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Saudações Leitores!
Dezembro chegou ao fim, ou seja, mais um ano se passou e é lindo continuarmos juntos aqui no blog e compartilharmos experiências literárias e nosso amor pelos livros.
Para fechar o ano, lá vamos nós com nossa última caixinha de correio de 2015.
Primeiramente vou mostrar o que chegou de parceria, depois o que ganhei e por último os livros que comprei, ok?

Vamos lá, da Geração Editorial, recebi o livro A Lista de Schindler (Mietek Pemper), da Farol Literário recebi Jogos Mentais (Teri Terry), estou tão ansiosa por essas leituras.


Da querida Editora Arqueiro, recebi dois kits lindos dos livros O Rouxinol (Kristin Hannah) e A Irmã Tempestade (Lucinda Riley), esqueci de colocar o calendário de 2016 que veio junto e está uma maravilha.

Chegou de surpresa um kit lindo da Editora Verus, que vez por outra mima os antigos parceiros, isso é tão lindo: Doce Perdão (Lori Nelson Spielman) era um livro que eu queria muito ler e foi lindo ele chegar até mim.

Também recebi mimos da Farol Literário e da Novo Conceito, que mandaram agendas, cartões, marcadores de livro, tudo tão delicado e caprichado que a gente se sente muito amado. Detalhe: essas agendas são ótimas para escrever resenhas, como eu tenho uma vida agitada, para manter as resenhas do blog em dia eu percebi que sempre ter uma agenda na bolsa para escrevê-las é da mesma utilidade que sempre carregar um livro, porque você aproveita os tempinhos: fila, ônibus, intervalo para o café etc.

Acho que esperei demais no meu aniversário e foi um dia tão como qualquer outro, e mesmo eu esperando ganhar mais livros só ganhei  Segredos de Nova York (Zoé de Las Cases) publicado pela Sextante, já até comecei a colorir. Eu amei (obrigada Lays!), também no meu "grande dia" recebi uma caderneta linda (essa lilás) que dá até pena de usar e uma agenda 2016 (capa de Paris), amei tudo isso gente!

Sobre minha compulsão de compras e Black Friday, chegaram (enfim) os livros que tinha comprado na Black Friday: Sombra da Noite e O Livro da Vida (Deborah Harkness) publicados pela Rocco.

Comprei também Em Casa Para o Natal (Cally Taylor) publicado pela Bertrand Brasil (a intenção era ler neste Natal, mas não deu, ops) e Com Amor, Anthony (Lisa Genova) publicado pela Haper Collins, estou bastante curiosa em relação a esse livro.

Para concluir algumas coleções que tenho, mas que não estavam completas também comprei Gregor e as Marcas Secretas e Gregor e o Código de Garra (Suzanne Collins) além de Becky Bloom em Hollywood (Sophie Kinsella)  publicados pela Galera Record

Ainda na Black Friday, e acho que essa foi minha melhor compra de todas (porque os livros não estavam em bom preço, não, mas em compensação as séries, tinham várias com ótimos preços, então comprei Friends que já fazia um bom tempo que queria.

Olha aí todos os bonitos! Detalhe, no fundo de todas as minhas fotos está a minha estante belezura que neste mês de dezembro completou 1 ano... isso é tão lindo... e agora ela ganhou vários livros para preencher suas prateleiras. Tô emocionada, gente! Minha coleção está crescendo. É amor, é amor.



Que esse amor cresça... floresça... dê frutos. Que venha janeiro!!!!!


Chegou pelo Correios 64#

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015


Saudações Leitores!
Eis que vamos a Season Finale de 2015, um ano que, particularmente, bateu asas e voou. Dá para acreditar que já se passaram 365 dias? Choque.

Enfim, vamos ao que interessa que é fazer um apanhado do que rolou em relação as minhas metas.
Estipulei como meta de leitura para 2015 ler 80 livros, na verdade me surpreendi porque consegui ler 100 livros, ou seja, vinte a mais, no entanto, este ano abandonei uma leitura (pretendo retomá-la quando for um momento mais oportuno) e li um livro em inglês!!! \õ/

Para 2016, só posso pedir um ano de boas leituras, bons livros, boas parcerias e que eu consiga ler 80 livros, não vou colocar como meta mais do que isso porque não tem condição mesmo, é muito livro e eu tenho uma vida fora que é um caos também. 

Para finalizar o post, que foi menor do que eu imaginava, porque estou meio sem tempo para escrever, quero agradecer a todos que dividiram seu 2015 comigo, que conseguiram um tempinho para vir conferir e comentar e acompanhar as postagens.

Quero agradecer as parcerias de Editoras, Escritores e Blogueiros, é lindo ter vocês na minha vida. Coloriram meu 2015.

Pra fechar: que 2016 seja uma belezura de ano, que consigamos vencer e realizar planos, fazer amizade, amar, ser amados, ler bastante, comprar livros, viajar.... que possamos conseguir o que quisermos... a felicidade está em nossa mão, vamos aprender a pegá-la.

FELIZ 2016!

O DLL e eu estamos:
Facebook: De Livro em Livro
Twitter: camila_marcia
Instagram: camilamarcia_
YouTube: KmyllaX

xoxo
Mila F.

