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Vox é uma distopia bestseller que se passa em um "futuro próximo" nos EUA e que gerou um frisson por ser comparado a O Conto da Aia, de Margaret Atwood

Saudações Leitores!

Vox (Vox, 2018), trata-se do livro de estreia da escritora e linguista norte-americana Cristina Dalcher, porém a autora já escreveu e publicou diversos contos. 

O livro teve um forte marketing, na época de sua publicação, por ser muito comparado ao aclamadíssimo O Conto da Aia, de Margaret Atwood, afinal além de se tratar de uma distopia que se passa em um futuro próximo nos Estados Unidos, o romance, aborda a opressão das mulheres e um governo de extrema-direita ultraconservador.

Devo ter esperado muito do livro, pois como já li O Conto da Aia e gostei, fiquei com muita vontade de ler Vox, mas a experiência não foi tão maravilhosa quanto imaginei que seria. Foi uma leitura apenas OK e com um final muito conveniente e que de certa forma boicota uma experiência ainda melhor.

Vamos por parte, deixe-me explicar o que encontraremos em Vox, pois a escritora nos coloca diante de um plano mirabolante para que nas eleições presidenciais nos EUA, um governo de extrema-direita ultraconservadora ganhasse e após esse marco histórico a vida de todos os cidadãos mudariam para sempre, principalmente para as mulheres.

As mulheres, sejam elas bebes, crianças, jovens ou adultas receberam uma pulseira contadora de palavras e cada mulher só pode falar no máximo 100 palavras por dia, caso contrário são torturadas pelo aparelhos e punidas pelos policiais e políticas "atuais". Além disso, as mulheres são proibidas de trabalharem fora de casa, tem seus estudos limitados apenas para o gerenciamento doméstico, são ensinadas a obedecerem os homens e se dedicarem total e exclusivamente a sua família.

Esse cenário completamente opressor nos é apresentado pelos olhos da neurolinguista Dra. Jean McClellan que vai apresentando tanto o cenário atual dos EUA com essa política absurdamente assustadora, como vai mostrando através de fashbacks fatos que se passaram antes e que acabaram levando a situação política atual e como muitas pessoas - inclusive ela - negligenciaram e acharam que todas as movimentações e manifestações não passavam de bobagem. Todos que não acreditaram tiveram que pagar as consequências de não terem sido oposição e se manifestado contra.

Contudo, mesmo com o governo opressor, algo "imprevisto" acontece e a Dra. Jean tem a oportunidade, por conta de seus estudos e autoridade em neolinguística, de trabalhar - mesmo que sob pressão - para o governo, porém com esse trabalho ela vê a oportunidade de lutar pela sua voz e por todas as outras pessoas que foram silenciadas ao longos dos anos.

É em decorrência desse trabalho que Dra. Jean acaba se reconectando com outros amigos do passado e também descobrindo que existe um grupo de resistência contra o governo, no entanto, ela precisa ser cautelosa e não pode confiar nem mesmo em sua família, pois todos os homens e crianças são ensinados a denunciarem os "não puros".

Como já mencionei, Vox, tem uma proposta bem sinistra e interessante, mas algo não saiu como eu imaginei e creio que isso se deve a dois motivos que tem um peso muito grande em qualquer narrativa: não me conectei e nem simpatizei a personagem principal, que mesmo inteligente e sensata, não me convenceu de que foi capaz de ignorar todas as manifestações e só perceber o caos que seu país ficaria depois de tudo ter ocorrido, sem contar que detestei a família dela.

Outro ponto que me incomodou foi Christina Dalcher ter colocado um suposto triângulo amoroso desnecessário com cenas quentes e sensuais sem motivação alguma e de repente fazer com que o romance se tornasse um grande amor capaz de fazer o triângulo se colocar em risco e até ser consensual com a situação.

Desse modo, quando chegamos ao clímax da história e tem várias partes de ação, tiros, mortes e fugas, ficamos até eletrizados pelos acontecimentos tantos prévios (punições, traições, etc.) quanto as ações de fato, porém, quando chegamos ao final do romance o desfecho é aquele típico desfecho "quase feliz" para ser conveniente para todos os personagens. 

Finais assim me incomodam muito mais do que finais abertos. Acreditem. Por conta disso, foi difícil encarar esse livro como "UAU que mara!", como muita gente classificou o volume, para mim, FOI TUDO BEM OK. Apenas 3 estrelas (o que não é ruim).

FICHA TÉCNICA
Vox
Autor: Christina Dalcher
Tradução: Alvez Calado
São Paulo: Arqueiro, 2018, 320 págs

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Vox - Christina Dalcher (resenha)

quinta-feira, 11 de março de 2021

Para Sir Phillip, com Amor. Julia Quinn. São Paulo: Editora Arqueiro 2015, 288 págs. 
Tradução: Viviane Diniz
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Saudações Leitores!

