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Saudações, Leitores!

Como fã assumida da Trilogia Verão, escrita por Jenny Han, é claro que não deixaria de vir aqui comentar o que achei da 3ª Temporada.

Aqui no site já compartilhei minhas opiniões tanto sobre a 1ª temporada quanto da 2ª temporada, então fiquem à vontade para conferir também essas postagens e acompanhar toda a trajetória dessa história tão querida que me acompanha há anos tanto nos livros quanto nas telas. (Resenha dos livros AQUI)

O Verão que Mudou a Minha Vida (3ª temporada - 2025) (Série)

sexta-feira, 24 de outubro de 2025

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Querida Tia foi um dos livros mais diferentes que já li este ano, quiçá na vida, mas não é o livro perfeito, é um livro que com suas imperfeições traz muitas reflexões...

Saudações, Leitores!

Querida Tia (Tata, 2024) é um dos romance da francesa Valérie Perrin, escritora que conquistou o público com sua escrita sensível. Este é o meu primeiro contato com uma obra da autora, embora ela já seja bastante conhecida no Brasil pelos livros Água Fresca para as Flores (até tenho o livro, mas ainda não li) e Três. Pelo que já li sobre a autora, sua escrita costuma explorar o cotidiano e os laços humanos com uma delicadeza que toca fundo e isso se comprova com o Querida Tia

Querida Tia - Valérie Perrin (resenha)

quarta-feira, 22 de outubro de 2025

Saudações Leitores!

Estava sabendo que o livro de Ruth Ware iria ser adaptado e quando o filme A Mulher da Cabine 10, que é a adaptação de um livro com o mesmo nome surgiu nas minhas recomendações decidi assistir primeiro e, se eu gostasse talvez pegaria o livro para ler. Reforçando, não li o livro, portanto esta é uma opinião baseada apenas no filme, embora já tenha visto alguns comentários de que a obra literária tem um suspense psicológico mais intenso.

A Mulher na Cabine 10 (2025) (Filme)

domingo, 19 de outubro de 2025

Saudações, Leitores!

Hoje quero falar sobre um filme que assisti recentemente e que me encantou do início ao fim: O Pequeno Príncipe esta é a adaptação de um dos livros mais fofos que  já li e, inclusive, tem resenha aqui no site de duas edições ( uma resenha de 2011 e uma resenha de 2015). Esse longa-metragem francês foi dirigido por Mark Osborne e é uma verdadeira poesia visual.  Sabe aqueles filmes que ficam no coração, despertando encantamento e reflexão? Então, este é um deles - tal como me aconteceu com a leitura do livro de Antoine de Saint-Exupéry.

Título Original: The Little Prince
Ano: 2015
Direção: Mark Osborne 
Duração: 110 min
Classificação: Livre
Gênero: Animação. Aventura. Drama. Família. Fantasia.
País de Origem: Canadá. França. Itália.
Avaliação: 

Sinopse: A Pequena Garota está sendo preparada por sua mãe para o mundo muito adulto no qual vivem – e é interrompida por seu excêntrico e amável vizinho, O Aviador. O Aviador apresenta sua nova amiga a um mundo extraordinário, no qual tudo é possível. Um mundo ao qual ele mesmo foi apresentado há muito tempo pelo Pequeno Príncipe. É aí que começa a jornada mágica e emocionante da Pequena Garota pela sua própria imaginação – e pelo universo do Pequeno Príncipe. E é onde a Pequena Garota redescobre sua infância e aprende que o que importa são as relações humanas e o que é realmente essencial somente pode ser visto com o coração.

O Pequeno Príncipe (2015) (Filme)

segunda-feira, 13 de outubro de 2025

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As Flores Perdidas de Alice Hart é um livro que dói porque vemos um ciclo de violência que somente ao se descobrir intimamente e desvendar os segredos pode haver a cura

Saudações, Leitores!

As Flores Perdidas de Alice Hart (The Lost Flowers of Alice Hart, 2018) foi o livro de estreia da escritora australiana Holly Ringlad que descobri ter outros livros, um de ficção: The Seven Skins of Esther Wilding (2022) e um de não ficção sobre o poder transformador da criatividade chamado The House That Joy Built (2023). 

As Flores Perdidas de Alice Hart - Holly Ringland (resenha)

quarta-feira, 8 de outubro de 2025

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O Silêncio das Montanhas é um eco de várias histórias que se entrelaçam, mostrando que a vida nem sempre é boa e justa o tempo todo e que por trás de uma história há outras tantas que ficam em silêncio

Saudações, Leitores!