Retrospectiva 2015


Saudações Leitores!
Como já é de práxis aqui no DLL faço um apanhado das leituras que realizei durante o ano: as melhores do ano! Para cada mês escolho minha leitura preferida, contudo é muito difícil escolher sempre uma única leitura porque meu coração leitor é grande e, tipo comumente leio 6 livros por mês (às vezes mais e às vezes menos), mas é sempre difícil escolher. Como temos 12 meses durante o ano, elejo os 12 melhores livros que li. Vamos lá ao que interessa:

JANEIRO - FEVEREIRO - MARÇO

Outlander: A Viajante do Tempo - Diana Gabaldon (Saída de Emergência)
Janeiro é sempre uma dificuldade para ler, mas sem dúvida, dos livros que li meu preferido foi Outlander.
Fangirl - Rainbow Rowell (Novo Século)
Fiquei super dividida em escolher apenas Fangirl, porque eu também amei Simplesmente Acontece da Cecelia Ahern publicado pela Novo Conceito. 
Filme Noturno - Marisha Pessl (Intrínseca)
Parece que todos os meses eu sempre faço várias leituras maravilhosas, também fiquei dividida ao escolher esse, mas foi um dos melhores suspenses-terror-policial que já li na vida! Não podia ficar de fora.

ABRIL - MAIO - JUNHO

A Teoria de Tudo - Jane Hawking (Única Editora)
Abril eu consegui ler 10 livros, então foi basicamente uma tortura escolher apenas um para considerar a melhor leitura do mês, mas analisando tudo decidi por por A Teoria de Tudo, uma boa pedida também é assistir ao filme, são ótimos.
Insana: Meu Mês de Loucura - Susannah Cahalan (Belas-Letras)
Em maio minha melhor leitura foi Insana, porque além de ler um livro baseado em fatos reais, aponta a luta da pessoa e da ciência para buscar a cura de uma doença quase não conhecida.
Por Lugares Incríveis - Jennifer Niven (Seguinte)
Em Junho eu li 12 livros e foi uma tortura escolher apenas uma única leitura como a melhor, mas sem dúvida Por Lugares Incríveis foi perfeito.

JULHO - AGOSTO - SETEMBRO

A Vida do Livreiro A. J. Fikry - Gabrielle Zevin (Paralela)
Em julho fiz ótimas leituras, mas uma que me envolveu bastante foi A Vida do Livreiro A.J. Fikry acho um  livro fascinante sobretudo para quem é apaixonado por livros.
Outlander: A Libélula no Âmbar - Diana Gabaldon (Saída de Emergência)
Mês de agosto voltei a ficar dividida entre qual livro escolher, mas além de Outlander outro livro que amei foi Mulheres publicado pela Sextante e me parece ser também uma ótima escolha.
A Extraordinária Garota Chamada Estrela - Jerry Spinelli (Gutenberg)
Sinceramente, em setembro fiz uma leitura incrível e acredito que todos deveriam ler, mas também adorei A Lista, publicado pela Novo Conceito.

OUTUBRO - NOVEMBRO - DEZEMBRO

Neve na Primavera - Sarah Jio (Novo Conceito)
Foi difícil escolher o melhor livro de outubro porque eu também queria ter escolhido Zac & Mia, publicado pela Novo Conceito.
Por Causa do Sr. Terupt - Rob Buyea (Pandorga)
Em novembro aprendi com esse livro que quando amamos o que fazemos podemos mudar todos a nossa volta, mesmo quando não percebemos. Eu amo esse livro.
A 5ª Onda - Rick Yancey (Fundamento) 
Simplesmente fiquei eufórica com esse livro, não sou muito de ficção científica mas esse me pegou de jeito e estou precisando do segundo volume para ontem.


Sei que vocês me entendem quando digo o quão difícil foi escolher apenas 12 livros que super gostei nesse ano principalmente porque consegui ler mais de 90 livros, no entanto é sempre bom poder voltar os meses e balançar as minhas leituras, relembrar as histórias e decidir as que mas me envolveram e perceber - sobretudo - que esses livros que citei me marcaram profundamente e que são meus xodós. 2015 foi lindo, que venha 2016... que seja lindeza!


Um ano, 12 meses, os 12 melhores livros que li em 2015

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Saudações Leitores!
Como passaram o Natal? Espero que bem, que tenham ganhado aquilo que enche seus corações de alegria. Hoje estou passando para colocar a resenha de Como se Apaixonar* aqui no blog, esse livro é doçura, dor, alegria e reconstrução e acho que fica uma mensagem bacana para refletirmos no fim de ano e começo de 2016, venham conferir...


