (Diane Kruger), que deseja capturar seus amigos humanos o quanto antes.

Minha Opinião:

Demorei mas enfim assisti A Hospedeira \õ/ já faz algum tempo que li o livro (resenha AQUI), mas ele foi uma leitura maravilhosa - principalmente depois que peguei o ritmo e entendi as terminologias alienígenas e em vários pontos considero o livro bem melhor do que a Saga Crepúsculo, embora eu também seja apaixonada pela Saga.


Apesar de ter amado o livro A Hospedeira e reconhecer que 90% do livro gira em torno do romance, acabei esperando mais do filme. Eu meio que esperava que a história da invasão alienígena fosse melhor reproduzida nas telonas, melhor explicada e trabalhada baseada nas informações do livro, eu sempre achei que dava para ter visualizado os alienígenas de uma forma diferente e fabulosa no filme, assim como visualizei na leitura, porque quando eu li, minha imaginação foi além do que estava escrito e imaginei algo assim no filme.

Houve grandes mudanças em relação ao livro e isso me deixou horrorizada, sim, horrorizada é a palavra certa, não entendo o motivo de terem mudado tanto e inclusive colocaram elementos que estão milênios de nossa atualidade: carrões, aviões, super motos. Sei que os alienígenas poderiam e eram capazes disso, mas não havia necessidade disso, sabe? Para ser muito honesta, prefiro o livro ao filme!


Sobre as atuações de forma bem generalizada elas foram insossas. O triângulo amoroso que é conflituoso e emocionante no livro ficou maçante na tela. Não obstante admito que gostei do cenário [quase do jeito que imaginei durante a minha leitura], gostei dos efeitos especiais. 

E aqueles olhos? UAU ficaram iguais aos da capa, igual ao que imaginei... no entanto já cheguei a me questionar que complexo a autora tem relação aos olhos: em Crepúsculo se o vampiro está com sede (olhos vermelhos) se tem se alimentado (cor de mel); em A Hospedeira, se o humano se tornou um hospedeiro ficou um uma aureola prateada ao redor dos olhos... Sem dúvida Stephenie Meyer acredita que os olhos são as portas de nossa alma!


Não digo que não volte a assistir, porque apesar dos pesares, eu gostei do filme só não correspondeu as minhas expectativas e ficou meio confuso - sobretudo para quem não leu o livro, mas valeu a pena ter conferido, gostei de ver essa história na tela e apesar de não ter gostado muito das atuações, achei que foram boas as escolhas dos atores, muito embora eles não tenham se entregado ao papel. Que triste!

Filme: A Hospedeira

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Saudações Leitores!
Não sei porque demorei tanto tempo para ler e assistir Uma Garrafa no Mar de Gaza, tendo em vista que desde que soube do lançamento do livro e do filme aqui no Brasil eu desejei conhecer essa história, pois ela sempre aparentou ser o tipo de história que eu gosto e que me arranca suspiros e lágrimas. O certo é: antes

Título: Une Bouteille à la Mer (Original)
Ano: 2012
Direção: Thierry Binisti
Gênero: Drama
Países de Origem: França / Israel


Sinopse: Tal tem 17 anos, é francesa, judia e vive em Jerusalém. Naim tem 20 anos, é palestino e vive em Gaza. Uma carta em uma garrafa jogada ao mar os aproxima do mundo distante um do outro.


Minha Opinião: 

Como já comentei aqui no blog demorei para ler Uma Garrafa no Mar de Gaza (resenha do livro AQUI) mesmo tendo o livro há muito tempo, mas quando comecei, li-o de um fôlego só. A história é escrita de uma forma envolvente e dinâmica - através de carta e e-mails - o que me deixou comovida. Durante toda a leitura fiquei imaginando como seria o filme, tentando gerar em mim alguma expectativa, ter alguma noção do que esperar.

Fiquei surpresa com a adaptação, pois não esperava que fosse tão boa, até porque não consegui visualizar o filme quando estava lendo, então isso facilitou para a adaptação me cativar. Além do mais não tinha como não gostar de um livro e filme que tem tudo a ver com o que gosto de ler e assistir. Drama e romance misturados sempre me envolvem.
Sobre a escolha dos atores eu gostei, achei que eles fizeram uma boa interpretação, só que fisicamente eles não foram de encontro com a imagem que criei lendo o livro, mas isso não me impediu de gostar deles.

Um ponto forte no filme é a fotografia, que perfeita e tensa e repassa bem a mensagem e os sentimentos do livro. Em relação a isso não tenho que reclamar de nada.
Sobre as mudanças que sempre acontecem nas adaptações, é claro que em Uma Garrafa no Mar de Gaza não foi diferente, teve mudanças bem drásticas e embora não tenham me decepcionado totalmente (contudo tenho que salientar que prefiro as ocorrências do livro), esclareço que o que mais me incomodou na adaptação foi o final., apesar de angustiante, o final do livro  é bem melhor para a conclusão da história (no meu ponto de vista), embora, provavelmente, não seria o que a maioria das pessoas escolheriam e também não ficaria tão emocionante nas telas - devo admitir -, mas o final do livro me dá um pouco de esperança e o do filme me deixou triste, por algum motivo.