Para Sir Phillip, com Amor (To Sir Phillip, with Love, 2003), de Julia Quinn, é o 5º livro da série Os Bridgertons, precedido por O Duque e Eu, O Visconde que Me Aamava, Um Perfeito Cavalheiro e Os Segredos de Collin Bridgerton. Nesse volume, vamos acompanhar de pertinho a história de Eloise Bridgerton que, diga-se de passagem, é minha Bridgerton feminina favorita até agora.

A história de Eloise traz as características marcantes da personagens como o fato de querer resolver suas coisas sozinhas, embarcar numa jornada para conhecer alguém com quem poderá casar, o enfrentamento dos desafios que vão surgindo, contudo, no meio da narrativa algumas coisas vão se perdendo, como a própria habilidade de falar o que pensa: Eloise parece que fica travada na presença de seu par romântico: Sir Phillip Crane e acabava não sendo tão comunicativa e animada quanto foi nos livros anteriores da série.

"Será que isso era pedir muito em uma esposa? Um sorriso, pelo menos uma vez por dia? Talvez até mesmo uma gargalhada? Ela precisava amar os filhos dele. Ou pelo menos fingir tão bem que os dois nunca soubessem a diferença. Não era pedir muito, era?"

Estou me antecipando muito, deixem-me situá-los a cerca do enredo de  Para Sir Phillip, com Amor, pois aqui a narrativa começa - tal como nos livros anteriores - com um prólogo destinado a nos "apresentar" o par romântico do Bridgerton, no caso: Sir Phillip. É nesse prólogo que sabemos que ele é viúvo, sua falecida esposa, Marina, era uma mulher muito melancólica e com sua morte Phillip ficou com dois filhos (Oliver e Amanda) para criar sozinho. 

Os filhos representam uma grande preocupação para o pai que não sabe como se aproximar deles e ao mesmo tempo reconhece que os dois são mal-educados e duas "pestinhas" travessas, tanto é que não há uma babá que aguente ficar muito tempo cuidando delas sem se demitir.

Então, Phillip acaba decidindo que precisa se casar novamente para dar uma mãe para seus filhos e eles poderem ter uma referência de família, de modo que, quando ele começa a se comunicar por cartas com Eloise (e já sabemos que Eloise está trocando cartas com alguém desde o livro passado), ele vê uma oportunidade de contrair matrimônio e dar uma mãe para os filhos, sendo que ele acaba apenas desejando uma mulher que seja uma boa mãe (essa era a prioridade dele) e cumpra com as obrigações matrimoniais, sem a necessidade de haver um grande amor envolvido.

"Os sonhos dela não passavam disso: sonhos. Ilusões, coisas que criara. se ele não era quem esperava, a culpa era só dela. Vinha ansiando por algo que nem mesmo existia."

Já Eloise, vai ao encontro de Sir Phillip em busca de um amor e fica óbvio o quanto se frustra por perceber que o homem tão atencioso das cartas, não é o mesmo que encontra na vida real, ainda mais quando descobre que ele tem dois filhos e nunca os mencionou nas cartas trocadas.

É evidente que, mesmo sendo a Bridgerton menos passional, ao ver sua melhor amiga Penélope casando-se com seu irmão e ter outras várias referências de amor em sua vida ela busca por esse sentimento tão belo e altruísta, mas fica difícil quando ela percebe que decorou todas as cartas de Phillip e ele não lembra de nada do que escreveu; para intensificar a frustração, Eloise percebe que Phillip não lhe dá atenção, ficando trancado o dia todo trabalhando na estufa, ignorando também seus filhos e suas travessuras.

"Mas gratificante, também. Ela fizera uma coisa maluca ao fugir de casa no meio da noite esperando encontrar a felicidade com um homem que nunca vira. Era um alívio pensar que talvez tudo aquilo não tivesse sido um engano completo, que talvez ela tivesse vencido a aposta que fizera com o destino."

Portanto, conquistar o coração desse homem não será uma tarefa fácil para Eloise, tão pouco será fácil cativar Oliver e Amanda, mas ela vai se esforçar ao máximo. Porém, é claro que vamos ter uma pequena confusão nesse volume.

Ao perceberem a fuga da irmã, os homens do clã Bridgerton saem em sua caçada e para proteger a honra e o nome da família agora exigem que Phillip se case com Eloise, isso vai deixar a atmosfera mais carregada, os sentimentos abalados e decisões deverão ser tomadas.

Ao passo que Eloise e Phillip vão se conhecendo, também surge um sentimento muito bonito entre os dois, ambos vão começar a se abrir um para o outro - mesmo com as relutâncias iniciais -, além do mais, teremos uma química muito grande entre Eloise e Phillip que irá render cenas de sensualidade ao livro.