O Silêncio das Montanhas (And the Mountains Echoed, 2013) foi escrito por Khaled Hosseini, e este foi meu terceiro romance do autor que estreou com O Caçador de PipasA Cidade do Sol e A Memória do MarAntes de mais nada, é interessante ressaltar o impacto que Hosseini tem na literatura contemporânea ao nos apresentar histórias profundamente humanas ambientadas, majoritariamente, no contexto do Afeganistão e da diáspora afegã. Khaled Hosseini é um romancista e médico afegão-americano, nascido em Cabul, Afeganistão, em 1965. Sua família se exilou nos Estados Unidos após o golpe de Estado no Afeganistão, quando ele era adolescente. Essa vivência de deslocamento e os conflitos de seu país natal se tornaram a essência de sua obra. Seus romances são aclamados por explorar temas universais como família, amizade, culpa, redenção e o impacto devastador da guerra e da perda. 

O Silêncio das Montanhas - Khaled Hosseini (resenha)

segunda-feira, 6 de outubro de 2025

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Laranja Mecânica não é uma leitura para relaxar. Se você conseguir superar o início confuso e estranho, o volume se torna um soco literário, desses capazes de deixar marcas

Saudações, Leitores!

Laranja Mecânica (A Clockwork Orange, 1962) foi escrito pelo britânico Anthony Burgess, um autor prolífico que transitou por romances, ensaios, críticas literárias e até composições musicais. Burgess escreveu mais de 30 livros ao longo da vida, mas foi com Laranja Mecânica que conquistou notoriedade mundial. Vale lembrar que o livro nasceu no calor do início da década de 1960, um período marcado por tensões da Guerra Fria, mudanças culturais, rebeldia juvenil e um debate cada vez mais intenso sobre violência, liberdade individual e poder estatal. Não à toa, o romance reflete e distorce esse contexto de forma brutal e visionária, trazendo aquilo que hoje chamamos de Distopia.

Laranja Mecânica - Anthony Burgess (resenha)

quarta-feira, 1 de outubro de 2025

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O Rio que Me Corta por Dentro me roubou as palavras... é só sentimento

Saudações, Leitores!

Como começar a falar de O Rio que Me Corta por Dentro, do cearense, Raul Damasceno, meu conterrâneo de Estado e natural de uma cidade que amo demais e que fica aqui "pertinho": a serra primorosa de Ubajara? É uma tarefa ainda mais árdua quando penso que ao terminar o volume eu simplesmente fiquei sem palavras e só imersa em sentimentos. Mas eu vou tentar ser coerente e colocar aqui minha honesta opinião sobre o livro.

O Rio que Me Corta por Dentro - Raul Damasceno (resenha)

segunda-feira, 29 de setembro de 2025

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Peter Pan é o típico livro infantojuvenil que não é tão inocente assim. Repleto de camadas o volume nos apresenta muitos pontos de discussão...

Saudações, Leitores!

Publicado originalmente em 1911, Peter Pan, é uma das obras mais icônicas do escocês J. M. Barrie, um autor que também escreveu peças de teatro e romances, mas que ficou eternizado justamente por criar o menino que se recusa a crescer. A primeira aparição de Peter foi em uma peça teatral de 1904 e, mais tarde, ganhou forma definitiva no romance Peter and Wendy. Desde então, a história já foi adaptada inúmeras vezes para o teatro, televisão e cinema (da animação clássica da Disney ao sombrio Em Busca da Terra do Nunca), passando por diversas releituras modernas que só provam a força desse mito literário.

Peter Pan - J. M. Barrie (resenha)

sexta-feira, 26 de setembro de 2025

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A Casa reforça como a saga Blackwater é capaz de equilibrar drama familiar com aura sobrenatural, e esse equilíbrio é o que torna a leitura tão envolvente.

Saudações, Leitores!

A Casa (The House, Blackwater, v.3) foi escrito pelo norte-americano Michael McDowell, autor que deixou sua marca na literatura de terror e suspense com histórias que misturam o cotidiano familiar e o sobrenatural de forma intrigante. Além de sua vasta produção literária, McDowell também ficou conhecido por roteiros de cinema e televisão, como Os Fantasmas se Divertem e Histórias de Terror. Ou seja, ele sabia muito bem como criar atmosferas carregadas de mistério e personagens que ficam na memória, portanto é o que encontramos na série Blackwater, cujos dois primeiros livro já devorei: A Enchente e O Dique.