Pensando bem, teve um pequeno detalhe que me frustrou, durante a leitura fiquei com alguns questionamentos sobre Tal e jurava que o filme me tiraria as dúvidas, mas me equivoquei. Não tirei minhas dúvidas e provavelmente ficarei com elas.
Para finalizar, preciso dizer que tanto o filme quando o livro são ótimas opções e vale a pena conferir ambos, e embora eu tenha gostado dos dois devo reconhecer que pode ser que outras pessoas prefiram um ao outro, são um pouco diferentes.
Eu espero realmente que vocês se interessem pelo livro e pelo filme e possam se entregar aos sentimentos, porque é um verdadeiro drama, mas contado com delicadeza, na medida em que choca e revolta, também nos faz refletir.

Filme: Uma Garrafa no Mar de Gaza

quarta-feira, 25 de março de 2015

Saudações Leitores!
Eu fui pega de surpresa em relação a Para Sempre Alice, acreditam que eu não sabia que tinha o filme? Ando desatualizada demais mesmo, contudo não perdi tempo e fui logo conferindo a adaptação e agora, vocês podem saber exatamente o que senti e, claro, o que achei ao assistir a adaptação de um de meus livros favoritos!

Título: Still Alice (Original) 
Ano: 2014 
Direção:  Richard Glatzer, Wash Westmoreland  
Duração: 101 minutos
Gênero: Drama
Países de Origem: Estados Unidos

Sinopse: Alice Howland (Julianne Moore), uma bem-casada mãe de três filhos adultos, é uma renomada professora de linguística, que começa a esquecer as palavras. Ao receber um diagnóstico devastador de Mal de Alzheimer, Alice e sua família terão seus laços testados.

Minha Opinião

Nem sei como expressar a emoção de ter assistido Para Sempre Alice, terminei o filme com lágrimas ardendo nos meus olhos, tal qual como aconteceu quando li o livro [resenha AQUI]. Não encontro palavras para dizer o quanto gostei do livro, por isso, poder ver a história que li sendo adaptada para as telas foi viver a história duas vezes, viver as mesmas emoções. Foi uma experiência linda!

O filme foi bastante fiel ao livro (mudou uma ou duas coisas: tipo o nome da universidade que Alice trabalhava e outros pequenos detalhes), mas nada prejudicou a essência e o decorrer dos fatos apresentados no livro.

Vou falar um pouco das interpretações dos atores escolhidos: achei a atriz Julianne Moore perfeita e maravilhosa no papel de Alice, ela soube interpretar muito bem e ficou quase igualzinha a Alice que imaginei - só que na minha cabeça a Alice era mais velha e mais feia e, bem, a Julianne Moore é o oposto disso, como vocês podem ver. A Ju conseguiu passar toda a angústia de Alice ao perder a memória, inclusive numa cena de tentativa de suicídio. Foi exatamente daquele jeito que pensei que fosse.


Alec Baldwin que atuou como o esposo de Alice também fez uma excelente interpretação, só que eu imaginava ele mais carinhoso, no entanto entendo a dificuldade e o seu demasiado sofrimento também, ele estava acostumado a viver como uma mulher independente e se deparar com a nova Alice foi demasiado desconcertante. Não obstante, achei que faltou uma química maior entre eles. Alec devia ter tido um papel maior, mas no geral ficou em segundo plano.


Quem se destacou foi Lydia, filha mais nova de Alice que foi interpretada por Kristen Stewart, achei até um papel bem maduro e diferente [eu só tinha visto a Kristen interpretar a Bella, de Crepúsculo, e a Branca de Neve e ambas as interpretações não foram lá grande coisa], não sou fã da atriz, mas achei que ela mandou bem no papel.


Enfim,  não sabia do filme Para Sempre Alice até ter me deparado com a notícia de que a atriz Julianne Moore tinha ganhado o Globo de Ouro de melhor atriz de drama e estava sendo indicada ao Oscar por sua atuação no filme Still Alice, daí eu pensei: "Já li um livro com esse nome" cliquei no link e Tanram era a adaptação cinematográfica do livro... quase choro de emoção. Não contei pipoca, cheguei em casa e fui assistir online. Antes mesmo do filme ser lançado no Brasil - Eu TE AMO INTERNET! E pretendo assistir esse filme outras vezes, claro.