"Ele a amava. Não tinha procurado o amor, nem se preocupara com isso, mas ali estava ele, e era a coisa mais preciosa que Phillip podia imaginar."

Para Sir Phillip, com Amor é um dos primeiros livros de Julia Quinn que não vejo ser tão problemático como os anteriores, apesar de ter uma coisa aqui e acolá que pode deixar o leitor com o pé atrás, sobretudo com as atitudes dos irmãos Bridgertons, mas eram costumes da época então temos que contextualizar esse recorte de época que é muito diferente de nossa contemporaneidade.

Realmente, amei a leitura de Para Sir Phillip, com Amor, de modo que é um livro bem leve, fofo e deixa várias reflexões sobre família, maternidade, amor, etc.. Porém, devo ser honesta e admitir que esperei um pouco mais de romance, drama, sensualidade, irreverência, audácia e humor no livro de Eloise, já que essas eram características da personagem que não foram exploradas aqui. Uma pena.

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Para Sir Phillip, com Amor (Os Bridgertons - vol. 5) - Julia Quinn (resenha)

segunda-feira, 8 de março de 2021

A Sala das Borboletas. Lucinda Riley. São Paulo: Arqueiro. 2019. 496 págs.
Tradução: Alves Calado
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A Sala das Borboletas é uma verdadeira lição de vida e amor em forma de livro!

Saudações Leitores!

A Sala das Borboletas (The Butterfly Room, 2019) é mais um livro da escritora irlandesa Lucinda Riley, umas das minhas escritoras favoritas, diga-se de passagem, então, sempre que tiver oportunidade de ler a autora irei abraçá-la.

É impressionante como os livros de Lucinda Riley sempre me tocam de uma maneira diferente e trazem uma experiência completamente nova, mesmo estando "acostumada" com o estilo de narrativa da escritora, por exemplo, quando peguei A Sala das Borboletas não consegui parar até terminar a leitura de quase 500 páginas!

Nesse volume vamos acompanhar a história de Posy que já é uma senhora de quase 70 anos e vive numa mansão chamada Admiral House, no entanto, manter a mansão exige muito dinheiro e Posy terá que tomar a difícil decisão de vendê-la, já que não tem dinheiro para reformar, porém, sofre ao pensar nessa possibilidade pois a propriedade está há mais de 100 anos em sua família.

Com essa difícil decisão para ser tomada por Posy, ainda neste volume vamos acompanhar as histórias dos filhos dela: Sam e Nick que tem seus problemas e frustrações. Sam é casado com Amy, mas vive uma vida difícil porque seus negócios nunca vão para frente o que acaba fazendo com que Amy (esposa) sustente a casa. Já Nick está envolto em dúvidas sobre voltar para Inglaterra após mais de 10 anos morando na Austrália e sendo um homem bem sucedido por lá.

O mais incrível e também algo que já faz parte das narrativas de Lucinda Riley é que em A Sala das Borboletas vamos acompanhar dois tempos de narrativa: uma que se situa no passado - contando a infância, amadurecimento e formação de Posy -, e outra no "presente" falando sobre os dilemas de Posy com seus quase 70 anos além dos problemas de seus filhos, ao passo que também traz um amor do passado de Posy que irá colocar em cheque grandes revelações e segredos virão à tona.

Como estava com saudades de ler Lucind Riley e poder A Sala das Borboletas foi um verdadeiro presente, amo como a escritora consegue alternar entre passado e presente, nos fazer ficar envolvidos com todos os acontecimentos e personagens de cada tempo em que a narrativa está.

Além desse aspecto, em A Sala das Borboletas levantou várias outras questões bastante contemporâneas e que desde de sempre são temas recorrentes, mas que antes eram considerados mais tabus ou eram tratados com mais discrição dentro das famílias.

E para fechar com chave de ouro Lucinda Riley sempre fala de amor em seus livros e de como devemos seguir o coração porque são nossos sonhos e anseios que nos levam para o caminho da felicidade. Sem dúvida, durante toda a leitura de A Sala das Borboletas me vi diante de grandes lições de vida e amor que merecem ser compartilhadas, por conta disso, claramente, super indico o volume. Boas Leituras!

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A Sala das Borboletas - Lucinda Riley (resenha)

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Marionete. Daniel Cole. São Paulo: Arqueiro. 2019. 352 págs
Tradução: Ana Rodrigues
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Um Thriller Arrebatador!

Saudações Leitores!