Como se Apaixonar, Cecelia Ahern, Ribeirão Preto, SP: Novo Conceito, 2015, 352 pág.
Traduzido por Bárbara Menezes de Azevedo Belamoglie

How to Fall in Love (2013) no Brasil Como se Apaixonar, foi escrito pela best-seller Cecelia Ahern, autora de PS. Eu Te Amo, A Vez da Minha Vida, O Presente e Simplesmente Acontece.
Novamente Cecelia Ahern dá um show de narrativa e enredo, em Como se Apaixonar temos dois personagens problemáticos: Christine que tenta ajudar a todos que conhecem, mas que, sobretudo busca sua felicidades, portanto larga o marido e acaba provocando dor e criticas das mais diversas formas. Temos também Adam, um homem que se vê no fundo do poço e acaba por tentar suicídio, sendo ‘salvo’ por Christine, que lhe promete fazê-lo encontrar um sentido para viver.
Só posso pensar em Como se Apaixonar como um livro que nos coloca diante das escolhas que fazemos em nossa vida. Escolhas que têm consequências, mas que na medida em que lidamos com as escolhas e as consequências, estamos automaticamente vivendo nossas vidas e aprendendo cada vez mais sobre o que é viver, como é viver e quem somos realmente.
Realmente não tenho palavras para dizer o quanto me envolvi com a história de Christine e Adam, de alguma forma é tão real que é impossível não nos defrontarmos – em determinados momentos – com nossa realidade. A forma como a história vai se desenvolvendo (passo-a-passo) e como os personagens vão evoluindo, vão tendo recaídas, vão enfrentando seus medos e assumindo novos desafios é um espelho do que é a vida. É chocante, é envolvente é impossível não se apaixonar por esse livro.
Em linhas gerais, se o leitor já conhece a escrita de Cecelia Ahern, com certeza vai gostar desse livro e mesmo quem ainda não se envolveu com nenhuma das histórias da autora, esse parece-me um bom livro para começar...

*Este livro foi cortesia da Editora Novo Conceito, para maiores informações clique AQUI.

Como se Apaixonar - Cecelia Ahern (resenha)

sábado, 26 de dezembro de 2015

Saudações Leitores!
Estou até com vergonha de admitir, mas faz muito tempo que comprei Deixe a Neve Cair e somente este ano consegui ler, na verdade, tenho um certo medo de ler John Green pois acho um escritor supervalorizado, então eu sempre adio as leituras dos livros que ele escreve. Nesta resenha quero falar um pouquinho dessa minha experiência.


Deixe a Neve Cair, John Green, Maureen Johnson e Lauren Myracle, Rio de Janeiro: Rocco Jovens Leitores, 2013, 336 pág.
Traduzido por Mariana Kohnert

Let it Snow (2008) no Brasil Deixe a Neve Cair é um livro composto pelos três contos: O Expresso Jubileu, O Milagre da Torcida de Natal e O Santo Padroeiro dos Porcos, escritos por Maureen Johnson, John Green e Lauren Myracle, respectivamente.
Os três contos são independentes, mas são conectados, pois se passam na mesma cidade e os personagens acabam se conhecendo e aparecendo uns nos contos dos outros. Na noite de Natal uma tempestade de neve cai sobre uma cidadezinha chamada Gracetown que acaba se tornando o centro de vários encontros e desencontros amorosos, a descoberta e os recomeços são elaborados em cada conto.
No conto O Expresso Jubileu acompanhamos a história de Jubileu (sim, esse é o nome da garota) que tem o Natal arruinado por seus pais e acaba indo parar em Gracetown onde conhece Stuart e vai viver um monte de emoções e aventuras ao lado dele, além disso vai se descobrir durante esse dia. Em minha opinião, esse foi o meu conto favorito, eu vibrei bastante com ele, tem tudo na medida tão certa que é impossível não suspirar e torcer.
Em O Milagre da Torcida de Natal vamos acompanhar Tobin, JP e Duke (Duke é menina, gente) numa aventura pra lá de bizarra no intuito de chegarem à lanchonete onde o amigo trabalha e que durante a nevasca uma porção de líderes de torcida foram parar lá. Esse conto não é o meu favorito, pelo contrário, acho que se fosse para escolher, esse estaria no último lugar, pois só passei a gostar dele no finalzinho. Foi meio incoerente demais para o meu gosto, então as ações dos personagens não me convenceram e ficaram surreais e sem noção.
Por fim, em O Santo Padroeiro dos Porcos vamos nos infiltrar nos dramas da vida de Addie que está sofrendo e atordoada com o fim de seu relacionamento com Jeb, portanto, acaba ignorando e colocando em segundo plano suas amigas Tegan e Dorrie. Na realidade, é comum Addie ignorar os problemas, sonhos e desejos dos outros, ela está mais preocupada com seu mundo, como se ele girasse em torno dela. Esse é um dos contos que passam uma das mensagens mais lindas não só apenas sobre o perdão e o amor, mas a importância e o valor das amizades.
No geral, Deixe a Neve Cair, é um ótimo e divertido livro e realmente indicado para essa época de Natal, onde queremos histórias que nos toquem, sensibilizem e envolvam. Vale a pena conferir esse livro, leitura leve e descontraída!

“O Natal nunca termina, a não ser que você queira. O Natal é um estado de espírito." (p.286)

Deixe a Neve Cair - John Green, Maureen Johnson e Lauren Myracle (resenha)

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Saudações Leitores!
Como fã da saga Crepúsculo eu não consegui resistir e comprei o livro em comemoração aos 10 anos de publicação do primeiro livro da saga na pré-venda, já faz um tempão que li o Vida e Morte, mas como estou com as postagens das resenha atrasadas, demorei em postar aqui, espero que gostem e aceitem minha opinião, sei que essa série sucinta muitas opiniões divergentes, e é uma das mais polêmicas que conheço, então vou arriscar, aqui, deixando a minha humilde opinião... 