Ain, se eu já tinha ouvido falar - ou se sabia que ia ter adaptação cinematográfica do livro - essa informação se perdeu no meu cérebro, porque eu não consigo lembrar de jeito nenhum. Mas fico feliz por ter havido a adaptação e mais feliz ainda por ela ter correspondido todas as minhas expectativas e ter sido bastante fiel ao livro. Viva a arte! Feliz demais por essa agradabilíssima surpresa.

Filme: Para Sempre Alice

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Saudações Leitores!
Sabe quando alguém fala muito, muito mesmo sobre um livro e te faz ler esse livro e você lê com o pé atrás, mas acaba amando? Foi exatamente isso que aconteceu quando li Três Metros Acima do Céu (Federico Moccia). Esse livro teve duas adaptações cinematográficas, uma italiana chamada Tre Metri Sopra il Cielo (2004) e uma espanhola chamada Tres Metros Sobre el Cielo (2010), mais conhecids por 3MSC, cujo título no Brasil foi traduzido por Paixão Sem Limites. Não consegui assistir a versão italianda - mas tenho muita vontade - porque não encontrei em lugar algum, alguém sabe algum site que tenha com legenda? A versão que assisti foi a espanhola (que é a mais queridinha de quem já conferiu as duas)

Título: Tres Metros Sobre el Cielo (Original) 
Ano: 2010  
Direção: Fernando González Molina  
Duração: 120 minutos
Gênero: Drama, Romance
Países de Origem: Espanha

Sinopse: História de dois jovens que pertencem a mundos diferentes. É a crônica de um amor improvável, quase impossível, mas que arrasta inevitávelmente eles a uma jornada frenética onde descobrem um grande amor. Babi (Maria Valverde) é uma garota de classe média-alta, educada, bondosa e inocente. Hache (Mario Casas) é um garoto rebelde, impulsivo, inconsciente, tem um apetite para o risco e perigo encarnado em brigas intermináveis ​​e corridas de moto ilegal, fora do limite do bom senso. 

Minha Opinião

Quando li Três Metros Acima do Céu (título lindo e com um significado mais que especial) fiquei eufórica, emocionada, tensa e cheia de sentimentos contraditórios eu amei Babi e Step juntos, mas ao mesmo tempo eu os odiava... Será que vocês conseguem me entender?



Em relação ao filme eu achei a escolha de atores, cenário e TUDO perfeita, gente tem como não se apaixonar pelo ator Mario Casas (que interpretou o Step, que na versão espanhola herdou o nome de Hache e que na versão brasileira foi batizado de Hugo) ou pela María Valverde (que interpretou a Babi, que ficou Babi mesmo na versão espanhola e brasileira)

Acho que a forma como Federico Moccia escreveu Três Metros Acima do Céu facilitou muito para que o filme fosse bem fiel ao livro, apesar de, claro, terem algumas mudanças, inclusive mudanças de nomes que me deixaram indignadas e na própria história, mas...

Os cenários do filme, a fotografia os atores e todo o sentimento bem expressado deixaram-me emocionada, é claro que fico emocionada quando um livro que eu amei é bem adaptado, apesar das mudanças eu amei e suspirei e chorei, pude sentir mais intensamente tudo o que li.

Ah, sobre esse meu sentimento contraditório de amar ou não o Step (ele sempre será Step para mim, que se dane esses nomes Hache ou Hugo, que droga de nomes são esses?) eu entendo os motivos que o levaram a ser com era e sua infinita vontade de mudar por amor a Babi, mas os dois são muiiiiiito diferentes e ao invés de Step mudar, acho que as mudanças aconteceram muito mais em Babi.

Eu amei o casal e fiquei a suspirar e talvez, até desejar um final diferente do livro [porque aquele final acabou comigo], mas eu também queria ver - com meus próprios olhos - aquela cena final... e a cena final do filme foi ainda melhor do que eu esperava. 

Detalhe: tal como o livro que tem continuação (Sou Louco por Você), o filme também tem (Tengo Ganas de Ti) e traz os mesmos personagens. Se vou assistir? Sim, ou Claro?
Quero perder o fôlego tuuuuudo de novo e mais umas cento e cinquenta mil vezes!!!!

Agora preparem-se para as imagens abaixo, meninas, as cenas são fortes e só provam o quanto devemos nos manter próximas e afastadas de um cara como esse:

Conseguem ver as probabilidades imensas dele quebrar nossos corações?
Uma curiosidade linda é que os atores Mario Casas e María Valverde (Step/Hache/Hugo e Babi) se conheceram no filme e se casaram na vida real, mas neste ano, 2014, o casamento de Mario (ahhhh seu lindo e danado) com Maria, iniciado em 2009 teve fim. Culpa de quem? Desse pedaço de mau caminho que traiu a mulher. Saber disso destruiu uma parte do meu coração... 


Talvez Mario seja bem mais parecido com o Step do que consegui imaginar.