Finalmente consegui mergulhar em um dos livros de Daniel Cole: Marionete (Hangman, 2018), que é o segundo livro do autor publicado no Brasil, antecedido por Boneco de Pano que não li (ainda) e pelo que andei pesquisando faz parte de uma série/trilogia (?) chamada de Fawkes e Baxter, o mais legal é que os livros apensar de terem elementos que se conectam (mesmos detetives e menções a casos anteriores) ainda assim funcionam bem como livros independentes, embora muitos recomendem a leitura em sequência.

Em Marionete logo de princípio acabamos situando que a história ocorre vários meses depois dos acontecimentos de Boneco de Pano (18 meses), mas na realidade somos jogados em várias cenas de crimes sem muita explicação do que aconteceu, mas cada sequências de crimes temos marcas semelhantes que intrigam a detetive Emily Baxter.

É nesse meio tempo que o FBI e a CIA a convoca para uma reunião a fim de mandá-la contribuir com o caso, desse modo, mesmo que Baxter ainda tenha alguns traumas e feridas do seu caso anterior (que ocorreu em Boneco de Pano), principalmente após o desaparecimento de seu companheiro Eilliam Fawker (Wolf) e seus dramas emocionais ela terá que enfrentar mais este desafio e investigação.

Sem dúvida, em Marionete, Cole, nos entrega um thriller arrebatador principalmente quando vamos recebendo informações sobre o assassino, a forma como ele deixa o corpo de suas vítimas de forma retorcida e com palavras entalhadas como "Isca", "Marionete", vão trazendo um aspecto sombrio para a narrativa.

Além disso, os assassinatos aumentam se espalhando em Nova York e Londres o que deixa detetives e nós leitores intrigados e até sem fôlego durante a leitura, o mais angustiante é observar que Emily Baxter não tem em quem confiar suas suspeitas e pistas, ela tem que atuar sozinha nesse caso já que fica óbvio que qualquer pessoa pode estar manipulando as cordas do marionete e a detetive não quer correr riscos.

De fato a narrativa é angustiante, frenética e viciante, já fazia algum tempo que não lia um bom thriller e estava com muita saudade de ler o gênero, inclusive, fiquei me perguntando o motivo de não já ter lido  volume, porém, após essa leitura fiquei com gostinho de quero mais e percebo que quero investir mais em leituras de thriller.

Contem-me se vocês já leram o volume ou se conhecem a escrita de Daniel Cole? Fiquei super curiosa para ler mais livros do autor e espero que fazer isso em breve.

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Marionete - Daniel Cole (resenha)

terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Os Segredos de Colin Bridgerton (Os Bridgertons - vol. 4),  Julia Quinn. São Paulo: Editora Arqueiro, 2014, 336 págs.
Tradução: Cláudia Guimarães
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Saudações Leitores!
Os Segredos de Colin Bridgerton (Romancing Mister Bridgerton, 2002), de Julia Quinn, trata-se do 4º volume da série Os Bridgertons e, este volume, é considerado por muitos leitores como o melhor de toda a série. Não sei se o considerarei O MELHOR quando finalizar a série, mas posso afirmar, categoricamente, que ele é um dos mais fundamentais e definitivos volumes porque traz vários esclarecimentos.

Aliás, de você ainda não conferiu resenha dos volumes anteriores confira: O Duque e Eu, O Visconde que Me Amava, Um Perfeito Cavalheiro.

Resenha: Os Segredos de Colin Bridgerton (Os Bridgertons - vol. 4) - Julia Quinn

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Um Perfeito Cavalheiro (Os Bridgertons - vol. 3), Julia Quinn. São Paulo: Arqueiro, 2014, 304 págs.
Tradução: Cássia Zanon
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Saudações Leitores!
Um Perfeito Cavalheiro (An Offer from a Gentleman, 2001) é o terceiro volume da famosa série da escritora bestseller norte americana Julia Quinn: Os Bridgertons (composta por 9 livros) que este ano resolvi desbravar como um projeto pessoal de "ler mais romances de época" e MEU.DEUS.DO.CÉU! Estou encontrando nesta série uma leitura fluida, agradável e que me deixa com um sorriso bobo no rosto, tem coisa melhor?

Se você ainda não viu, aqui no blog já tem veredito de O Duque e Eu e de O Visconde que Me Amava, os dois primeiros volumes da séries, respectivamente e creio que vale a pena conferir.

Resenha: Um Perfeito Cavalheiro (Os Bridgertons - vol. 3) - Julia Quinn

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

O Visconde que Me Amava (Os Bridgertons, vol. 2), Julia Quinn. São Paulo: Arqueiro, 2013, 304 págs.
Tradução: Ana Resende
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Saudações Leitores!
O Visconde que Me Amava  (The Viscount who Loved me, 2000) da escritora best-seller norte-americana, Julia Quinn, é o segundo volume da série (com 9 livros) Os Bridgertons, precedido por O Duque e Eu.