 Vida e Morte: Crepúsculo Reimaginado, Stephenie Meyer, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2015, 391 pág.
Traduzido por Ryta Magalhães Vinagre

Após 10 anos de publicação de Crepúsculo, Stephenie Meyer, apresentou uma edição comemorativa que tem um extra e se trata de Vida e Morte: Crepúsculo Reimaginado, creio que todo mundo já leu ou assistiu a saga, particularmente eu sou apaixonada, foi essa saga que mudou a minha vida!
Como fã e como leitora compulsiva eu não esperei e comprei o livro e assim que chegou comecei a ler (desculpem por estar postando a resenha somente agora) e me deparei com a mesma história de Crepúsculo só que com os gêneros dos personagens trocados, isto é: quem é homem em Crepúsculo, em vida e morte passou a ser mulher e quem era mulher, passou a ser homem (com exceção da mãe e do pai de Bela).
Aliás, Bela agora se tornou Beau e o Edward se tornou Edythe, a história é particularmente a mesma, houve apenas algumas mudanças para dar mais lógica e sentido ter um rapaz como personagem humano principal. 
Sendo assim Beau tem as mesmas características de Bela, e para dizer a verdade isso me incomodou um pouco, achei Beau muito feminino, desengonçado e isso foi... estranho.
Edythe caiu bem, só que ficou meio forçada algumas das frases mais bonitas de Crepúsculo serem ditas por ela e não pelo Edward, mas deu certo, combinou termos uma vampira. Essa parte eu gostei.
Confesso que no começo de Vida e Morte não consegui curtir tanto porque eu me senti traída, tipo aqueles ‘novos’ personagens estavam usurpando o lugar dos meus personagens favoritos, isso era um absurdo! Não obstante, como desenrolar dos fatos e com aquele desenvolvimento final eu choquei. Fiquei apoplética.
Sei que Meyer fez aquele novo fim como uma forma de responder o “e se?” que ficou na cabeça de todos os leitores e também para proporcionar um livro único, um final conclusivo e quase sem abertura para continuação (que ela não continue... não permita que isso aconteça). Foi tão brilhante o desenrolar da história que eu sou capaz de afirmar que gostei bem mais desse fim do que o de Crepúsculo.
Sei que apesar de ser a “mesma” história não dá para comparar, porque temos que analisar os personagens e suas decisões por outros prismas que são inerentes ao gênero dos personagens, então apesar de ser a mesma história há tanta coisa para ser avaliada e refletida.
Consigo ver como um presente incrível o livro Vida e Morte embora reconheça que tem gente que não gostou, é importante poder entrar em Forks novamente e nos deparar com os mistérios e intrigas... No fim, foi como se eu nunca tivesse saído de lá... durante a leitura me senti em casa.


Vida e Morte: Crepúsculo Reimaginado - Stephenie Meyer (resenha)

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Saudações Leitores!
Nunca tive muito interesse pela Meg Cabot, já falei sobre isso aqui no blog e nas minhas outras redes sociais, mas tenho uma amiga com um gosto literário similar ao meu (oi Poly!?) e ela sempre me incentivou ler a série A Mediadora, então resolvi arriscar a leitura e até me surpreendi com o primeiro livro da série A Terra das Sombras, quero compartilhar minha experiência com vocês:


A Terra das Sombras (A Mediadora, vol. 1), Meg Cabot, Rio de Janeiro: Galera Record, 2014, 288 pág.
Traduzido por Clóvis Marques

Shadowland (2000) foi escrito pela best-seller Meg Cabot e se trata do primeiro livro da série A Mediadora, que é uma das séries mais conhecidas dessa escritora. Os próximos livros da série são: O Arcano Nove, A Reunião, A Hora Mais Sombria, Assombrado, Crepúsculo.
Não sou muito fã da Meg Cabot, acho que quem acompanha o blog sabe que só li apenas dois livros dela e não achei essas coisas toda, pelo contrário, minha impressão era que Meg Cabot era supervalorizada, mas após anos querendo ler a série A Mediadora, resolvi arriscar e dei o ponta pé inicial e li A Terra das Sombras e, confesso, surpreendi-me.
Não estou aqui querendo defender Meg Cabot agora e virar fã de carteirinha, afinal o livro não é completamente bem escrito, mas é uma leitura bem divertida, curiosa e empolgante, além do mais tem bons personagens, um bom cenário e um bom enredo.
No primeiro volume somos apresentados a Suzannah Simon, uma adolescente de 16 anos que vê, fala e toca em fantasmas, na verdade isso é bem natural para ela, afinal ela tem esse "dom" desde os dois anos de idade.
A estória se inicia com a mudança de Suzannah de Nova York para Carmel (Califórnia) onde vai morar com a mãe, o padrasto e os três filhos dele apelidados de Soneca, Dunga e Mestre. Mudanças são sempre dolorosas, então Suzannah conta como é deixar sua melhor e única amiga Gina e tentar recomeçar a vida sem os 'problemas' que se metia tentando ajudar os fantasmas – como mediadora – a encontrarem a luz.
Carmel é sobretudo um novo começo, no entanto, quando chega a casa do padrasto descobre que ela tem 200 anos (é claro que com essa idade, devem ter morrido várias pessoas ali, ou seja deve ter fantasmas) e que a nova escola tem mais de 500 anos, Suzannah entra em pânico, mas como sua situação é segredo – ela não conta a ninguém seu 'dom' para que não a considerem louca – tenta fingir que está tudo bem, mesmo quando não está.
A primeira coisa que ela encontra quando entra em seu novo quarto é um fantasma de um cowboy morto de 150 anos na janela de seu quarto, que por sinal é um homem lindo e maravilhoso chamado Jesse, que reluta e não conta a Suzannah o motivo de sua morte.
Para completar, nossa personagem principal descobre que não é a única mediadora que existe, na sua nova escola ela conhece o Padre Dom e ambos juntam seus conhecimentos de mediadores para cuidarem de uma fantasma que está com sentimentos vingativos e assassinos dentro da escola. Nem tudo será fácil.
O que mais me chamou atenção nesse livro foi que a história toda foi contada em apenas dois dias após a chegada de Suzannah em Carmel. Outro ponto que me chamou atenção foi a leveza da história, a linguagem coloquial, a personagem Suzannah que é independente, mas por vezes teimosa e egoísta, o que é bem natural no ser humano.
Terra das Sombras é um livro bem adolescente, tão adolescente que me sinto ultrapassada em lê-lo e confesso que eu poderia ter apreciado bem mais se eu fosse uma adolescente, mas mesmo assim eu gostei muito do livro e quero seguir acompanhando a série.