A Casa (Blackwater, v.3) - Michael McDowell (resenha)

segunda-feira, 22 de setembro de 2025

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Roubada é um livro interessante e tem muitas coisas impactantes na trama, mas não consegui me envolver tanto

Saudações, Leitores!

Roubada (Stolen, 2010) foi escrito pela britânica Lesley Pearse, autora bastante conhecida por seus romances de drama, suspense e fortes doses de emoção. Ela já publicou diversos títulos de sucesso, como Esperança, que eu já li, Belle, Entre o Amor e a Paixão (publicados no Br) e muitos outros que ainda não tem tradução brasileira. Lesley Pearse costuma construir narrativas cheias de dilemas humanos, personagens femininas fortes e histórias que transitam entre mistério, dor e superação.

Roubada - Lesley Pearse (resenha)

terça-feira, 16 de setembro de 2025

Saudações Leitores!

Lá em 2019 eu li Moxie, da Jennifer Mathieu (estava numa vibe bem feminista), e lembro que adorei o frescor da narrativa, mas confesso que, com o passar dos anos, os detalhes da história foram se perdendo na minha memória. Eis que, em 2021, a Netflix lançou Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta, adaptação desse livro, e agora estava de bobeira zapeando pela plataforma e decidi assistir para ver se reacendia minhas lembranças. Resultado? Gostei bastante! A adaptação conseguiu captar o espírito feminista e rebelde da obra, e ainda trouxe um clima contemporâneo e acessível que me ganhou. Bora comentar?

Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta (2021) (Filme)

sábado, 13 de setembro de 2025

Saudações, Leitores!

Em 2014 li A Lista de Brett de Lori Nelson Spielman e apesar de fazer anos, tenho uma memória boa desse livro e reli minha resenha do livro e vi que o achei adorável, por isso vim trazer minha opinião sobre a adaptação, mas quero reforçar que não sei se conseguirei fazer um bom comparativo entre livro e filme, porque não lembro de todos os detalhes, mas o que eu for lembrando ressaltarei aqui - Eu sei que eu deveria ter relido, mas eu estava precisando tanto assistir algo quentinho que não fui esperar reler o livro, sabe? - Vamos ao veredito:

Título Original: The Life List

Ano: 2025

Direção: Adam Brooks

Duração: 123

Classificação: +14

Gênero: Comédia. Drama. Romance

País de Origem: Estados Unidos

Avaliação:⭐⭐⭐⭐

Sinopse: A pedido da mãe falecida, uma jovem, Alex (Sofia Carson) embarca em uma viagem de autodescoberta para realizar uma lista de desejos que escreveu na adolescência. Nessa jornada complexa de amadurecimento, ela precisará enfrentar o luto e encontrar a coragem para voltar a curtir a vida.

Enredo: encontro entre passado e presente

O enredo do filme é, claro, tinha que ser bem semelhante ao do livro, não é mesmo? Tem que ser, pois estamos falando de uma adaptação, porém, também devemos ter consciência que nem tudo será 100% adaptado e nem tudo será 100% igual ao livro e, pelo pouco que me lembro do livro (afinal faz mais de 10 anos que o li) eu achei bem similar: uma mulher que perde a mãe e que como condição para receber sua herança precisa dar "check" nos itens de sua lista de adolescente dentro do prazo de 1 ano.

No livro, Spielman cria um caminho delicado e inspirador, onde cada item da lista funciona como um ponto de virada emocional para Brett, que no Filme passa a ter o nome de Alex (interpretada pela atriz Sofia Carson), transformando sua vida em escolhas conscientes. No filme, esse caminho se mantém, mas sem pressa: é como saborear um chocolate quente numa manhã fria. A estrutura da lista continua sendo o fio condutor, só que com cores, sons, diálogos e aquela trilha sonora que te segura abraçado. Amei, amei. Amo essa premissa de realizar itens de uma lista.

Atuações: o quentinho que vem da tela

Não lembro de na época em que li ter pensado na personagem Brett, do livro, e ficado imaginando alguma atriz específica para fazer o papel, mas se eu tivesse pensado a respeito não poderia ter sido melhor interpretada do que pela atriz Sofia Carson (que já conferi outros filmes dela), pois a atroz conseguiu carregar para a tela a simpatia, vulnerabilidade e um charme que faz a gente torcer com sinceridade. Acredito que sua atuação como Alex foi tudo na medida certa, sem pesar o clima e nem deixar engraçado ou resistente demais, sabe?