No livro anterior acompanhamos a história de Daphne Bridgerton, já em O Visconde que Me Amava, o Bridgerton que vamos conhecer é o mais velho e chefe da família: Anthony. Como já me apaixonei por todos os irmãos e inclusive pela mãe (lady Violet Bridgerton) estava bem curiosa e empolgada para ler este volume.

Resenha: O Visconde que Me Amava (Os Bridgertons - vol. 2) - Julia Quinn

segunda-feira, 6 de julho de 2020

O Duque e Eu (Os Bridgertons, vol. 1), Julia Quinn. São Paulo: Arqueiro, 2013. 288 págs.
Tradução: Cássia Zanom
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Saudações Leitores!
O Duque e Eu (The Duke and I, 2000) é o primeiro livro da série Os Bridgertons, da escritora norte-americana e best-seller: Julia Quinn (que na verdade é o pseudônimo de Julie Pottinger). A série conta com 9 livros, sendo que, como a família Bridgerton é grande, cada livro vai trazer a história de um membro diferente. A Netflix comprou os direitos para a adaptação da série.

Antes de começar a falar desse livro é de suma importância dizer que a família Bridgerton é grande e conta com a viúva Lady Violet e seus oito filhos todos batizados em ordem alfabética de acordo com seu nascimento, assim temos: Anthony, Benedict, Colin, Daphne, Eloise, Francesca, Gregory e Hyacinth.

O amor por aquela mulher inundou seu peito, fez os dedos de suas mãos formigarem e o deixou sem fôlego.


Nesse primeiro volume, O Duque e Eu, vamos acompanhar de perto Daphne Bridgerton, que é a quarta filha e está na idade de casar, então sua mãe - como tem muitos filhos para casar - está sempre em busca de um esposo para a filha, não é à toa que sempre a está levando para os eventos sociais para que surjam pretendentes.

Essa situação é absolutamente constrangedora para Daphne, que pode querer casar, mas anseia para que isso aconteça de forma natural. É nesse meio tempo que ela vai esbarrar com o duque de Hastings, mais conhecido como Simon Basset, e um dos melhores amigos de seu irmão Anthony, que está de volta ao país.

Eu quero um marido. Uma família. Não é tão bobo quando se pensa nisso. Sou a quarta de oito filhos. Só conheço famílias grandes. Não sei se saberia existir fora de uma.


Esse encontro parece que veio em um momento bastante oportuno, pois enquanto Daphne quer fugir da situação constrangedora da mãe estar correndo atrás de um marido para ela; o duque quer fugir dar mães que querem que ele case com suas filhas, o que também é embaraçante, até porque ele tem como máxima de vida não se casar.

Pronto. O clichê está formado: os dois vão unir forças e inventar para a sociedade que estão interessados um no outro, porém com o passar do tempo a linha entre o fingimento e a realidade (de ambos estarem se apaixonando um pelo outro) vai ficando cada vez mais tênue.

Só que é exatamente quando o amor surge realmente que a relação dos dois fica tensa, pois Daphne quer casar e ter filhos com Simon, e ele por conta de seu passado, não aceita seguir esses "passos tão naturais". Porém, o duque não pode negar que desde o momento que pôs os olhos em Daphne ele a desejou loucamente.

Simon olhou para ela com intensidade. Um sinal de alerta soou em sua mente. Ele a queria. Queria com tanto desespero que estava completamente tenso, mas jamais poderia sequer chegar a tocá-la. Porque fazer isso seria destruir todos os sonhos dela, e, libertino ou não, ele não saberia ao certo se conseguiria olhar-se no espelho de novo se fizesse isso.


O Duque e Eu vai nos colocar diante de inúmeras cenas clichês, mas também vai explorar cada detalhe do psicológico e emocional dos personagens, bem como o retrato da sociedade da época.

Se de um lado Daphne vai ter que lidar com os sentimentos e problemas de Simon, também terá que lidar com seus irmãos e toda a sociedade que não perde a oportunidade de "fofocar", principalmente por conta das notícias que a "anônima" Lady Whistledown divulga em seu folhetim (Crônicas da Sociedade de Lady Whistledown). Um detalhe importante acerca desses folhetins é que é a partir da data de publicação deles que ficamos a par do ano em que a narrativa acontece, que é 1813, e a duração de meses em que os fatos se desenrolam.

Por outro lado, Simon, também, não terá um caminho de flores, pois seus conflitos pessoais, os desejos, a família Bridgertons são muitas coisas para assimilar, sobretudo quando ele teve uma vida tão solitária e agora ter que lidar com uma família tão unida.

Simon percebeu que ambos estavam presos. Presos pelas convenções e expectativas da sociedade.