A Terra das Sombras (A Mediadora; vol.1) - Meg Cabot (resenha)

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Saudações Leitores!
Não sei o motivo de ter demorado para ler Primeiro e Único* pois minha experiência com Emily Giffin foi muito boa e divertida, mas eu fiquei temerosa por conta da sinopse do livro, mas agora que li eu consigo me entender melhor, sobretudo os motivos de eu ter demorado a ler e minha opinião final sobre este trabalho, espero que gostem da minha opinião...


Primeiro e Único, Emily Giffin, Ribeirão Preto, SP: Novo Conceito, 2015, 448 pág.
Traduzido por Amanda Moura da Silva dos Santos

The One and Only (publicado originalmente em 2014), no Brasil piblicado com o título Primeiro e Único foi escrito pela best-seler Emily Giffin, autora dos livros "O Noivo da Minha Melhor Amiga", "Ame o que é Seu", "Questões do Coração" e "Presentes da Vida".
Primeiramente quero deixar claro que esse livro me pegou completamente desprevenida, pois minha única experiência com a escritora Emily Giffin foi completamente diferente desta atual leitura, vou tentar explicar os motivos.
Primeiro e Único aborda a história da personagem Shea, de 33 anos, ela é jornalista esportiva, ou seja, vive e respira Futebol Americano, ela é praticamente obcecada por esse esporte e isso vem desde a sua infância, pois conviveu com esse esporte.
Shea cresceu no meio de treinadores, como o Treinador Clive Carr, e jogadores de Futebol Americano Universitário, como Ryan e Miller, desse modo, isso a torna especialista no seu trabalho. A única mulher jornalista esportiva que trabalha na empresa onde a maioria dos profissionais é do sexo masculino.
Primeiro e Único é um livro bem técnico no que se refere as terminologias do esporte, táticas de jogo e todo o processo de pré-jogo e as superstições de cada partida, além de toda a rivalidade, pressão, dinheiro e 'jogos' de interesses que estão por trás das partidas e consequentemente dos jogadores. No meu entendimento do livro não se trata apenas de jogo, mas é uma linda analogia a vida.
Tem romance? Tem, como eu disse acompanhamos a personagem Shea, e isso quer dizer que vamos ver o que some na vida pessoal da personagem e o que ela tem a perder, as descobertas de si mesmo e do grande amor da sua vida.
De um modo geral o livro é realmente bom, tudo o que está por trás dos personagens e seus conflitos é realmente atrativo, mas apesar disso Primeiro e Único se tornou um pouco cansativo, para mim, pois eu não compreendo e nem me interesso por Futebol Americano, e a linguagem técnica e o nome dos passes do jogo e as fases de eliminatória - essas coisas - foram absurdamente monótonas, mas, é claro, que deu para aproveitar bastante à narrativa.
Em resumo, gostei do livro (apesar dos pesares) e indico a leitura, é ótima (só tenha paciência, ok?) é incrível ver a evolução da escritora Emily Giffin, sem sombra de dúvida, Primeiro e Único é um livro bem maduro e elaborado, totalmente diferente do chick-lit que tinha lido.

*Esse livro foi cortesia da Editora Novo Conceito, para saber mais sobre o mesmo clique AQUI.

Primeiro e Único - Emily Giffin (resenha)

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Saudações Leitores!
Não sei se fiquei curiosa com o título ou a proposta do livro, mas Alice no País das Armadilhas* foi mais bizarro do que o que eu previ e não curti tanto assim, mas quero apontar as reflexões bárbaras que esse livro proporciona, espero que curtam essa resenha feita especialmente para vocês...