É preciso muito fôlego para assistir esse filme e saber que mesmo que nossos corações sejam partidos e cicatrizados em vários momentos desse filme e do livro, a sensação de estar a três metros acima do céu [tal como os personagens] vale muiiiiito a pena e é tão intensa que é possível nos sentirmos do mesmo jeito.

Agora vem a perguntinha que não quer calar: Mila, qual você prefere mais: o filme ou o livro?
Deixa eu pensar.... gente essa pergunta não se faz, favoritei os dois e pretendo ler o livro de novo e de novo e de novo e de novo... e vou assistir o filme também muitas vezes... porque eu amei os dois....
Só que preciso salientar que quem quiser ler o livro vai ser bem difícil porque ele esgotou no mercado, a não ser que você tenha um amigo, ou amigo de um amigo, ou um sebo, ou saiba ler em italiano para poder ler... ah tem a opção de baixar esse livro e ler no computador ou celular... De qualquer forma, acredito que o filme é mais fácil de encontrar. Então fica muito a critério de vocês!

Filme: Paixão Sem Limites (3MSC)

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Saudações Leitores!
Sabe aquelas noites de domingo em que você não tem nada para fazer e acaba tendo a ideia de assistir algum filme? Foi isso que me aconteceu domingo passado e como eu tinha acabado de ler "Para Onde Ela Foi", continuação de "Se Eu Ficar" eu fiquei eufórica querendo mais e mais dessa história e corri na web e assisti o filme "Se Eu Ficar" online. Garanto para vocês se eu tivesse pegado um balde eu o teria enchido com minhas lágrimas, muiiiiito emocionante.

Título: If I Stay (Original)
Gênero: Drama, Música
Direção: R.J. Cutler
Roteiro: Gayle Forman, Shauna Cross
Produtores: Denise Di Novi
Duração: 106 minutos
Ano: 2014 

Sinopse: If I Stay gira em torno de Mia, uma violoncelista de 17 anos, em coma após um acidente de carro devastador que matou o resto de sua família. Inconsciente, Mia consegue viajar através de suas memórias e experiências, enquanto tenta decidir se deve acordar ou morrer.

Minha Opinião

A leitura de Se Eu Ficar foi agradável e, apesar de não ter curtido desde o início persisti e do meio para o fim comecei a gostar e muito. Sério, o livro traz 'ingredientes' que tem tudo para dar certo: personagens cativantes, música e uma história que mesmo não sendo completamente inédita é sensível e nos faz refletir sobre a vida. Acredito que mesmo tendo gostado muito do livro eu poderia ter gostado ainda mais, acho que não o li no tempo certo. Coloquei na cabeça que vou reler esse livro!

Entretanto, qual foi minha surpresa? O Filme. Não é que seja totalmente diferente do livro, na verdade ele é tão parecido - mudaram poucas coisas - e a forma como o filme foi produzido, também se assemelha muito com a narrativa, mas visualizar o que li foi muito mais intenso e emocionante e o melhor: foi bem parecido com o que imaginei quando estava lendo, ou seja, correspondeu as minhas expectativas.

Se Eu Ficar não é uma superprodução cinematográfica, mas é um filme lindo que tem uma fotografia maravilhosa e o efeito visual junto com a história emocionam qualquer telespectador. Já vi algumas críticas na internet sobre a escolha do elenco. Não agradou a todos, mas na minha opinião - amadora - eu gostei bastante da escolha dos atores, achei que houve química entre Choë Moretz (que Mia) e Jamie Blackley (que Adam), para mim, eles souberam expressar bem o sentimento, as dúvidas e emoções de um amor entre pessoas tão opostas.

Também vi críticas sobre a atriz Choë Moretz (Mia) ter sido infeliz na sua atuação dramática e que poderia ter se empenhado mais para colocar emoção e tristeza nos momentos adequados, mas também discordo dessas afirmações, achei tudo na medida - é incrível como ela soube entrar no personagem e em como todo o tempo em que Mia teve essa experiência extracorpórea, a atriz soube passar a dúvida e os medos sentidos pela personagem.

Para finalizar, não posso omitir a trilha sonora do filme, agradou-me e muito e já estou baixando as músicas, fiquei tão emocionada com o filme, a história, a trilha sonora e claro com o som do violoncelo que me deixou arrepiada... só digo uma coisa: chorei muito e ao mesmo tempo que a história é extremamente triste, também consegue ser linda. É impossível não se apaixonar!
Ler ou assistir o filme? Eu acho que fazer as duas coisas é o melhor, mas é bom saber que a adaptação é quase uma cópia fiel do livro, então quem escolher apenas um não estará perdendo muito se não conferir o outro, mas, para mim, assistir foi mais emocionante: poder ver aquilo que li tornou a história real.

 Liiiiiiiindos

Filme: Se Eu Ficar

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

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