Nunca pensei que fosse me envolver tanto com O Duque e Eu, até porque não tenho tanto hábito de ler romances de época, mas esse livro foi escrito com tanta emoção, trouxe personagens tão perfeitos, um enredo tão reflexivo e foi construído com uma narrativa tão fluida  e engraçada que não tem como não se envolver, se importar e se encantar com a história.

Porém, claro que o volume não é perfeito, ocorreram coisas, principalmente uma cena com a Daphne, que me incomodou e achei que não precisava daquilo, porém avaliando como a situação era naquele tempo acho que por Julia Quinn ter invertido os papéis isso chega a incomodar, creio que é por isso que a cena tem tantas críticas dos leitores, porém, também fico refletindo que se fosse o Simon "protagonizando", muita gente teria passado o pano, né?

Outro detalhe super "calorzinho no coração" é o Epílogo que se passa em 1817, ou seja, 4 anos depois dos acontecimentos dessa história e podemos ter um "vislumbre" de como anda a vida de Daphne com Simon e dos próprios Bridgertons.

Já me sinto vibrante para ler o segundo volume da série!

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Livros da Série OS BRIDGERTONS:
1. O Duque e Eu
2. O Visconde que me Amava
3. Um Perfeito Cavalheiro
4. Os Segredos de Colin Bridgerton
5. Para Sir Phillip, com Amor
6. O Conde Enfeitiçado
7. Um Beijo Inesquecível
8. A Caminho do Altar
9. E Viveram Felizes Para Sempre

Resenha: O Duque e Eu (Os Bridgertons - vol.1) - Julia Quinn

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Notre-Dame Ken Follett

Notre-Dame: A História de Uma Catedral, Ken Follett. São Paulo: Arqueiro, 2020, 112 págs.
Tradução: Bruno Fiuza e Roberta Clapp
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Notre-Dame (2019) é um livro de não-ficção escrito pelo famoso escritor britânico Ken Follett. O autor é mundialmente famoso por escrever livros de ficção histórica e uma de suas obras mais famosas é Os Pilares da Terra, que, inclusive, sofreu uma adaptação para série.

Apesar de há muito tempo ter vontade de ler Ken Follett nunca me aventurei por nenhum de seus escritos, então, quando surgiu a oportunidade de ler Notre-Dame, não pensei duas vezes em me jogar na leitura, mesmo sabendo que era um livro de não-ficção.

Resenha: Notre-Dame: A História de Uma Catedral - Ken Follett

segunda-feira, 11 de maio de 2020



O Segredo de Helena, Lucinda Riley, São Paulo: Arqueiro, 2018, 480 págs.
Tradução: Vera Ribeiro
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Saudações Leitores!
O Segredo de Helena (The Olive Tree, 2016) é mais um livro da escritora irlandesa Lucinda Riley, que já conta com vários livros publicados no Brasil, inclusive há duas resenhas de livros dela aqui no blog: A Casa das Orquídeas e A Carta Secreta.

Lucinda Riley é mundialmente conhecida por escrever livros de ficção histórica, ou seja, livros em que uma boa parte da narrativa se passa no passado em algum evento histórico e outra parte se passa no presente/contemporaneidade, como uma "consequência" do que aconteceu no passado.

Resenha: O Segredo de Helena - Lucinda Riley

segunda-feira, 6 de abril de 2020

Saudações Leitores!
O Mês de Março começou e já vem trazendo várias novidades, portanto, vim trazer para vocês os lançamentos da Editora Arqueiro, com certeza vocês vão babar... por aqui, minha wishlist já aumentou.

O que acontece em Londres
Julia Quinn
ISBN: 978-85-306-0136-2
Gênero: Ficção – Romance de época
Formato: 16 x 23 cm | Páginas: 288
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Quando Olivia Bevelstoke ouve o boato de que Harry Valentine, seu novo vizinho, matou a própria noiva, não acredita nisso nem por um segundo.
Ainda assim, só por via das dúvidas, decide espioná-lo. Arruma um lugar perto da janela do quarto, se esconde atrás da cortina e passa a observá-lo. Logo descobre um homem muito intrigante, que definitivamente está tramando algo.
Sir Harry Valentine trabalha para o gabinete mais sem graça do Departamento de Guerra inglês, traduzindo documentos vitais para a segurança nacional. Apesar de não atuar como espião, passou por todo o treinamento para ser um. Por isso, percebe imediatamente que sua linda vizinha está seguindo seus passos pela janela.
Assim que chega à conclusão de que ela é apenas uma debutante bisbilhoteira, Harry descobre que a jovem está sendo cortejada por um príncipe estrangeiro suspeito de conspirar contra a Inglaterra.
Agora ele precisa espioná-la oficialmente, e logo fica claro que a maior risco que Olivia representa é fazê-lo se apaixonar...