Alice no País das Armadilhas, Mainak Dhar, São Paulo: Única Editora, 2015, 256 pág.
Traduzido por Alice Klesck

Alice in Deadland (2012), no Brasil Alice no País das Armadilhas foi escrito pelo indiano Mainak Dhar que comumente escreve livros de ficção de terror.
Alice no País das Armadilhas conta a história de uma garota chamada Alice que vive no País das Armadilhas, no que antes de algo que podemos chamar de apocalipse era conhecido como Nova Déli, Índia. O País das Armadilhas está tomado por Mordedores (zumbis) que voltam a vida, portanto, o restante da população humana luta contra eles para se manterem vivos.
Alice não conheceu a vida antes dos Mordedores, pois ela já nasceu diante desse nosso paradigma. Alice tenta sobreviver dia após dia até ir atrás de um Mordedor com orelhas de coelho que a faz cair em um buraco e lá nesses túneis ela acaba por descobrir que os Mordedores não são bem o que ela e o restante das pessoas vivas acreditavam ser. 
Nesses túneis ela conhece a Rainha, uma espécie de humana e de zumbi que lhe conta toda a história sobre como surgiram os mordedores e a possibilidade de ter uma vacina que impede o vírus se espalhar, mas que os poderosos lutam para manter em segredo.
Alice demora a acreditar que o que a Rainha fala possa ser verdade, e uma das maiores dificuldades é tentar convencer os outros de que foram os humanos que provocaram todo esse apocalipse. Mas após as pessoas tomarem partido dessa empreitada contra uma organização poderosa chamada Zeus, muita coisa vai acontecer, muita luta, aventura, mistério e morte entraram na história para conseguirem vencer a organização.
Alice no País das Armadilhas é um livro extremamente cheio de ação, é eletrizante ao passo que nos faz refletir sobre a sociedade, os seres humanos, seus interesses, ideologias e tudo o que vem na bagagem. É um pouco difícil ler o quanto o ser humano pode ser bom, mas carrega dentro de si um imenso e devastador poder de destruição, vingança e interesses pessoais.
Um ponto que achei incrível foi a criatividade de Mainak Dhar para associar uma história clássica com algo extremamente futurista e escrever uma distopia eletrizante. De fato o livro é muito bom mesmo.
Não obstante, apesar de reconhecer que o livro é bom, também sou boa em admitir coisas, em especial para mim mesma, esse tipo de literatura não me agrada, como leitora eu tenho algumas preferências literárias e o que encontrei em Alice no País das Armadilhas não vai de encontro com o que espero encontrar nos livros que leio.


*Este livro foi cortesia da Editora Única, para saber mais sobre o mesmo clique AQUI.

Alice no País das Armadilhas - Mainak Dhar (resenha)

sábado, 12 de dezembro de 2015

Saudações Leitores!
Ultimamente tenho despertado meu interesse por novas leituras e resolvi adentrar nas HQs, já faz um tempão que não leio esse tipo de literatura, portanto, Mate Minha Mãe* despertou meu interesse. Corri para o abraço assim que o livro chegou e super gostei, quero dividir minha opinião com vocês...


Mate Minha Mãe, Jules Feiffer, São Paulo: Quadrinhos na Cia, 2015, 160 pág.
Traduzido por Érico Assis

Kill My Mother (2014) é uma Graphic Novel de Jules Feiffer, cartunista, dramaturgo, roteirista de cinema, autor e ilustrador de livros infantis e membro da American Academy of Arts and Letters, além do mais, Jules tem uma carreira premiada com um Pulitzer, um Oscar e um Obie Awards.
Uma das coisas que mais me chamou atenção foi o título de Mate Minha Mãe achei intrigante e, mesmo não tendo costume de ler HQs, ou melhor, Graphic Novels eu resolvi arriscar no gênero (gosto de me jogar em novas experiências literárias.
Mas como sou uma leitora que gosta de analisar o papel das personagens femininas em diversas obras, esse livro em particular, tem uma proposta que me ‘pegou’ além da característica do cinema noir ele traz muitas personagens e elas são o centro desse livro.
Outro ponto é que os personagens masculinos, geralmente machistas, ou sensíveis ao extremo, sempre estão dependentes das mulheres presentes nessa ficção, além disso a Graphic Novel faz um levantamento sobre os relacionamentos familiares, tem mistério, detetives, assassinatos e uma bagagem cultural estrondosa.
A Graphic Novel acontece em duas partes “Bay City Blues, 1933” e “Hurras Para Hollywood, 1943” é incrível como as duas partes estão tão conectadas e fazem com que todos os personagens (por mais distantes que estejam) se encontrem na culminância do que podemos chamar de ‘ato final’.
Quando nos deparamos também com as ilustrações rabiscadas de Jules Feiffer percebemos um traço tão original e rascunhado, como se fosse fácil colocar as emoções, ações e ideias no papel, sem dúvida essa qualidade aproxima o leitor da obra.
Particularmente, gostei da minha experiência com Jules Feiffer e com Graphic Novels, espero ter outras oportunidades de ‘navegar’ por esse estilo, parece uma opção maravilhosa para diversificar a leitura, abrir novos horizontes entre palavras e ilustrações.


*Esse livro foi cortesia da Companhia das Letras (Quadrinhos na Cia), para saber mais clique AQUI.

Mate Minha Mãe - Jules Feiffer (resenha)

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Saudações Leitores!
Como fã da escritora Kiera Cass, eu não podia deixar de conferir Felizes Para Sempre*, uma coletânea com todos os contos já publicados e mais alguns extras da série A Seleção, para ser sincera esse livro é um verdadeiro presente para todos os fãs.