Sobre os personagens ao redor de Alex, é perceptível que eles dão apoio emocional e um toque de leveza familiar ou romântica, afinal temos alguns romances se desenrolando no decorrer do enredo, que faz tudo brilhar um pouco mais, as atuações e as químicas são muito boas.

Com a união de todas as atuações no decorrer da película fica uma áurea acolhedora, reconfortante e doce.

Temas: sonhos, autoconhecimento e superação

Tudo bem que esses temas de sonhos, autoconhecimento e superação são batidos e clichês, mas a vida é sobre isso, então sempre vai ser inspirador e gostoso ver diversos enredos que abordem as temáticas.

Desse modo, tanto o livro quanto o filme falam sobre sonhos adiados, autoestima recuperada, perdão e a força de se reinventar. Mas, no filme, tudo isso ganha uma dose extra emocional: as situações parecem mais vivas, as mudanças mais viscerais, e o impacto revestido de uma esperança colorida que fez meu coração pulsar com força, porque a película mostra com cores, cenários e atuações aquilo que só vemos de maneira muito subjetiva com nossa mente durante a leitura, então fazer com que tudo o que lemos se torne mais tangível tem uma emoção a mais, um apelo a mais, não é mesmo? Confesso que em alguns momentos até fiquei com os olhinhos marejados - porque sou dessas que chora em quase todos os filmes dramáticos ou emocionantes.

Livro vs Filme: coração em sintonia

  • No livro: a escrita é suave, íntima, rápida e cada passo no caminho de Brett nos transforma com delicadeza.

  • No filme: esse processo aparece muito mais fluído e também árduo, mas com sorrisos, cenários e gestos que amplificam o afeto sem perder a doçura e a essência da história que encontramos no livro.

Apesar de pequenas mudanças no roteiro (como elenco, nomes de personagens, diálogos ou cenas extras), senti que o filme manteve a alma da narrativa e dá pra dizer que deu match com minhas lembranças afetivas. E foi nesse abraço caloroso que me reconectei com aquela Brett que eu já havia amado, mesmo que no filme ela tenha recebido o nome de Alex.

Resumo da treta:

O livro sussurra ao coração, o filme canta uma melodia. E, mesmo com minhas lembranças meio embaçadas, o filme conseguiu, com delicadeza e cor, despertar toda a ternura que Spielman me fez sentir anos atrás.

Conclusão:

Se você leu A Lista de Brett, prepare os lenços  o filme vai te fazer reviver cada sonho, cada medo, com um sorriso no rosto. E se você ainda não leu considere ver o filme e depois corra para o livro, porque Spielman sabe como encher a alma da gente de esperança e acho que uma obra complemente a outra, independente se leu ou assistiu primeiro, sempre vale conferir as duas.

Obrigada por me acompanharem até aqui! Até a próxima postagem!

A Lista da Minha Vida (2025) (Filme)

sexta-feira, 12 de setembro de 2025

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O Dique  mantém aquele equilíbrio entre o drama familiar e o inexplicável, o que dá à história uma força viciante

Saudações, Leitores!

O Dique (The Levee, Blackwater, v.2, série publicada originalmente em 1983) foi escrito por Michael McDowellum autor norte-americano que, apesar de não ser tão conhecido do grande público, é um nome de peso na literatura de horror gótica e sobrenatural, talvez você o conheça mais pelos bastidores do que pelos holofotes, ele foi um dos roteiristas por trás de Beetlejuice e O Estranho Mundo de JackMas aqui, com a série Blackwater como já pude perceber desde primeiro volume: A Enchente, o autor nos entrega uma narrativa de horror gótico que mistura o realismo histórico com um toque de sobrenatural sombrio e elegante, sempre transitando entre o macabro e o estranho, com um toque muito humano e psicológico em suas tramas.

O Dique (Blackwater, v.2) - Michael McDowell (resenha)

quarta-feira, 10 de setembro de 2025

Saudações, Leitores!

Lembro que li A Última Carta de Amor há alguns bons anos, tipo em 2012 (rsrsrs) e, confesso, já não tinha tão frescas na memória todas as minúcias da trama escrita por Jojo Moyes, uma escritora que gosto muito. Mas quando eu só podia estar dentro de uma bolha e não sabia dessa adaptação até ela ser sugerida pra mim nas buscas pela Netflix, corri para assistir e, olha… foi como revisitar velhas lembranças. A experiência foi emocionante e, em vários momentos, senti que a atmosfera do livro estava ali, viva na tela. Vamos conversar sobre isso?

A Última Carta de Amor (2021) (Filme)

segunda-feira, 8 de setembro de 2025

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