Lançamento: O que acontece em Londres... e outros livros

terça-feira, 3 de março de 2020


Tempo de Regresso, Kristin Hannah, São Paulo: Editora Arqueiro, 2019, 336 págs.
Tradução: Mariana Serpa
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Saudações Leitores!
Tempo de Regresso (Between Sisters, 2003), escrito pela autora norte-americana best-seller Kristin Hannah é um livro impossível de terminar a leitura de forma indiferente. Absolutamente sensitivo, emocionante e comovedor, veio a somar a outros dois livros que li da escritora Amigas para Sempre e As Cores da Vida.

Aqui e acolá acabo me deparando com livros que me emocionam e comovem, mas somente alguns me levam às lágrimas e Tempo de Regresso  conseguiu me fazer chorar em suas páginas.

Resenha: Tempo de Regresso - Kristin Hannah

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Saudações Leitores!
Estou bem empolgadinha com os lançamentos da Editora Arqueiro desse mês (Fevereiro) e é claro que precisava vir compartilhar as novidades com vocês. Aproveitem e já me contem qual deles mais chamou sua atenção...

Não fale com estranhos
Harlan Coben
ISBN: 978-85-8041-571-1
Gênero: Ficção – Thriller
Formato: 16 x 23 cm | Páginas: 304
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OBS: Atualização de cadastro: inclusão de sobrecapa
Com poucas palavras, um homem destrói o mundo de Adam Price. Sua identidade é desconhecida. Suas motivações são obscuras. Mas suas revelações são dolorosamente incontestáveis.
Adam levava uma vida dos sonhos ao lado da esposa, Corinne, e dos dois filhos. Quando o estranho o aborda para contar um segredo estarrecedor sobre sua esposa, ele percebe a fragilidade do sonho que construiu: teria sido tudo uma grande mentira?
Assombrado pela dúvida, Adam decide confrontar Corinne, e a imagem de perfeição que criou em torno dela começa a ruir. Ao investigar a história por conta própria, acaba se envolvendo num universo sombrio repleto de mentiras, chantagens e assassinatos.
Intrigante e perturbador, Não fale com estranhos é mais que um suspense de tirar o fôlego. É uma reflexão sobre o bem e o mal, o amor e o ódio, o certo e o errado, os segredos, as mentiras e suas consequências devastadoras.

Lançamento: Não fale com estranhos... e outros livros

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Um Casamento Americano - Tayari Jones
Um Casamento Americano, Tayari Jones, São Paulo: Arqueiro, 2019, 288 págs.
Tradução: Alves Calado
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Saudações Leitores!
Um Casamento Americano (An American Marriage, 2018), é o quarto livro escrito pela pela norte-americana Tayari Jones, mas é o único que foi traduzido para o Brasil, seus livros anteriores são: Leaving Atlanta, The Untelling e Silver Sparrow.

Na época de seu lançamento no Brasil (ano passado, 2019), Um Casamento Americano dividiu opiniões. Tinha leitores que amaram e tinham aqueles que não. Confesso que, após a leitura, localizo-me em cima do muro: foi um livro muito bom, mas não foi tudo o que imaginei que seria.


Sei que há pessoas que diriam que nosso casamento estava em crise. As pessoas dizem um monte de coisa quando não sabem o que acontece entre quatro paredes. Mas como testemunha, e inclusive como membro, do nosso relacionamento, estou convencido que era o contrário. Não era pouca coisa o fato de eu deixá-la furiosa com apenas um pedaço de papel e ela me deixar furioso com uma camisinha.

Resenha: Um Casamento Americano - Tayari Jones

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Saudações Leitores!
Estou super empolgada com os lançamentos de Janeiro da Editora Arqueiro, é como se fosse para anunciar que esse ano vamos ter vários lançamentos incríveis e o coração do leitor vai saltar muito no peito.

Lançamento: História de um grande amor... e outros livros

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

A Intérprete, Annette Hess, São Paulo: Arqueiro, 2019, 272 págs.
Tradução: Ivo Korytowski
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Saudações Leitores!
A Intérprete (Deutsches Haus, 2018) é o livro de estréia da roteirista e dramaturga Annette Hess, e trata-se de um romance histórico (ou ficção histórica) que tem como plano de fundo o julgamento de Auchwitz, ocorrido em 1963, ou seja, pós-Segunda Guerra Mundial.

Livros que se passam durante a triste época da Segunda Guerra e que abordem sobre o holocausto sempre chamam minha atenção e me comovem bastante, gosto de ler histórias assim porque servem para nos lembrar da maldade humana e de alguma forma tentarmos evitá-la, para que fatos como esses não tornem a acontecer.