Felizes Para Sempre: antologia de contos da Seleção, Kiera Cass, São Paulo: Seguinte, 2015, 448 pág.
Traduzido por Cristian Clemente
Ilustrado por Sandra Suy

Happily Ever After (2015) é um livro extra da série A Seleção e contem todos os contos já publicados pela Kiera Cass e mais alguns contos inéditos.
Em Felizes Para Sempre temos os seguintes contos: A Rainha, O Príncipe, O Guarda, A Favorita, Cenas de Celeste, A Criada, Depois de A Escolha e Por onde Elas Andam?. Todos os contos reunidos em um único livro é esplêndido, mas os contos inéditos foram o que deixou meu coração palpitando.

Devo, no entanto, salientar que eu não esperava me surpreender muito porque eu já estava meio ‘saturada’ desse universo de A Seleção porque muita coisa não foi explicada durante a série, mas a Kiera Cass tem o dom da escrita e conseguiu me prender e me empolgar com os contos. Sem dúvida os meus favoritos foram A Rainha e A Favorita, porque eram personagens que me questionaram durante a série.
O que eu quero dizer é que foi ótimo ver como e porque a rainha Amberly agia como agia, e como ela se apaixonou pelo rei e passou pela fase de A Seleção. Mas confesso que, fiquei muito em dúvida sobre os motivos de ela não ter mudado o rei afinal ela tinha todas as oportunidades de fazê-lo.

Já o conto A Favorita eu consegui me conectar mais com Marlee e seus dilemas, eu sofri demais com o que aconteceu com ela e saber como ela lidou com tudo foi realmente importante para compreender suas atitudes de agradecimento, respeito e devoção com Maxon e America.
Sobre a Edição, sem dúvida, a editora caprichou em relação a tudo, fico olhando o livro e sem querer acreditar que tenho tamanha belezura na minha estante. As ilustrações, acabamento e capa estão tão fabulosa que fico querendo olhar o tempo todo.

Felizes Para Sempre é o livro para todos os amantes da série A Seleção, para quem realmente gostou dela e que se importa com outros personagens. É realmente incrível poder nos aproximar deles novamente.

*Esse livro foi cortesia da Editora Seguinte, para saber mais sobre o mesmo clique AQUI.

Felizes Para Sempre: antologia de contos da Seleção - Kiera Cass (resenha)

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Saudações Leitores!
Sabe quando um de seus escritores favoritos publica um livro e você fica vibrando para logo colocar as mãos nele e 'devorá-lo'? Foi bem isso que aconteceu com Percatempos* eu ansiei para ler e, quando enfim li, eu devo dizer que fiquei um pouco frustrada e quero explicar para vocês meus motivos:


Percatempos: Tudo o que faço quando não sei o que fazer, Gregório Duvivier, São Paulo: Companhia das Letras, 2015, 112 pág.

Percatempos: Tudo o que faço quando não sei o que fazer é mais um livro do Gregório Duvivier, também autor de Ligue os Pontos Put Some Farofa.
Acredito que quem acompanha o blog sabe que tenho uma grande admiração pelo trabalho do Gregório Duvivier, acho um escritor bem crítico, irônico, sarcástico e bem humorado, ele tem sempre algo a falar e é polêmico e reflexivo, o que é uma grande característica em um mundo tão vazio de pensamentos originais e críticos, mas infelizmente essa nova produção do escritor não me envolveu.
Percatempos é uma leitura bem visual e mesmo trazendo as características primordiais das produções de Duvivier (humor, crítica, pegadas rápidas) não consigo esconder meu desapontamento e após a leitura (que levou uns 10 minutos) cheguei a conclusão de que um livro assim não tinha muita necessidade de ser publicado.
Não vou dizer que não é criativo e engraçado – algo que Duvivier faz quando não está fazendo nada, mas o pensamento continua ali a martelar na cabeça, só que diferente das outras produções do escritor Percatempos carece de uma substância maior que dê um sentido a publicação e, como leitora, não consigo encontrar sentido para um livro assim.
Em suma, estou desapontada, senti que o livro deu todas as pistas de que seria uma “perda de tempo”, mas eu fui na fé que tenho no escritor e acabei tomando um banho de água fria.

*Esse livro foi cortesia da Companhia das Letras, para mais informações sobre o mesmo, clique AQUI.

Percatempos - Gregório Duvivier (resenha)

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Saudações Leitores!
Mês de Dezembro sempre ficamos meio nostálgicos e também desejamos fazer algumas leituras que nos deixem no clima do Natal e Fim de Ano, não é? Pensando nisso resolvi dar sete sugestões de livros que se passam durante o Natal  que podem nos deixar no clima, aliás tem livro fofo, de contos, de romance e policial. Então vão em frente, divirtam-se:

O Presente (Cecelia Ahern)
Todos os dias, Lou Suffern luta contra o tempo. Ele tem sempre dois lugares para ir, tem sempre duas coisas a fazer. Quando dorme, sonha com os planos do dia seguinte, e, quando está em casa, com a esposa e os filhos, sua mente está, invariavelmente, em outro lugar.
Numa manhã de inverno, Lou encontra Gabe, um morador de rua, sentado no chão, sob o frio e a neve, do lado de fora do imenso edifício onde Suffern trabalha. 
Os dois começam a conversar, e Lou fica muito intrigado com as informações que recebe de Gabe; informações de alguém que tem observado uniões improváveis entre os colegas de trabalho de Lou, como os encontros da moça de sapatos Loubotin com o rapaz de sapatos pretos...
Ansioso por saber de tudo e por manter o controle sobre tudo, Lou entende que seria bom ter Gabe por perto — para ajudá-lo a desmascarar associações que se formam fora de suas vistas — e lhe oferece um emprego.
Mas logo o executivo arrepende-se de ajudar Gabe: sua presença o perturba. O ex-mendigo parece estar em dois lugares ao mesmo tempo, e, além disso, Gabe lhe fala umas coisas muito incomuns, como se soubesse do que não deveria saber... 
Quando começa a entender quem é realmente Gabe, e o que ele faz em sua vida, o executivo percebe que passará pela mais dura das provações. 

Anjos à Mesa (Debbie Macomber)
Shirley, Goodness e Mercy sabem que o trabalho de um anjo é interminável — especialmente na véspera do Ano-novo. Ao lado de seu novo aprendiz, o anjo Will, elas se preparam para entrar em ação na festa de fim de ano da Times Square. Quando Will identifica dois solitários no meio da multidão, ele decide que a meia-noite será o momento perfeito para dar aquele empurrãozinho divino de que eles precisam para acabar com a solidão. Então, por “acidente”, Lucie Ferrara e Aren Fairchild esbarram-se no meio da alegria da festa, mas, assim como se aproximam, acabam se perdendo: um encontro marcado que não acontece os afasta pelo resto da vida. Ou será que não? Um ano depois, Lucie é a chef de um novo e aclamado restaurante, e Aren é um colunista de sucesso em um grande jornal de Nova York. Durante todo o ano que passou, os dois não se esqueceram daquela noite. Shirley, Goodness, Mercy e Will também não se esqueceram do casal... Para uni-los novamente, os anjos vão usar uma receita antiga e certeira: amor verdadeiro mais uma segunda chance (e uma boa dose de confusão), para criar um inesquecível milagre de Natal.

Deixe a Neve Cair (John Green, Lauren Myracle e Maureen Johnson)
Na noite de natal, uma inesperada tempestade de neve transforma uma pequena cidade num inusitado refúgio romântico, do tipo que se vê apenas em filmes. Bem , mais ou menos. Porque ficar presa à noite dentro de um trem retido pela nevasca no meio do nada, apostar corrida com os amigos no frio congelante até a lanchonete mais próxima ou lidar sozinha com a tristeza da perda do namorado ideal não seriam momentos considerados românticos para quem espera encontrar o verdadeiro amor. Mas os autores bestsellers John Green , Maureen Johnson e Lauren Myracle revelam a surpreendente magia do Natal nestes três hilários e encantadores contos de amor , inteligados, com direto a romances, aventuras e beijos de tirar o fôlego.

O Presente do Meu Grande Amor (Stephanie Perkins, Holly Black, Gayle Forman e outros)
Se você gosta do clima de fim de ano e tudo o que ele envolve, presentes, árvores enfeitadas, luzes pisca-pisca, beijo à meia-noite, vai se apaixonar pelo livro. Nestas doze histórias escritas por alguns dos mais populares autores da atualidade, há um pouco de tudo, não importa se você comemora o Natal, o Ano Novo, o Chanucá ou o solstício de inverno. Casais de formam, famílias se reencontram, seres mágicos surgem e desejos impossíveis se realizam. O pessimismo não tem lugar neste livro, afinal o Natal é época de esperança. 



Em Casa Para o Natal (Cally Taylor)
Ela tem a vida quase perfeita. Seu único desgosto é nunca ter ouvido as três palavras mágicas: eu amo você. Assim como em seu primeiro livro, O céu vai ter que esperar!, Cally Taylor, no divertido Em casa para o Natal, une com maestria romance e comédia, mas, desta vez, com uma diferença: na época mais especial do ano, o Natal. Quando lançado na Grã-Bretanha, fez enorme sucesso, figurando nas principais listas de mais vendidos.




O Natal de Poirot (Agatha Christie)
Véspera de Natal. A reunião da família Lee é arruinada pelo barulho ensurdecedor de móveis sendo destroçados, seguido de um grito agudo e sofrido. No andar de cima, o tirânico Simeon Lee está morto, numa poça de sangue, com a garganta degolada. Mas quando Hercule Poirot, que está no vilarejo para passar o Natal com um amigo, se oferece para ajudar, depara-se com uma atmosfera não de luto, mas de suspeitas mútuas. Parece que todos tinham suas próprias razões para detestar o velho...





A Aventura do Pudim de Natal (Agatha Christie)
Primeiro, foi o aviso sinistro para que Poirot não comesse pudim de passas... Depois, a descoberta de uma cadáver dentro de uma baú... Em seguida, uma briga, ouvida por acaso, que levou a um assassinato... Também o estranho caso do homem que alterou seus hábitos alimentares e morreu... E o mistério da vítima que sonhou com o próprio suicídio. Qual a ligação entre esses seis casos espantosos?



Livros e... 7 sugestões de leitura para o Natal

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

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