Apesar do tema de A Intérprete ser do meu interesse, não posso falar que amei esse volume, muito embora também não tenha desgostado, na realidade foi um livro bom e vou explicar minha opinião.

"O que ela tinha a ver com aquele julgamento, com aquele mundo do passado? Era um peixe fora d'água ali."

Resenha: A Intérprete - Annette Hess

terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Esperança, Lesley Pearse, São Paulo: Arqueiro, 2019, 560 pág.
Tradução: Maria Silveira
COMPRAR: Amazon | Outras Lojas

Saudações Leitores!
Esperança (Hope, 2006) escrito pela britânica Lesley Pearse, foi meu primeiro contato com essa escritora. Apesar de já ter outros dois livros dessa escritora na minha estante, nunca cheguei nem perto de lê-los. E quando o volume chegou aqui: imponente, com mais de 550 páginas, adiei um pouco a leitura, mas posteriormente me rendi.

Não deu em outra: fui arrebatada e Esperança se tornou um livro épico, visceral e com uma história do tipo que gosto: me fez falar palavrão, sofrer com os personagens, chorei, me apaixonei e teve inúmeras reviravoltas que me pegaram absurdamente desprevenida.

Resenha: Esperança - Lesley Pearse

sábado, 7 de dezembro de 2019

Saudações Leitores!
Esse post sobre os lançamentos da Editora Arqueiro é especialmente para quem gosta de romances: de época, contemporâneo, com drama, com reflexões... Aqui é um prato cheio. Dois deles, inclusive são novas edições, portanto tem até resenha aqui no blog, caso queiram conferir!

Uma Herdeira Apaixonada
Lisa Kleypas
ISBN: 978-85-306-0039-6
Gênero: Ficção
Formato: 16 x 23 cm | Páginas: 272
COMPRAR: AmazonOutras Lojas
Viúva ainda jovem, Phoebe já viveu um grande amor e não cultiva mais ilusões românticas. Agora, ela precisa ser prática – e cuidar dos dois filhos pequenos e da propriedade da família. Mas quando vai passar alguns dias no Priorado Eversby, a bela dama se surpreende ao conhecer um cavalheiro incrivelmente charmoso.
Seu encanto se desfaz no momento em que ele se apresenta como ninguém menos que West Ravenel: o homem que tornou a vida de seu falecido marido um tormento. E ela jurou nunca perdoá-lo por isso.
West sabe que é um homem com um passado manchado e que não está à altura de uma mulher como Phoebe, mas, ao conhecê-la, é consumido por um desejo irresistível e um sentimento inteiramente novo. Sem terras nem fortuna, tudo que ele pode lhe oferecer é prazer.
O que West não imagina é que, apesar da aparente ingenuidade, Phoebe está decidida a tomar as rédeas da própria vida. Será que essa paixão esmagadora será suficiente para superar os obstáculos do passado?

Lançamento: Uma Herdeira Apaixonada... e outros livros

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Saudações Leitores!
Estou super empolgada para falar sobre os lançamentos da Editora Arqueiro desse mês de Novembro, tem tantos livros maravilhosos sendo lançado que a wishlist promete aumentar consideravelmente. Venham conferir!

A Sala das Borboletas
Lucinda Riley
ISBN: 978-85-306-0049-5
Gênero: Ficção
Formato: 16 x 23 cm | Páginas: 496
COMPRAR: AmazonOutras Lojas
Posy Montague está prestes a completar 70 anos. Ela ainda vive na Admiral House, a mansão da família onde passou uma infância idílica caçando borboletas com o pai e onde criou os próprios filhos. Porém, a casa está caindo aos pedaços e Posy sabe que chegou a hora de vendê-la.
Em meio a essa angustiante decisão, ela precisa lidar com os dois filhos, tão diferentes entre si. Sam é um fracasso nos negócios e, a cada empresa falida, se torna um homem mais amargo. Já Nick, o mais novo, retorna de repente à Inglaterra depois de dez anos morando na Austrália, fugido de uma decepção amorosa.
Para completar, Posy reencontra Freddie, seu primeiro amor, que agora deseja explicar por que a abandonou cinquenta anos atrás. Ela reluta em acreditar nessa súbita afeição, percebendo que ele tem um segredo devastador para revelar.
Mesclando narrativas do presente e do passado, A sala das borboletas mais uma vez mostra a habilidade de Lucinda para criar uma saga familiar inesquecível.

Lançamento: A Sala das Borboletas... e outros livros

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Saudações Leitores!
Venham surtar comigo com os lançamentos da Editora Arqueiro. Digam-me se tem como não colocar pelo menos um desses livros na wishlist?

Lançamento: O Café da Praia... e outros livros

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

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